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A autora percorre a história de vida e de leitura de um grupo de escritoras brasileiras nascidas entre 1843 e 1916, como Maria José Dupré e Zélia Gattai. A literatura feminina e autobiográfica dessas mulheres é a base para identificar os seus percursos. Conquistar o direito à alfabetização, escolarização, profissionalização e participação na vida pública foi uma dura batalha para a mulher. Para conhecer a fundo esse universo, este livro se debruça sobre doze depoimentos produzidos por escritoras nascidas entre 1843 e 1916, vivendo em várias regiões do Brasil e com diferentes experiências socioculturais, como Carolina Nabuco, Maria José Dupré e Zélia Gattai.
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Includes entries for maps and atlases.
«O que é isto? O retrato de um estilo de vida esquecido; o passado contado por um jovem que aprendeu a treinar a memória e que cresceu relacionando as ciências com as artes. Não é uma biografia, nem um livro de memórias, muito menos um ensaio de pendor social, embora partilhe aspetos com todos estes géneros. A história começa numa casa em Lisboa, percorre o bairro, atravessa a cidade, espalha-se pelo país, para acabar em Oxford, no Reino Unido. Uma viagem no tempo, física e mental, ao longo de trinta anos, balizada por livros, bichos, filmes e óperas, sem respeitar as unidades aristotélicas de espaço, tempo e ação. A mente como museu de memórias cujo conteúdo é imperioso estudar, conservar e divulgar. Um fluxo de consciência onde tudo está relacionado com tudo o resto, formando um objeto redondo, sem princípio nem fim. Organizada em três secções — Casa, Cidade, Mundo — esta Mocidade Portuguesa debruça-se sobre o azul (a cor da paz e da liberdade), aprende com Shakespeare (que nos legou o mais completo retrato da espécie humana) e descobre em Oxford como repartir o entusiasmo entre o trabalho e a vida.» 2.a edição