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No sexto volume do livro Pensamento em Movimento, o leitor irá se deparar com uma ampla diversidade de temas, desde a perseguição, conhecida comumente nos dias atuais como stalking, e a missão da defensoria pública como uma responsabilidade do Estado, bem como textos reflexivos acerca das complexidades da vida humana e as possíveis interpretações de cunho jurídico-filosófico para a boa tomada de decisão, especialmente quando se trata do perdão na justiça restaurativa. Os textos perpassam por discussões relacionadas às obras clássicas Ulysses e Guerra e Paz, tratam de temas contemporâneos subjacentes como a situação de refugiados decorrente do conflito na Ucrânia, reflexõ...
É com alegria e com muita esperança que apresento o volume IV do livro Pensamento em Movimento com subtítulo ajustado: Direito, Democracia e Cidadania. Para quem está manuseando pela vez primeira um livro do Pensamento em Movimento, é importante que saiba que esta obra é fruto de um trabalho coletivo, o qual é construído aos poucos a partir das palestras que ocorrem mensalmente ao longo do ano. O Programa Pensamento em Movimento (PPM) justifica sua existência a partir do propósito de oferecer mensalmente aos acadêmicos da CATÓLICASC e à comunidade em geral palestras com o intuito de privilegiar a reflexão crítica e consistente sobre temáticas que importam à sociedade no cont...
O interesse pela filosofia de P. F. Strawson (1919-2006) no Brasil remonta concretamente a uma seleção de ensaios organizada pelo professor Oswaldo Porchat, publicados num volume da coleção “Os Pensadores”, em 1975, junto com textos de Gilbert Ryle, John Austin e W. v. Quine. É a primeira publicação de que temos notícia dedicada a Strawson, contendo uma seleção parcial dos seus Escritos lógico-linguísticos (Logico-Linguistic Papers), na tradução realizada pelo professor Balthazar Barbosa Filho.
Esta obra é um singelo tributo e homenagem a Hans Kelsen por ocasião de seus 50 anos de morte (1973-2023). Kelsen foi um dos maiores juristas do século XX, dono de uma produção intelectual impressionante, a qual ultrapassa os 600 títulos, dentre os quais se encontra a Teoria Pura do Direito, um paradigma indispensável ao estudo do fenômeno jurídico. Esta coletânea quer evidenciar, além do mais, que é necessário revisitar Kelsen e estudá-lo com seriedade e esmero. Seguir com Kelsen, é tomá-lo como farol que aponta caminho e auxilia a desbravar novas reflexões jurídicas e jusfilosóficas, sem dispensar o desenvolvimento de ideias sobre outros temas como a moral, a política, ...
O livro "Ética, justiça e democracia: direito, literatura & teorias da justiça" apresenta um importantíssimo debate sobre as relações entre poder, ética, política e literatura. Trata-se de uma coletânea dividida em duas partes. Na primeira, são apresentados textos que, a partir das obras Guerra e Paz, de Leon Tolstói, e Ulisses, de James Joyce, refletiram sobre as metáforas da formação do indivíduo moderno. Na (pós) modernidade já não há espaços para heróis míticos e grandes personagens, restando apenas o indivíduo isolado em sua fenomenologia. Justamente aquele indivíduo que se lança no vazio das redes sociais para reafirmar sua subjetividade e encontra apenas o eco...
Much attention has been paid to Wittgenstein’s treatment of solipsism and to Cavell’s treatment of skepticism. But comparatively little has been made of the striking connections between the early Wittgenstein’s view on the truth of solipsism and Cavell’s view on the truth of skepticism, and how that relates to the claim that the later Wittgenstein sees privacy as a constant human possibility. This book offers close readings of representative writings by both authors and argues that an adequate understanding of solipsism and skepticism requires taking into account a set of underlying difficulties related to a disappointment with finitude which might ultimately lead to the threat of so...
A obra, "Governança, Ética e Compliance", é fruto da seleção e recopilação dos artigos científicos apresentados e aprovados após conferência realizada, por seus autores, no âmbito do I Congresso Internacional homônimo, organizado pelos Grupos de Investigação sobre Cultura de Paz e Democracia, e Direito Privado, ambos vinculados ao Centro de Investigação e Desenvolvimento em Ciências Jurídicas Ratio Legis, unidade privada de investigação da Universidade Autónoma de Lisboa (UAL). Os autores são portugueses, espanhóis e brasileiros, e representam onze universidades, cinco instituições ligadas diretamente à prática do compliance (Tecnovia, PwC, Leonteq, Aderta, e Ethical e Compliance International Institute), e distintas áreas do saber (Ciência do Direito, Filosofia, Filosofia do Direito, Filosofia Política, Ciência política, Sociologia e Sociologia do Direito).
O tema da Linguagem ocupa um lugar central na Filosofia do século XX. Sob o influxo do giro linguístico, a Filosofia redefine não só a Ontologia como também a Epistemologia, a Ética, a Estética e a Lógica. Os estudos que compõem esta obra constituem uma espécie de álbum de onde se pode visualizar certas notas características do grande debate a respeito do tema. Reunindo pesquisadores de diferentes universidades o livro pretende ocupar um espaço que sirva de referência não somente para os que iniciam suas pesquisas como também para aqueles que pretendem ampliar o debate em Filosofia da Linguagem.
Nesse livro apresentamos experiências exitosas que foram desenvolvidas nos projetos PIBID de Biologia, Educação Física, Geografia, Letras (Língua Inglesa), Matemática e Pedagogia. Os/as autores/as procuraram descrever e analisar momentos que marcaram seus projetos. O objetivo é apresentar propostas de atividades foram desenvolvidas e explorar de que modo elas podem ser replicadas no ensino presencial.
Este livro teve como objetivo verificar conceitos sobre entes federativos e averiguar se os Municípios brasileiros se encaixam nesse conceito. Para tanto, procurou-se conceituar o que é uma federação, fazendo um panorama histórico de seu surgimento e suas várias vertentes. Foi demonstrado como o federalismo ocorreu nos EUA, na Alemanha, no Brasil e na Bélgica. Foi feito um estudo da evolução das características dos municípios em todas as constituições pátrias, quais sejam, a de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 (EC 1/69) e 1988. Isso permitiu concluir que existem alguns requisitos cumulativos para a caracterização de um ente como federativo e que o Município não atende à maioria deles, motivo pelo qual foi concluído que este não é um ente federativo.