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Autora: Jacqueline Ahlert Este livro contempla o estudo sobre as miniaturas e imagens de médio porte componentes do acervo remanescente da produção escultórica das doutrinas jesuíticas da Província paraguaia. Sob perspectivas históricas, antropológicas e estéticas de análise, estas estatuetas são compreendidas como cultura material de um fenômeno histórico de longa duração, expressão do desenvolvimento de modos singulares de relacionar-se com a religião e suas representações no contexto missional ISBN: 978-65-5939-004-5 (brochura) 978-65-5939-003-8 (eBook) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.038
O presente texto é resultado da dissertação de mestrado defendido no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2002. A versão atual manteve as características do texto original, sofrendo apenas atualização ortográfica. Analisamos o Movimento dos Monges Barbudos ocorrido no município de Soledade (RS) entre os anos de 1935 e 1938, inserido no contexto regional e nacional da década de 1930. Neste sentido, além do olhar sobre o aspecto religioso do movimento e das suas representações, também nos detivemos em inseri-lo no contexto político vivenciado. Enfim, buscamos identificar a tradição do santo monge João Maria, santo popular no Brasil Meridional, o messianismo, os eventos do Combate do Fão e as acusações que existiram sobre o movimento que foi reprimido pela ação da política militar gaúcha na semana santa de 1938.
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A Guerra Guaranítica talvez seja o exemplo máximo a contradizer a ideia de que os povos indígenas aceitaram passivamente a dominação europeia. Apoiadas por padres jesuítas, tropas indígenas da região dos Sete Povos das Missões, no atual estado do Rio Grande do Sul, barraram o avanço dos oficiais portugueses e espanhóis responsáveis por redesenhar as fronteiras de seus domínios na América do Sul após o Tratado de Madri, de 1750. Os rebeldes resistiram até serem derrotados por um imenso exército coligado das duas nações europeias, mas o líder Sepé Tiaraju se tornaria um ícone do movimento indígena nacional, lembrado até hoje como um dos maiores símbolos da resistência dos povos indígenas do Brasil. É desta história que trata este livro.
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