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Nesta edição de Peixe-elétrico: O romance de Barthes – BEATRIZ SARLO Barthes, leitor de Loyola – BEATRIZ SARLO Dois textos da ensaísta Beatriz Sarlo abrem a terceira edição da Peixe-elétrico. Duas formas inéditas e surpreendentes de enfrentar a obra daquele que foi sua principal referência intelectual: Roland Barthes. A pele da cebola – JAVIER CERCAS Como contar a verdade a respeito de uma mentira? Quanto há de verdade em um falso relato? Tentar entender é o primeiro passo para perdoar? Essas são algumas das questões colocadas pelo premiado autor espanhol Javier Cercas para enfrentar os dilemas de narrar a vida de um dos maiores impostores da história. Jameson e a forma ...
"Nesta edição: Loser – NUNO RAMOS Baseado em palestra proferida em Berkley nos Estados Unidos, o artista plástico paulistano pensa sua obra a partir das diferenças entre se produzir cultura em regiões hegemônicas e não hegemônicas. A fábrica – HERNÁN RONSINO Apontamentos pessoais sobre o processo de modernização argentino a partir da relação de uma pequena cidade e a sua principal fábrica. O ensaio serviu como ponto de partida para a escrita do romance Glaxo. Estrutura de sentimentos – MARIA ELISA CEVASCO A crítica e professora da USP pensa o lulismo e o momento atual do Brasil tendo como guia uma revisão da obra de Roberto Schwarz. O regresso dos pudibundos – FÁBIO...
Que seria do mundo visto pelo prisma da nuance, dos vestígios e dos murmúrios? E se a atenção recaísse sobre quem não tem nada diante de si além do deslocamento? Este livro provém de uma experiência coletiva, quando, em 2018, pesquisadores de todo o mundo se reuniram na Universidade de Jerusalém. O resultado é um conjunto tocante de aproximações que tentam recuperar o encantamento de uma língua chamada Clarice Lispector.
Nesta edição de Peixe-elétrico: Dossiê Terror Três ensaios abrem a Peixe-elétrico #04 formando um complexo mosaico sobre um tema central deste início de século XXI: o terrorismo. Radicado na França, especialista na obra de Guy Debord, GABRIEL FERREIRA ZACARIAS aborda o chamado terrorismo islâmico a partir de problemas específicos da contemporaneidade ocidental, e não mais da geopolítica, da religião islâmica ou mesmo da ideia de choque de civilizações. A islamofobia nos EUA é o tema do ensaio de DEEPA KUMAR. A autora encontra o tipo de fala preconceituosa que alimenta esse perigoso fenômeno não só em Donald Trump, mas também nos discursos do presidente Obama. O ensaio ...
O grande engodo – Marcos Nobre O cientista político pensa a chegada da extrema-direita no mundo e no Brasil, os impasses das ciências humanas para entender a realidade atual, o esvaziamento da ideia de futuro e o papel das lutas identitárias em cenário de esgotamento democrático. Olhar como construir – Agnaldo Farias e Tuca Vieira O crítico e professor da FAU analisa o ensaio fotográfico Dead End, de Tuca Vieira, que ilustra esta edição da revista. Gentrificação e arquitetura são os termos principais do jogo do olhar entre o dado e o construído. Cágado – Ana Paula Pacheco Entra em cena o nonsense nessa comédia ligeira como tentativa de dar conta do momento Bolsonaro do p...
No ensaio "Sobre os princípios", ARCADIO DÍAZ-QUIÑONES pensa a respeito das relações dos escritores e intelectuais com a tradição, ou seja, como a imaginaram e como falam dela. Os editores da Peixe-elétrico e Pedro Meira Monteiro também entrevistam o intelectual porto-riquenho. A norte-americana ANGELA DAVIS reinterpreta o papel das mulheres durante a escravidão para estabelecer novos parâmetros para a luta feminista. Ainda sobre esse tema, publicamos quatro páginas fac-símile da revista MULHERIO, com ilustração de HENFIL. Também dos Estados Unidos, da revista JACOBIN, parceira da Peixe-elétrico, oferecemos ao leitor um artigo que analisa a atuação dos milionários do Vale...
This volume looks at how northern European governments of the eighteenth and nineteenth centuries coped with the needs of the poor, whilst balancing any new measures against the perceived negative effects of relief upon the moral wellbeing of the poor and issues of social stability. Taken together, the essays in this volume chart the varying responses of states, social classes and political theorists towards the great social and economic issue of the age, industrialisation. Its demands and effects undermined the capacity of the old poor relief arrangements to look after those people that the fits and starts of the industrialisation cycle itself turned into paupers. The result was a response that replaced the traditional principle of 'outdoor' relief, with a generally repressive system of 'indoor' relief that lasted until the rise of organised labour forced a more benign approach to the problems of poverty.
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Provides a comprehensive critical engagement with Roman comedy and its reception presented by leading international scholars in accessible and up-to-date chapters.
"Atirar pedras, espancar, torturar ou fazer barulho, ou bater panelas..., para assustar o inimigo evocando um estado de guerra primitiva, imaginária ou real, são traços e operações de poder arqueológicos, que deixaram a marca de horror que pressupunham na própria linguagem do futuro, reduzindo o sabido voo do espírito ao ato material sobre o corpo do outro. São traços do passado distante que podem voltar, como memória da forma, do ato e da coisa, e não do sentido, trabalho do pensamento que não existe aí." Trecho de "Fascismo comum, sonho e história", de TALES AB'SÁBER E AINDA NESTA EDIÇÃO: Marxismo e Guerra – ÉTIENNE BALIBAR Deslocamentos e instabilidades na ficção de...