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A Sociedade Brasileira de Vitimologia lança este novo livro em um momento no qual a violência, a corrupção, a falta de ética, entre outras mazelas, agridem a todos nós diariamente, e criam, em nossas mentes e corações, um misto de indignação e de falta de esperança. Hoje, descobrimos que já fabricamos assassinos em massa, ou seja, do tipo que invadem escolas e matam adolescentes indefesos. Hoje temos prefeitos e outras autoridades que desviam verbas dos desabrigados, da merenda escolar, das tragédias sem precedentes nas Serras de nosso Estado, criminosos que fazem Fernandinho Beira-Mar parecer um aspirante a marginal! Hoje temos juízas assassinadas por julgar, temos juízas que...
A Sociedade Brasileira de Vitimologia, fiel ao seu credo doutrinário, que consiste fundamentalmente em defender a Constituição Federal e os Direitos Humanos em geral, e em especial as vítimas de todas as formas de violência, preconceito, discriminação e exclusão, deliberou, por intermédio de seus Sócios Fundadores, editar esta obra “Vitimologia na Contemporaneidade”, e chegou à conclusão de que melhor seria que o trabalho fosse elaborado pelas mãos de vários autores, cabendo aos escritores abaixo citados a relevante tarefa. E coube a mim, à Professora Ester Kosovski e ao Professor Heitor Piedade Júnior a coordenação dos trabalhos. Assim, temas atuais foram trazidos com ...
"A Sociedade Brasileira de Vitimologia lança este novo livro em um momento no qual a violência, a corrupção, a falta de ética, entre outras mazelas, agridem a todos nós diariamente, e criam, em nossas mentes e corações, um misto de indignação e de falta de esperança. Hoje, descobrimos que já fabricamos assassinos em massa, ou seja, do tipo que invadem escolas e matam adolescentes indefesos. Hoje temos prefeitos e outras autoridades que desviam verbas dos desabrigados, da merenda escolar, das tragédias sem precedentes nas Serras de nosso Estado, criminosos que fazem Fernandinho Beira-Mar parecer um aspirante a marginal! Hoje temos juízas assassinadas por julgar, temos juízas qu...
Em um mundo onde as vozes das mulheres são frequentemente silenciadas pela violência, "Enfrentando a tempestade: caminhos seguros para vencer o feminicídio" surge como um farol de esperança e um chamado à ação. Este livro coletivo, reunindo a expertise de renomados autores com vasta experiência profissional e acadêmica, desvela as múltiplas facetas do feminicídio, a forma mais extrema de violência de gênero, que ceifa vidas e deixa cicatrizes profundas na sociedade. Através de uma abordagem interdisciplinar, os autores mergulham nas causas, consequências e, sobretudo, nas estratégias de prevenção e combate ao feminicídio. Cada capítulo revela um aspecto diferente desse fe...
A ininteligibilidade no trauma A obra de Sofia Débora Levy traz duas perspectivas de interpretação para se entender e lidar com o trauma psíquico. Todo trauma psíquico impossibilita o conhecimento da consciência e qualquer percepção da atividade psíquica. É um holocausto da condição humana que a história de indivíduos e grupos conheceu e conhece sob as mais diversas formas. Trata-se de uma suspensão do modo próprio de ser do homem. A proposta aqui apresentada é de uma análise existencial ontológica denominada Desenvolvimento Consciencial. A suposição da proposta é de que o trauma tem seu fundamento no modo próprio da existência. Por isso, a única alternativa é parti...
De modo a alertar para o que se pode designar de desprezo estrutural da vítima, por muitos ainda relegada a um mero objeto de prova e não um sujeito de direitos no sistema de justiça criminal, alguns juristas e estudiosos da área passaram a advogar que em todas as repartições, juízos, faculdades de direito ou redações de jornais que atuam na seara penal houvesse uma cadeira vazia. Estaria ali para lembrar a todos os envolvidos em fazer justiça que uma vítima fatal não tem voz, mas deveria ter. Decorridos já 35 anos desde a promulgação da Carta de 1988, não foi ainda regulamentado o disposto no seu art. 245, que prevê o direito de assistência aos herdeiros e dependentes care...
"(...) Sem dúvida, este livro é um marco importante para a evolução do Ministério Público. Quem acredita não ser responsabilidade de cada promotoria de justiça acolher, ouvir com empatia, orientar, cuidar e fornecer a segurança possível à vítima, considerada a circunstância do caso concreto, acabará convencido de que se trata de política institucional necessária para se alcançar a plenitude na atuação ministerial. O leitor se sensibiliza para o tema e deixa de entender a vítima como uma mera testemunha qualificada. Os temas reunidos neste livro foram cuidadosamente eleitos pelos coordenadores da obra. Desde a questão relacionada com o direito internacional e a jurisprud...