You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
"História Alegre de Portugal" é uma obra do escritor e historiador português Manuel Joaquim Pinheiro Chagas, publicada pela primeira vez em 1876. A obra é uma combinação única de história e literatura, apresentando a narrativa histórica de Portugal de forma acessível, leve e com uma pitada de humor, sem perder a seriedade e a profundidade dos eventos retratados. Manuel Joaquim Pinheiro Chagas (1842-1895) foi um prolífico autor português, conhecido por suas contribuições à literatura e história. "História Alegre de Portugal" é uma tentativa inovadora de tornar a história nacional mais atraente para o público geral, especialmente para os jovens, sem sacrificar a precisão histórica. A obra é organizada cronologicamente, cobrindo desde a fundação de Portugal até eventos contemporâneos ao autor.
Em diferentes contextos, Aristides e Catão Censor são paradigmas de figuras históricas que se dedicaram à causa pública. Enfrentando obstáculos de diversa natureza, souberam, apesar dos oponentes à sua estratégia política, manter os seus valores. Por meio da arete e da dynamis distinguiram-se na politeia e atingir a doxa. No entanto, como é muitas vezes inerente à atividade política, isso contribuiu para o ostracismo de Aristides e também Catão Censor conseguiu suscitar a inimizade em vários sectores da sociedade romana. Plutarco, selecionando um conjunto de ações, evidencia um aspeto que é transversal na história do pensamento político: o coletivo e o privado. Aristides,...
Notice: This Book is published by Historical Books Limited (www.publicdomain.org.uk) as a Public Domain Book, if you have any inquiries, requests or need any help you can just send an email to publications@publicdomain.org.uk This book is found as a public domain and free book based on various online catalogs, if you think there are any problems regard copyright issues please contact us immediately via DMCA@publicdomain.org.uk
None
Joaquim de Matos Pinheiro reúne em “O Tio Júlio” um conjunto de histórias e contos, por si escritos ao longo de mais de seis décadas, que retratam di¬ferentes fases da sua escrita e da sua vida, numa peregrinação que viaja entre quase ingénuas inspi¬rações da mocidade e da juventude e os desalenta¬dos dias que hoje correm, sem esquecer as diversas geografias por onde, ao longo dos anos, repartiu a sua vida. Alguns desses escritos são manifestamente confes¬sionais, breves apontamentos sobre coisas, factos e eventos concretos da sua vida, que ombreiam com reflexões sobre as realidades sociais dos tempos, dos países onde viveu (Portugal, Angola, Brasil) e das comunidades de que fez parte, e outras que reflectem as influências sociais e culturais que, ao longo dos anos, contribuíram para a sua formação pessoal e como escritor, e para a maneira como o autor encara a vida e o mundo.
Os estudos reunidos neste volume reflectem, de uma forma geral, sobre a alimentação enquanto elemento de extraordinário valor cultural e identitário. Com abordagens diversas ao património alimentar, seja numa perspectiva linguística, seja numa análise mais literária ou cultural, com o devido enquadramento histórico, social e espacial, o conjunto dos trabalhos realça a importância desta temática, desde a Antiguidade Clássica até aos nossos dias. Na verdade, a alimentação e tudo o que com ela se relaciona conduzem-nos por uma viagem reveladora da forma de vida do homem e do seu relacionamento com a natureza e com outros seres vivos. Os trinta e quatro contributos da obra estão reunidos nos seguintes capítulos: 1. Alimentação: património imaterial; 2. Alimentação e património literário; 3. Alimentação e património linguístico; 4. Alimentação: saúde e bem-estar; 5. Alimentação: sociedade e cultura; 6. Alimentação e diálogo intercultural). Com este volume pretende-se também abrir perspetivas sobre novos domínios de pesquisa do património alimentar como fonte de saber essencial para a actualidade.