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Morrer e viver são etapas de um ciclo natural. Mas quando fases normais de um ciclo ganham ares dolorosos e a vida passa a ser prolongada artificialmente ou entra em conflito comas condições psicológicas de um ser humano, a naturalidade se perde e questionamentos surgem a respeito do quanto é aceitável ver a morte como um direito assim como vemos a vida. O viver, pois, está também atrelado a um sentido, individual e próprio que confere dignidade ao ser. Sofrimento, dor e agonia atrelados a tratamentos terapêuticos podem atentar contra a própria identidade pessoal e ferir instâncias mais profundas que a estrutura física do indivíduo. Nesse contexto, alternativas como a eutanásia e o suicídio assistido são cada vez mais discutidas pelo mundo como alternativas em busca de dignidade e personalização do morrer, mas encontram óbices em pontos morais, legais e religiosos. A análise gira em torno da autonomia da vontade e dos conceitos de justiça, buscando elucidar a importância da discussão dos direitos dos paciente que procuram na morte um alívio.
O presente trabalho visa analisar a dinâmica de formação da fundamentação das decisões judiciais em face das influências perpetradas pelo sistema moral na construção dogmática-teleológica e aplicabilidade operacional do sistema jurídico. Para tanto, apoia-se numa metodologia dedutiva e analítica, relacionando compreensões filosóficas, ideológicas e práticas à legislação que regulamenta o caminho percorrido até o convencimento do magistrado no bojo de um processo judicial. Toma, como ponto de partida, a análise do Direito como sistema aberto e intercomunicável, dentro de dada sociedade, com seus demais sistemas de conformação para, a partir daí, abordar os aspectos d...
O presente trabalho visa analisar o momento atual do ensino jurídico a partir da elucidação dos conceitos metodológicos de “carnavalização”, compreendido como movimento de resgate crítico, aprofundado, horizontalizado e libertário do discurso, e “carnavalismo”, representado, por sua vez, pela infantilização, fragmentarização e simplificação do saber propagado nas instituições de aprendizado. Nesse sentido, visa demonstrar que a conjuntura educacional oriunda de modelos burocráticos liberais na qual ainda se insere o Direito nos dias correntes leva à legitimação da dogmática jurídica pura e paradigmática, conformada por fatores econômicos, sociais, políticos e...
O presente estudo tem por objetivo analisar a alteração sofrida pelo instituto da motivação judicial entre os Códigos de Processo Civil brasileiros de 1973 e 2015. O texto legal recebeu um largo acréscimo de requisitos formais para a construção de uma sentença devidamente motivada amplamente festejado pelos juristas e pela sociedade como forma de controle da discricionariedade nos provimentos judiciais. Contudo, imperioso o questionamento sobre como e até que ponto é realmente possível exercer regulação da compreensão dos magistrados diante de tempos de conceitos abertos e principiologia. Parte desta dúvida, percorrendo um caminho hipotético-dedutivo com base na pesquisa fil...
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
Why do diseases of poverty afflict more people in wealthy countries than in the developing world? In 2011, Dr. Peter J. Hotez relocated to Houston to launch Baylor’s National School of Tropical Medicine. He was shocked to discover that a number of neglected diseases often associated with developing countries were widespread in impoverished Texas communities. Despite the United States’ economic prowess and first-world status, an estimated 12 million Americans living at the poverty level currently suffer from at least one neglected tropical disease, or NTD. Hotez concluded that the world’s neglected diseases—which include tuberculosis, hookworm infection, lymphatic filariasis, Chagas d...
In this poignant novel, a man guilty of a minor offense finds purpose unexpectedly by way of his punishment—reading to others. After an accident—or “the misfortune,” as his cancer-ridden father’s caretaker, Celeste, calls it—Eduardo is sentenced to a year of community service reading to the elderly and disabled. Stripped of his driver’s license and feeling impotent as he nears thirty-five, he leads a dull, lonely life, chatting occasionally with the waitresses of a local restaurant or walking the streets of Cuernavaca. Once a quiet town known for its lush gardens and swimming pools, the “City of Eternal Spring” is now plagued by robberies, kidnappings, and the other myriad ...
Originally published in 2011, The Mosquito Bite Author is the seventh novel by the acclaimed Turkish author Barış Bıçakçı. It follows the daily life of an aspiring novelist, Cemil, in the months after he submits his manuscript to a publisher in Istanbul. Living in an unremarkable apartment complex in the outskirts of Ankara, Cemil spends his days going on walks, cooking for his wife, repairing leaks in his neighbor’s bathroom, and having elaborate imaginary conversations in his head with his potential editor about the meaning of life and art. Uncertain of whether his manuscript will be accepted, Cemil wavers between thoughtful meditations on the origin of the universe and the trajectory of political literature in Turkey, panic over his own worth as a writer, and incredulity toward the objects that make up his quiet world in the Ankara suburbs.
About Trees considers our relationship with language, landscape, perception, and memory in the Anthropocene. The book includes texts and artwork by a stellar line up of contributors including Jorge Luis Borges, Andrea Bowers, Ursula K. Le Guin, Ada Lovelace and dozens of others. Holten was artist in residence at Buro BDP. While working on the book she created an alphabet and used it to make a new typeface called Trees. She also made a series of limited edition offset prints based on her Tree Drawings.
Collection of essays that consider how humanity--as a social, ethical, and political category--is produced through particular governing techniques and in turn gives rise to new forms of government.