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A luta pela visibilidade de questões de gênero e tudo o que envolve a ideia do feminino nos acompanha historicamente no Brasil e no mundo. E é sobre o debate da visibilidade que propomos lançar luzes nesse momento. Quando nos comunicamos – seja por meio de nossos textos, nossas falas ou nossas ações –, estamos nos movendo e conquistando visibilidade; por isso estamos sempre, voluntária ou involuntariamente, em disputa política. Assim, a ideia desta coletânea é contribuir para a visibilidade e a produção de contradiscursos, para que deste modo possamos não só nos comunicar, mas também expressar o que estamos pensando e sentindo. Os tempos que vivenciamos são bastante difíceis, principalmente para nós mulheres, em diferentes níveis de vulnerabilidade, a depender de nossos marcadores da diferença, como classe, raça, orientação sexual, identidade de gênero, estética corporal, idade, regionalidade, religião etc.
Il volume costituisce la raccolta selezionata degli scritti di alcuni dei partecipanti all’edizione speciale del Corso di Alta formazione in Giustizia costituzionale e tutela giurisdizionale “Alessandro Pizzorusso” svoltosi presso l’Università di Pisa, per la prima volta telematicamente, dal 11 al 22 gennaio 2021. La ratio dei numerosi lavori scientifici selezionati e qui presentati si fonda sulla volontà, per un verso, di valorizzare le ricerche scientifiche portate avanti dai diversi Autori nei loro Paesi di provenienza e, per altro verso, di rafforzare la necessità di un continuo confronto tra realtà ordinamentali anche molto eterogenee tra loro. L’ulteriore obiettivo è, dunque, quello di interrogarsi intorno al filo rosso costituito dal tema della tutela dei diritti nel rapporto tra giurisdizioni interne e sovranazionali, per comprendere le molteplici problematiche e le interessanti declinazioni emerse dai contributi.
Vivemos tempos difíceis, em uma sociedade complexa e permeada por problemas exponenciais agravados pelo advento da pandemia da Covid-19. No Brasil, observamos um aprofundamento das desigualdades econômicas, sociais, de gênero, de raça e de acesso aos bens socialmente produzidos. É uma época que exige coerência, determinação e luta para não permitir que o negacionismo, o obscurantismo e as ideias retrógradas avancem contra os direitos e as garantias tão duramente conquistados. A partir de diferentes abordagens, o livro pretende contribuir com os debates, os estudos e as reflexões a respeito das dificuldades vivenciadas em um momento de excepcionalidade causado pela grave crise pa...
A Rede Mulheres Vivas (RMV) tem por missão prevenir e intervir na violência sobre as mulheres, como posicionamento político e ideológico. Tendo em vista a natureza da Rede Mulheres Vivas e sua ideologia, pesquisadoras de vários países e instituições discutiram as bases e funcionamento da Rede consubstanciado em texto intitulado “Manifesto da Rede” (em anexo). Nesta perspectiva tem promovido os Seminários da Rede Mulheres vivas, com o objetivo de contribuir para a redução da violência contra as mulheres e dar visibilidade a este grave problema vivenciado ainda nos nossos dias por muitas mulheres. Em 2021, o II Seminário da Rede Mulheres Vivas abriu a possibilidade de outros pesquisadores e pesquisadoras apresentarem trabalhos derivados de pesquisas em andamento ou finalizadas e, nesse sentido, os convidou a participarem do presente livro com suas pesquisas em formato de capítulos. O tema do II Seminário foi “Mulheres em tempos de pandemia” com o objetivo de refletir sobre os problemas vivenciados pelas mulheres considerando a diversidade de gênero, raça/etnia e classe neste grave momento de pandemia, considerado um problema global de saúde pública.
El control de convencionalidad es un instituto articulado por la Corte Interamericana de Derechos Humanos desde 2006, a partir del fallo Almonacid Arellano y otros vs. el Estado de Chile, que supone para los jueces, y las demás autoridades públicas de los distintos Estados que tienen parte en la Convención Americana sobre Derechos Humanos, el deber de analizar la compatibilidad entre el Derecho interno y el corpus iuris interamericano al momento de decidir el Derecho aplicable. A una década de vigencia del control de convencionalidad corresponde su análisis reflexivo, crítico y prospectivo, tal como se formula en este trabajo. La presente obra colectiva recopila una serie de trabajos (...
In an age of upheaval and challenged faith, traditional heroes are hard to come by, and harder still to love, with their bloodstained hands and backs unbowed by the consequences of their actions. Through penetrating readings of key works of modern European literature, Victor Brombert shows how a new kind of hero—the antihero—has arisen to replace the toppled heroic model. Though they fail, by design, to live up to conventional expectations of mythic heroes, antiheroes are not necessarily "failures." They display different kinds of courage more in tune with our time and our needs: deficiency translated into strength, failure experienced as honesty, dignity achieved through humiliation. Brombert explores these paradoxes in the works of Büchner, Gogol, Dostoevsky, Flaubert, Svevo, Hašek, Frisch, Camus, and Levi. Coming from diverse cultural and linguistic traditions, these writers all use the figure of the antihero to question handed-down assumptions, to reexamine moral categories, and to raise issues of survival and renewal embodying the spirit of an uneasy age.
Deserts - vast, empty places where time appears to stand still. The very word conjures images of endless seas of sand, blistering heat and a virtual absence of life. However, deserts encompass a large variety of landscapes and life beyond our stereotypes. As well as magnificent Saharan dunes under blazing sun, the desert concept encompasses the intensely cold winters of the Gobi, the snow- covered expanse of Antarctica and the rock- strewn drylands of Pakistan. Deserts are environments in perpetual flux and home to peoples as diverse as their surroundings, peoples who grapple with a broad spectrum of cultural, political and environmental issues as they wrest livelihoods from marginal lands. ...
Archaea represent a third domain of life with unique properties not found in the other domains. Archaea actively compete for environmental resources. They perceive themselves and can distinguish between ‘self’ and ‘non-self’. They process and evaluate available information and then modify their behaviour accordingly. They assess their surroundings, estimate how much energy they need for particular goals, and then realize the optimum variant. These highly diverse competences show us that this is possible owing to sign(aling)- mediated communication processes within archaeal cells (intra-organismic), between the same, related and different archaeal species (interorganismic), and betwee...
This book intends to be an alert to the fact that the curve measuring environmental costs against the economic benefits of capitalism has irreversibly entered into a negative phase. The prospect of an environmental collapse has been evidenced by the sciences and the humanities since the 1960s. Today, it imposes its urgency. This collapse differs from past civilizations in that it is neither local nor just civilizational. It is global and occurs at the broadest level of the biosphere, accelerated by the convergence of different socio-environmental crises, such as: Earth energy imbalance, climate change and global warming Sea-level rise Decrease and degradation of forests Collapse of terrestri...
Now, for the first time, there is a single reference work that documents the history of human rights worldwide, clearly explains each article of the Universal Declaration of Human Rights, and examines the major human rights issues facing the world today. Comprehensive in scope, Human Rights covers a broad range of human rights issues that are central to an understanding of world history and current affairs.