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Através da leitura deste livro, o leitor terá a oportunidade de refletir sobre as relações entre teoria, clínica e técnica. Ele encontrará, nesta publicação, a teoria de Winnicott exposta de forma cuidadosa e enriquecida com vários casos clínicos, que ilustram seus conceitos básicos, bem como seus procedimentos terapêuticos inovadores.
Por que se adoece psiquicamente? Como tratar esses adoecimentos? Há mais de cem anos, a psicanálise vem desenvolvendo uma compreensão profunda do que são as diferentes formas de adoecimento psíquico e quais devem ser as estratégias de cura para enfrentá-las. Neste livro, o leitor encontrará matrizes e modelos que organizam o amplo conhecimento estabelecido pelos diferentes autores da história da psicanálise sobre esses dois temas e propostas inovadoras das duas últimas décadas. "Adoecimentos psíquicos e estratégias de cura" é um livro que interessa a todos que não se acomodam nos limites convencionais das teorias e práticas psicanalíticas e que querem interrogar suas origens e seus destinos.
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Convido o leitor a se debruçar sobre o quarto volume da coletânea "Discussões interdisciplinares em ciências humanas e sociais" que, em seus oito artigos, oferece uma visão panorâmica sobre alguns dos temas que compõem a vida contemporânea. Com textos que abrangem desde a discussão da formação e o horizonte ético da prática psicanalítica, história e geopolítica da América Latina, mais especificamente, do Chile, a presente obra é um convite a uma visão ampla sobre o que somos enquanto indivíduos, mas também enquanto sociedade.
Acolher e cuidar: o afeto na clínica psicanalítica atual é um trabalho voltado para a discussão da produção de angústia (em escala "industrial") em nossa sociedade, em uma contemporaneidade na qual os afetos são cada vez mais líquidos. Uma sociedade em que temos de ser sempre candidatos ao corpo perfeito, ao emprego prestigiado, ao status, em uma busca que nunca será bem-sucedida, já que o ideal pós-moderno implica sermos ou estarmos eternamente insatisfeitos, desesperados para consumirmos a próxima grande novidade ou celebridade a ser produzida por essa sociedade do efêmero. Assim, o objetivo é tentar contribuir para uma discussão sobre a necessidade de uma elasticidade da técnica psicanalítica, como apontava Sándor Ferenczi, amigo e principal colaborador de Freud, o criador da Psicanálise, em 1928. Um trabalho que também traz alguns fragmentos clínicos que mostram como a produção de angústia na contemporaneidade pode contribuir para a criação de feridas narcísicas bastante significativas nos pacientes que chegam a nossos consultórios.
Este livro é um tributo aos encontros e à memória. Modelado pela escuta, pela escrita e pela psicanálise, evoca pessoas queridas que me provocaram, me tocaram e me constituíram. Os textos destacam a importância da dimensão coletiva, social e política da psicanálise e a relevância da alteridade para a constituição do sujeito e para a ética clínica e institucional. Neles, discuto os processos de subjetivação que articulam corpo e mente, o enquadre e a relação terapêutica, o processo educativo e a prática médica e a transmissão em psicanálise. Em tempos de acentuado esgarçamento das relações pessoais e sociais, é ainda mais fundamental lembrar que nada disso teria sido possível sem a experiência dos encontros. Este livro celebra essas experiências e minha gratidão a todos que delas participaram.
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As "relações de objeto" se referem, na psicanálise, ao modo como se dão as relações do sujeito com os outros humanos. Desde Freud, essa noção tem servido como um instrumento teórico para pensar e para fundamentar o trabalho clínico, mas ela acabou também por designar uma corrente de pensamento específica na história da psicanálise. Neste livro, elaborado a partir de Simpósio ocorrido em agosto de 2018 no Instituto Sedes Sapientiae, reunimos diversos psicanalistas para discutir o tema, tanto em seus aspectos histórico-conceituais, quanto visando uma análise crítica que reavalie o seu sentido e seu valor no presente e no futuro da psicanálise. A proposta, desde o princípio analítica, sugere ainda que os autores abordem os dois termos em questão – as relações e os objetos – de modo relativamente independente, e que possam também correlacioná-los às problemáticas do Eu e do Self.