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The portraits of kings that we present in this book allow us to think about the complex relationship between law, religion and sovereign power in the Middle Ages. We seek to answer the question about how medieval artists saw the relationship between king, law and faith and how these works of art helped to build, on the visual plane, the symbolic legitimacy of sovereign power. Following the historical trail of Peterson, Schmitt, Kantorowicz and Agamben, we can observe today the relationship between the body and the acclamation and glorification of the sovereign inscribed in these works of art. They are paintings, frescos and illuminations that constitute the founding political iconography of the image that we have and make of Law and the State. The chronological organization of the images corresponds to Kantorowicz's thesis, according to which the mystical body of the king had first, a Christocentric, then a legal and, finally, a governmental foundation. First, the king as an image of Christ, then, as an image of Law and Justice, and finally, in the early Middle Ages, the king as a government.
Em comemoração aos sete anos de sua atuação, o Grupo de Pesquisa Direito e Literatura: um olhar para as questões humanas e sociais a partir da Literatura - LEGENTES (PUC Minas/CNPq) traz a público LEGENTES: desconstrução e caminhos outros para ler em Direito e Literatura. O livro é uma construção compartilhada, da qual participam, exclusivamente, pesquisadores que integram as atividades do grupo de pesquisa, inclusive aquelas vinculadas às formações stricto sensu, desde a formalização do grupo junto ao CNPq, em dezembro de 2014. Cabe a organização à Profa Dra. Luciana Pimenta, colíder do LEGENTES, e à Profa Dra. Hilda Helena Soares Bentes, pesquisadora do grupo, uma das primeiras pesquisadoras em Direito e Literatura no Brasil. Considerando que o LEGENTES vem se dedicando, desde sua criação, à pesquisa em Direito e Literatura e à desconstrução, a partir de leituras da obra do filósofo francês Jacques Derrida, destaca-se a marca singular nas pesquisas de Direito e Literatura desenvolvidas pelo grupo: o olhar e o desejo de desconstrução.
A XVI Jornada de Iniciação Científica da Universidade Católica de Petrópolis faz parte do espírito de celebração acadêmica, de diálogo científico e de reconhecimento que movem nossa comunidade de ensino e pesquisa. Dentre as principais tarefas da XVI Jornada de Iniciação Científica, destacam-se a celebração das metas já alcançadas, a consciência dos limites dos saberes adquiridos, o reconhecimento da complementariedade na diversidade dos temas, problemas e métodos científicos, e, a projeção do futuro de nossa comunidade sobre o vasto universo da pesquisa. A ampliação dos horizontes de nossa Universidade exige sempre mais daqueles que se unem em razão da busca da ver...
Temos o prazer de lançar o primeiro livro internacional do ano de 2022 voltado a área do desenvolvimento, que tem como título Principles and concepts for development in nowadays society, essa obra contém 152 artigos voltados a área multidisciplinar, sendo a mesma pela Seven Publicações Ltda. A Seven Editora, agradece e enaltasse os autores que fizeram parte desse livro. Desejamos uma boa leitura a todos
Como a Literatura pode contribuir com a formação do senso crítico do jurista? Segundo os defensores do Movimento Direito e Literatura, as artes são capazes de dotar o jurista de um discernimento para tomada de decisões mais conscientes e assertivas, além de torná-lo um cidadão mais empático e compreensivo. Entretanto, essas premissas não parecem evidentes para os seus críticos. Lançando-se a esta discussão, percebeu-se que o nascedouro do MDL, nos Estados Unidos, em 1973, foi marcado por embates e críticas hostis que consideraram a proposta do movimento sentimentalista e cheia de autocongratulações. Isso se explica, pois o movimento Direito e Literatura nasceu justamente como...
"Este livro é fruto da atividade (e da inquietação) do Nepedill (Núcleo de Estudos e Pesquisa em Direito e Literatura Legis Literae), reconhecido por todos nós como um dos mais importantes e atuantes do país tanto pela regularidade de sua atividade quanto pelo compromisso com a atividade formativa que o campo da Literatura e o campo do Direito podem representar um para o outro. [...] A obra reúne textos de pesquisadores de várias instituições, com trajetórias muito diversas, que possuem em comum a empreitada para que Direito e Literatura se apropriem um do outro para construir uma teoria compreensiva do fazer humano. [...] Ligado em sua origem a projetos de extensão e voltado à formação de alunos do curso de Direito da UNIUBE, este livro comprova que é possível articular essas duas dimensões à pesquisa de modo criativo, rico e inspirador para todos nós." (trecho retirado do prefácio)
Publicação Semestral Oficial do Conselho Internacional de Estudos Contemporâneos em Pós-Graduação
O racismo ainda vige na realidade brasileira, sendo o humor uma ferramenta para propagar, evidenciar e até mesmo ampliar a velha lógica do racismo através de estereótipos que animalizam e inferiorizam a população negra, ainda arraigada na "teoria do branqueamento" que a qualquer preço visa manutenção de privilégios para a elite branca dominante, que com fundamento na prerrogativa da proteção da liberdade de expressão busca perpetuar práticas de manifestações racistas transvertidas de humor que ofendem a dignidade da pessoa humana.
Você não é o único a sentir o mundo vazio de sentido ou sem grandes referenciais morais capazes de guiar o novo agir do ser humano tecnicamente organizado. Muitos autores denunciam esse mar de incertezas sobre o qual temos que organizar nossa existência. Entretanto, quem seria capaz de pensar esse novo e incerto tempo? Propor nortes para um agir eticamente acertado? Esperamos que este livro, refletindo sobre a filosofia de Hans Jonas, possa ser um auxílio nesta dura caminhada de rumos duvidosos. Ótima leitura!