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História militar crítica sobre as três batalhas ocorridas na cidade de Itararé, em São Paulo, nos anos de 1893, 1930 e 1932. O livro narra a história dos movimentos militares na cidade e no contexto nacional e analisa de maneira crítica a estratégia, estratégia-operacional e tática empregadas, com fartas fotografias, mapas e esquemas.
Vol. 22: Consagrado á passagem do 1.̊ centenario da independencia do Brasil em São Paulo; v. 29: Conferencias commemorativas do IV centenario da fundaçao de São Vicente.
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A Revolução de 1930 conta como a insatisfação popular, a crise econômica, o descontentamento de parte do Exército e uma corrente de notícias falsas formam um cenário propício a grandes mudanças na história. Esse conjunto de fatores foi o que deu origem ao movimento que tirou Washington Luís da presidência da República e abriu espaço para o governo Getúlio Vargas. O escritor e historiador Rodrigo Trespach reúne aqui informações cuidadosamente pesquisadas para mostrar como a chegada de Getúlio ao poder em 31 de outubro de 1930 deu fim às articulações políticas entre oligarquias regionais que marcaram a República Velha. Baseado na série documental Guerras do Brasil.doc, veiculada na Netflix, este livro é um convite para tentar entender como funciona a política brasileira e, mais do que isso, como lideranças, acordos e o modo de governar instaurados com a Revolução de 1930 transformaram para sempre o controle do poder no nosso país.
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Neste livro, o cientista político Paulo Ribeiro da Cunha, ciente das especificidades das Forças Armadas, assim como da riqueza de seus conflitos internos, centra suas análises na presença histórica de uma facção genericamente denominada pelo autor como "esquerda", desde a Proclamação da República em 1889, até 1964, com a instauração do regime autoritário civil-militar em 31 de março. Nada mais atual. Esta segunda edição, revista e ampliada, vem acrescida de um "Preâmbulo" inédito. Nele, o autor, ancorado na sua larga perspectiva histórica, foca o papel assumido pelos militares no governo Bolsonaro.
Since 1943, the lives of Brazilian working people and their employers have been governed by the Consolidation of Labor Laws (CLT). Seen as the end of an exclusively repressive approach, the CLT was long hailed as one of the world's most advanced bodies of social legislation. In Drowning in Laws, John D. French examines the juridical origins of the CLT and the role it played in the cultural and political formation of the Brazilian working class. Focusing on the relatively open political era known as the Populist Republic of 1945 to 1964, French illustrates the glaring contrast between the generosity of the CLT's legal promises and the meager justice meted out in workplaces, government ministries, and labor courts. He argues that the law, from the outset, was more an ideal than a set of enforceable regulations--there was no intention on the part of leaders and bureaucrats to actually practice what was promised, yet workers seized on the CLT's utopian premises while attacking its systemic flaws. In the end, French says, the labor laws became "real" in the workplace only to the extent that workers struggled to turn the imaginary ideal into reality.
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.