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Connecting Worlds
This book establishes a dialogue between colonial studies and the history of science, contributing to a renewed analytical framework grounded on a trans-national, trans-cultural and trans-imperial perspective. It proposes a historiographical revision based on self-organization and cooperation theories, as well as the role of traditionally marginalized agents, including women, in processes that contributed to the building of a First Global Age, from 1400 to 1800. The intermediaries between European and local bearers of knowledge played a central role, together with cultural translation processes involving local practices of knowledge production and the global circulation of persons, commoditi...
The Beauty of the Flower
Blooming with rare archival images, the story of scientific botanical illustrations over nearly seven hundred years. In a world flooded with images designed to create memories, validate perceptions, and influence others, botanical illustration is about something much more focused: creating technically accurate depictions of plants. Reproductions of centuries-old botanical illustrations frequently adorn greeting cards, pottery, and advertising, to promote heritage or generate income, yet their art is scientific: intended to record, display, and transmit scientific data. The Beauty of the Flower tells the backstory of these images, showing us how scientific botanical illustrations are collaborations among artists, scientists, and publishers. It explores the evolution and interchanges of these illustrations since the mid-fifteenth century, how they have been used to communicate scientific ideas about plants, and how views of botanical imagery change. Featuring unique images rarely seen outside of specialist literature, this book reveals the fascinating stories behind these remarkable illustrations.
The Cambridge Companion to Latin American Independence
Innovatively revisits Latin American independence and its significance for the Age of Atlantic Revolutions.
Beyond Science and Empire
Through ten case studies by international specialists, this book investigates the circulation and production of scientific knowledge between 1750 and 1945 in the fields of agriculture, astronomy, botany, cartography, medicine, statistics, and zoology. In this period, most of the world was under some form of imperial control, while science emerged as a discrete field of activity. What was the relationship between empire and science? Was science just an instrument for imperial domination? While such guiding questions place the book in the tradition of science and empire studies, it offers a fresh perspective in dialogue with global history and circulatory approaches. The book demonstrates, not...
The Institutionalization of Science in Early Modern Europe
This volume aims to furnish a broader framework for analyzing the scientific and institutional context that gave rise to scientific academies in Europe—including the Accademia del Cimento in Florence; the Royal Society in London; the Académie Royale des Sciences in Paris; and the Academia naturae curiosorum in Schweinfurt. The essays detail the multiple backgrounds that prompted seventeenth-century savants—from Italy to England, and from Poland to Portugal—to establish new forms of scientific organizations, in which to institutionalize collaborative research as well as modes of communication with like-minded individuals and associations.
Formulário Médico
Pertencente ao acervo da Fiocruz, o manuscrito Formulário Médico integra a seção de obras raras da Biblioteca de Manguinhos da Fiocruz. Por meio do selo Clássicos & Fontes da Coleção História & Saúde, a Editora Fiocruz leva aos leitores uma versão transcrita e analisada por diversos especialistas. Indispensável para todas as pessoas interessadas em conhecer e pesquisar as histórias e práticas de cura adotadas no Brasil colonial, o volume é dividido em cinco capítulos, além de uma transcrição paleográfica – com imagens digitalizadas do manuscrito – e um glossário. Profissionais de áreas e campos diversos como História, Arquivologia, Biblioteconomia, Engenharia Quími...
Leite para os Trópicos! Consumo, produção e políticas públicas no Brasil, 1889-1964
“Leite para os Tropicos” pode ser localizado na interface entre a história sanitária, econômica e administrativa. Como o trabalho de pesquisa mais abrangente sobre o leite até o momento, o livro enriquece o (extenso) estado da pesquisa sobre a história da intervenção estatal nas áreas de higiene e saúde pública. Ele lança uma luz multifacetada sobre o desenvolvimento e as condições de produção na pecuária leiteira e é um acréscimo importante ao foco clássico na indústria do café no início do século XX. Além disso, este estudo faz um importante trabalho pioneiro com relação ao surgimento de instituições estatais. Usando o exemplo do abastecimento de leite, que se baseava em cadeias de suprimento suprarregionais, Brinkmann mostra quais objetivos concretos de política econômica ou de saúde pública orientavam as autoridades responsáveis em cada um dos momentos examinados.
Economia da Natureza
"Economia da natureza", concepção segundo a qual existe uma ordem na natureza, foi um dos conceitos estruturantes do domínio da História Natural no pensamento das Luzes. Este livro examina o uso desse conceito por autores ilustrados portugueses e luso-americanos. O estudo da natureza foi pensado tanto para atender a finalidades religiosas (Teologia Natural) quanto para a busca do conhecimento das utilidades – sobretudo econômicas – que poderia oferecer ao homem. Na segunda metade do século XVIII, a História Natural foi concebida como saber estratégico pelo Estado português, que incentivou a pesquisa naturalística no sentido utilitário.
A Institucionalização da farmácia brasileira
Uma história minuciosa da institucionalização da ciência farmacêutica em território brasileiro ao longo do século XIX. A autora, ao contrário do que se tem tornado habitual em estudos do gênero produzidos nas últimas décadas, não está interessada em descontruir as verdades do saber farmacêutico, ou em revelar os supostos mecanismos ocultos de dominação que tal saber engendra, ou em denunciar as exclusões que a sua racionalidade supostamente promove ou, menos ainda, em dar voz àqueles que seriam as vítimas de tal exclusão – os tais saberes alternativos calados ou lançados à margem. Sua empreitada tem ambições menos grandiosas, mas muito mais precisas e instrutivas. Em A Institucionalização da Farmácia Brasileira, Peruchi quer tão somente mapear a emergência e a consolidação, em solo nacional, de uma ciência que ganhou poderoso impulso na Europa setecentista, com o avanço da química moderna e das ciências biológicas. E que despontou, no Oitocentos, um pouco por todo lado no Ocidente, como auxiliar indispensável das ciências médicas no seu empenho de tomar para si a missão de zelar pela preservação da saúde e da vida dos povos.
Direito internacional no tempo de Hugo Grócio
Marco incontornável na história do direito internacional – que se divide em antes e depois dele – a obra de GRÓCIO ocupa lugar central em qualquer exame da matéria. Não somente marca todo o conjunto da era moderna, como depois de quatro séculos, desde a publicação, do direito da guerra e da paz fixa a compreensão do direito internacional, até nossos tempos pós-modernos. Nesta fase 'grociana' do direito internacional moderno se assiste à conjugação dos conflitos ao mesmo tempo em que se almeja a construção da paz. Aumenta a importância do modelo europeu de estado, se ampliam as ações sobre o continente, enquanto se acentuam as projeções europeias sobre o mundo. Reformulações e adaptações levam a nova configuração do direito internacional, em relação ao modelo então vigente. E estas pautarão, de maneira decisiva, os desenvolvimentos ulteriores.
