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Eleito pelo American Film Institute como a maior estrela masculina do cinema norte-americano de todos os tempos, a imagem de Humphrey Bogart (1899-1957) é marcada pelo linguajar cínico, os trejeitos de durão e o inseparável cigarro. Esse tipo inesquecível encarnado pelo ator durante a era de ouro dos estúdios de Hollywood combinou-se com um jeito sedutor que fascinava o público feminino e fez os homens se identificarem. O antropólogo Luís Felipe Sobral, em seu ensaio Bogart duplo de Bogart, investiga esse ideal de masculinidade personificado pelo ator nova-iorquino nos quatro filmes que marcaram o início de sua carreira: "O falcão maltês" (de 1941), "Casablanca" (1942), "Uma aven...
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Jeca-Tatu a rigor: caricaturas do povo brasileiro na Primeira República (1902-1929) focaliza as representações caricaturais do povo brasileiro e de símbolos de identidade nacional. Resultado da tese de doutorado de Flavio Pessoa em Artes Visuais pelo PPGAV/UFRJ, defendida em 2021. Este livro investiga a produção caricatural n'O Malho (1902) e na Careta (1908), duas das revistas satíricas ilustradas de maior popularidade no período da Primeira República. Era preciso jogar luz sobre a contribuição caricatural ao debate político e cultural em torno de novos projetos de nação, que afloravam com a emergência da modernidade. As três primeiras décadas do século testemunham amplo m...
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In the early twentieth century, Brazil shifted from a nation intent on whitening its population to one billing itself as a racial democracy. Anadelia Romo shows that this shift centered in Salvador, Bahia, where throughout the 1950s, modernist artists and intellectuals forged critical alliances with Afro Brazilian religious communities of Candomblé to promote their culture and their city. These efforts combined with a growing promotion of tourism to transform what had been one of the busiest slaving depots in the Americas into a popular tourist enclave celebrated for its rich Afro-Brazilian culture. Vibrant illustrations and texts by the likes of Jorge Amado, Pierre Verger, and others contributed to a distinctive iconography of the city, with Afro-Bahians at its center. But these optimistic visions of inclusion, Romo reveals, concealed deep racial inequalities. Illustrating how these visual archetypes laid the foundation for Salvador’s modern racial landscape, this book unveils the ways ethnic and racial populations have been both included and excluded not only in Brazil but in Latin America as a whole.