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Há tempos, o Direito evolui no sentido de reconhecer a supremacia das questões existenciais frente às patrimoniais. A referida realidade ganha relevância nos casos em que a relação jurídica em razão da qual há o desenvolvimento das relações intersubjetivas é, por si, também ligada à salvaguarda do respeito à condição humana e suas necessidades mais básicas. Nesse grupo inclui-se a relação de trabalho e, com maior intensidade, a relação jurídica empregatícia. Seja em razão do extrapolamento dos limites do poder diretivo patronal, seja em razão de condutas indevidas por parte dos trabalhadores ou de outros stakeholders, o fato é que há de se garantir a proteção ao...
Cerca de 200 (duzentas) personalidades do Direito do Trabalho e de reconhecida competência que aceitaram a missão de elaborar uma pergunta e uma resposta de algum dos temas atingidos pela reforma e minirreforma trabalhistas. A divisão da obra se deu, aliás, de acordo com o tipo de questionamento enfrentado, ou seja, se referente ao direito individual, coletivo ou processual do trabalho.A novidades trazidas pela Lei da Reforma, assim como na Minirreforma Trabalhista, não são pacíficas. Ao revés, conforme se poderá notar ao longo desta obra, alguns dos coautores são mais entusiasmados com a nova legislação, ao passo que outros, nem tanto. E, assim, longe de tentar elogiar ou critic...
This book presents the Brazilian natural space and environment. It describes the main environmental aspects of Brazil in relation to geology, climate, geomorphology, vegetation, fauna, water resources and environmental issues. The book presents a beautifully illustrated overview of the physical geography of the Amazon Forest, the central Brazilian savannah (Cerrado), the Cocais Forest, the semi-arid area (Caatinga), the Atlantic Forest area, the Pantanal (Brazilian wetlands), the Auraucárias Plateau, the Pampas area (South grasslands) and the Brazilian Coastal Environment (beaches and mangroves).
People from outside of Brasília often dismiss Brazil’s capital as socially divided, boring, corrupt, and emotionally cold. Apparently its founders created not a vibrant capital, but a cultural wasteland. However, as Sophia Beal argues, Brasília’s contemporary artists are out to prove the skeptics wrong. These twenty-first-century artists are changing how people think about the city and animating its public spaces. They are recasting Brasília as a vibrant city of the arts in which cultural production affirms a creative right to the city. Various genres—prose, poetry, film, cultural journalism, music, photography, graffiti, street theater, and street dance—play a part. Brasília’s initial 1960s art was state-sanctioned, carried out mainly by privileged, white men. In contrast, the capital’s contemporary art is marked by its diversity, challenging norms about who has a voice within the Brasília art scene. This art demystifies the capital’s inequities and imagines alternative ways of inhabiting the city.
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