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Haja O Que Houver
O motivo pelo qual apresento e publico meu primeiro livro desta forma é que, em relação as poesias, estas representam uma coletânea das poesias que escrevi desde 1996 até 2007, não foi fácil, pois já são tantas e cada uma me diz algo diferente, esta vez usei mais o senso do que um critério rígido de escolha, não busquei somente as melhores ou as preferidas, mas também as que acredito ser conveniente neste momento. Com relação ao título “Haja o que Houver”, o mesmo significa dizer que “Haja o que Houver” eu sempre serei poeta, “Haja o que Houver” eu continuarei acreditando na vida, mesmo com seus encantos e desencantos.
Haja oder Hanoi? Wehrles Detektivmobil
Tante Ilse ist tot. Während der Trauerfeier erfährt Nichte Nik von ihrem Erbe: Ilses alter Bulli gehört nun ihr. Plus eine kleine Geldsumme! Endlich kann sie sich ihren Lebenstraum erfüllen: eine mobile Detektei. Sie plant, die schönsten Orte im Ländle zu besuchen und dabei ihre Dienste anzubieten. Der erste Auftrag ist inklusive, denn schnell wird klar: Der Sturz von Ilse Behringer war kein Unfall. Nik sucht Antworten auf die Frage nach dem Täter im Tagebuch ihrer Tante. Dann verschwindet Ilses Mitbewohner Herbert. Während die Fahndung läuft, stößt Nik auf weitere Verdächtige ...
Em memória de Albertina, que Deus haja!
«Este livro completa a trilogia que planeei quando escrevi "O Carteirista que Fugiu a Tempo", que continuei com "Não há lugar para Divorciadas" e que se fecha agora com "Em memória da Albertina, que Deus haja!" É sobre o sistema judiciário. Azimute é um simplório que passa a vida na prisão porque o seu processo está em perpétuo recurso e porque não tem telemóvel, o que impossibilita que o seu caso seja investigado. Sem escuta telefónica não há investigação. Muito menos sem carta anónima. (...)» - Francisco Moita Flores
Haja garum, Apicius! e Névoa com amêndoas
Escavações no château-refúgio de Luís XIV encontraram históricos coprólitos (paleopoop), reveladores da pompa dos jantares da corte, mas também das doenças que afetavam a nobreza.
Que haja a escrita
Este livro apresenta adaptações - em ritmo de aventura - de mitos sobre a origem da escrita, de diversas civilizações e épocas. Uma viagem fantástica por vários sistemas de escrita surgidos na história da humanidade: sumérios, babilônios, egípcios, chineses entre outros. São dez contos, cada um recontando um ou mais mitos. Os contos são seguidos por textos informativos com ilustrações de cada tipo de escrita e mapas localizando a cultura onde o mito se originou. (FTD Educação)
Haja Diálogo!
Texto: Vendedor Poderoso. Texto: Mendigo 2090.
Courage to Love
It is an unthinkable match -Josh, a 21-year-old American lieutenant and Haja, a teenage Palestinian freedom fighter. Both wounded in war and sent to Tel Aviv-Yafo's Rose of Sharon hospital, they are brought together during a hospital attack by the beauty of music and its ability to transcend each other's language. Despite different religious upbringings, and the stern commands of their families, Josh and Haja fall in love. Tensions rise to the breaking point as they fight two battles: against the wounds destroying their own bodies, and against the centuries old traditions concerning Muslim women, and the dictates of an Orthodox Jewish heritage. In a haunting reminder of Romeo and Juliet, author Robert Ellis takes us on a journey through the turbulent struggle of young love in today's wars. Facing the threat of a new terrorist attack, can Haja and Josh overcome the odds against them, and give themselves, their families and the world, the Courage to Love?
