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Este livro traz um estudo sobre a violência simbólica entre os docentes da Educação do Campo e sua relação com a formação continuada de professores. Busca refletir acerca da formação continuada de professores nessa modalidade de educação, visando ao não apagamento de suas características devido à instituição do modelo urbanocêntrico nas escolas rurais. A obra elenca a História de Vida e narrativas (auto)biográficas das trajetórias pessoal e profissional de docentes para identificar se há ou não o sentimento de pertença desses educadores com a comunidade do entorno, a fim de compreender tal fenômeno e com a disposição de criar mecanismos para a superação da violência simbólica por meio de formações continuadas, buscando promover espaços de reflexão crítica para o corpo docente, repensando conceitos e percepções até então pensadas e/ou vividas.
O livro reúne, em 16 capítulos, passagens formativas na e para a docência desenvolvidas a partir de pesquisas, estudos e cursos aderidos e/ou promovidos pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação Inicial, Continuada e Alfabetização (Gepfica), sob a liderança da Prof.a Dr.a Helenise Sangoi Antunes e da Prof.a Dr.a Débora Ortiz de Leão. O escopo de abordagem desta obra está no percurso de 20 anos construídos em relações formativas docentes, em seu aprofundamento e sua ampliação, com foco em histórias de vida, narrativas e análise de evidências observadas no processo de aprendizagem da leitura e da língua escrita.
Este livro reúne dezesseis artigos de autores pesquisadores de práticas na alfabetização e gestão dentro e fora da sala de aula de 1º, 2º e 3º ano do ensino fundamental. Os textos resultam de discussões ocorridas durante o período em que as ações de formação de professores por ocasião do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa-PNAIC/MECUFSM esteve em atividades. Esse período se deu entre Dezembro de 2012 à Junho de 2018. O textos neste dossiê incluem também outras situações que reportam aos desafios docentes que se dão nesse contexto de formação de professores.
Esta obra foi escrita por muitas mãos, reunindo saberes em interação. Conta sobre os nossos fazeres como professores pesquisadores da Área Educação, em nossos grupos de pesquisa, vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e ao CNPq. O que nos interliga é o contexto de produção científica e o interesse investigativo pela docência, saberes e desenvolvimento profissional. Convidamos à leitura!
A nova obra do historiador Giovane Pazuch analisa o cotidiano dos deslocamentos e os conflitos surgidos das relações de poder e sociabilidade entre os imigrantes italianos e desses com as autoridades civis e religiosas, através das redes familiares e parentais, para ocupar espaços e posições de poder na colônia de Silveira Martins - RS. O recorte temporal da pesquisa abarca o período entre 1877 e 1920, para possibilitar a compreensão das permanências e das rupturas nas relações de poder ao longo do tempo entre os próprios imigrantes e desses com o Estado brasileiro e a Igreja Católica. O recorte espacial abrange o território da região da Quarta Colônia, composto pela sede da colônia de Silveira Martins, suas linhas, travessões e "Sociedades da Capela". O autor também busca analisar o protagonismo das mulheres e suas jornadas de trabalho como educadoras e trabalhadoras: no lar, cuidando dos filhos e da casa, e no campo, cuidando da lavoura e dos animais junto ao esposo e aos filhos.
O direito à educação é entendido, nesta obra, não apenas como direito de frequência à escola. Ele inclui também a oferta de um currículo com qualidade e responsabilidade, por todos os envolvidos no processo educacional. Nessa direção, a professora Débora Ortiz de Leão apresenta um conjunto de abordagens sobre currículo escolar, acompanhadas de revisões e reflexões contemporâneas sobre o tema. A autora parte de estudos, pesquisas e da sua experiência como docente da disciplina de Organização Curricular no curso de Pedagogia da UFSM. Sendo o direito à educação uma garantia inalienável, estudar o desenvolvimento das políticas curriculares pode nos ajudar a compreender melhor os seus desdobramentos e a contribuir para uma sociedade mais justa e solidária.