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A Philosophical Journey into the Anthropocene: Discovering Terra Incognita presents the Anthropocene not only as a geological epoch, but rather as the potential métarécit of our age and the most faithful expression of the current zeitgeist. Insofar as the Anthropocene establishes that the human agency as technological omni-power represents a “global geophysical force” capable of altering the destiny of the Earth system, the coming of this new epoch shows that technology now embodies the subject of both history and nature. In this totalized form, technology achieves the status of an integral epochal phenomenon: the new environment for human life. Agostino Cera argues that the “technis...
This book offers new perspectives on the early and formative years of the German-Jewish philosopher Hans Jonas, through innovative studies of his German and Hebrew work in pre-war Germany and Palestine. Covering all facets of Jonas’s early work, the book brings together leading scholars to explore key conceptual, historical, genealogical, and biographical contexts. Some of the main topics examined include his deep intellectual history of Western thought and its origins in late antiquity through the category of Gnosis, the intellectual influence of Heidegger, Bultmann, Husserl, and Spengler, his relation to Christian theology, and his interest in Judaism and Zionism. Existing research on hi...
With eleven new contributions, this second edition of essays on the sources and principles of Dominican values in education offers an extended sample of the many settings in which Dominican education, broadly understood, finds expression. Cherished by all Dominicans, these values are exemplified not only in the lives of well-known foundational Dominicans, but also in some of those many others who, on every continent and across time, have responded in typically Dominican ways at key moments in history. Educators, activists, philosophers, teachers, preachers, artists, healers and theologians at many levels share their analyses and reflections on educating in many different contexts, explicitly and implicitly demonstrating ideals and values common to the goals of Dominican education everywhere. It is hoped that this collection, offered again in this decade of Dominican Jubilee--1206-1216 to 2006- 2016--will inform, inspire and encourage all those engaged in the great work of educating not only youth but people of all ages towards greater life and liberty.
What is the point of living? If we are all going to die anyway, if nothing will remain of whatever we achieve in this life, why should we bother trying to achieve anything in the first place? Can we be mortal and still live a meaningful life? Questions such as these have been asked for a long time, but nobody has found a conclusive answer yet. The connection between death and meaning, however, has taken centre stage in the philosophical and literary work of some of the world's greatest writers: Fyodor Dostoyevsky, Leo Tolstoy, Soren Kierkegaard, Arthur Schopenhauer, Herman Melville, Friedrich Nietzsche, William James, Ludwig Wittgenstein, Marcel Proust, and Albert Camus. This book explores their ideas, weaving a rich tapestry of concepts, voices and images, helping the reader to understand the concerns at the heart of those writers' work and uncovering common themes and stark contrasts in their understanding of what kind of world we live in and what really matters in life.
Uma rápida digressão histórica nos mostra que a investigação da cognição é uma coleção de fartas metáforas. Enquanto Descartes, por exemplo, afirmava que o corpo é tudo aquilo que pode ser limitado por alguma figura e que o pensamento é um atributo intrínseco ao sujeito, Hume escreverá que "a mente é um teatro constituído por percepções distintas e sucessivas". Esse interregno dualista, portanto, calcado naquilo que Putnam considerou uma espécie de "ditadura platônica", induziu-nos constantemente a pensar que mente e corpo são duas realidades distintas e, quiçá, irreconciliáveis. Nosso interior seria acessível apenas ao seu próprio sujeito, sendo sua natureza emanc...
A era digital avança e reconfigura os modos de produzir, de viver e de conviver da humanidade nos quatro cantos do planeta. A profundidade e a extensão das transformações que hoje vivenciamos parecem atingir seu ápice com a Inteligência Artificial. A automação oferecida pelas máquinas com seus sistemas digitais abrem possibilidades imprevisíveis que podem criar um sistema mágico, onde as soluções mais inusitadas advêm de um mecanismo ou de um "sujeito" oculto disponível a servir os seus usuários como uma espécie de feiticeiro ou de divina providência. As perguntas técnicas são respondidas pelos especialistas que costumam dizer que estamos apenas no começo de uma incomparável virada histórica. O livro oferece reflexões que indicam rumos e desafios para essas perguntas.
A presente publicação visa apresentar ao público textos apresentados no ambiente do II Congresso Humanitas, realizado de 5 a 7 de outubro de 2020, completamente online, pela Escola de Educação e Humanidades da PUCPR, além de uma seleção de capítulos sugeridos pelas coordenações dos eventos integrados e, eventualmente, escolhidos pelos organizadores.
Nesta obra, usamos o termo ética para fazer referência à toda reflexão filosófica que tem como objeto principal as leis morais que regulam as ações humanas, extrapolando assim o foco das relações entre os indivíduos e abarcando também temas como o meio ambiente, os direitos humanos, a bioética e a tecnologia – todos de extrema relevância no cenário brasileiro contemporâneo. Participe dessas discussões e compreenda o porquê assumir uma perspectiva ética em relação a esses e tantos outros assuntos é imprescindível para que possamos avançar como indivíduos e como sociedade.