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As páginas deste livro são mesmo um convite à conversa. Por meio de diálogos, os autores propõem reflexões em torno de perguntas que são comuns no campo da educação inclusiva. Viver no mesmo tempo-espaço que Mantoan e Lanuti é uma alegria que se afirma na luta cotidiana por direitos, e este livro, a ferramenta imprescindível a todas as pessoas que se dedicam a construir a escola que queremos para todos, o mundo que queremos para todos. Mariana Rosa Jornalista, integrante do Coletivo Feminista Helen Keller, fundadora do Instituto Cáue e mãe da Alice. Estuda e pesquisa, de forma autônoma, a educação inclusiva e atua como educadora popular e mobilizadora.
Há mais de 10 anos, o Núcleo de Estudos em Violência e Ansiedade Social (NEVAS) vem realizando, dentre outras atividades, vários tipos de pesquisas sobre Transtorno de Ansiedade Social na sociedade brasileira, buscando identificar sua prevalência em públicos específicos e compreender suas manifestações, além de realizar intervenções psicológicas qualificadas em projetos de extensão pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Este presente livro é uma compilação dos últimos trabalhos do NEVAS nesta área. Ele se constitui por onze capítulos que, de maneira robusta e sucinta, apresenta aspectos teóricos e práticos sobre o Transtorno de Ansiedade Social. O objetivo deste trabalho é qualificar as pesquisas e os debates críticos sobre ansiedade social a discentes de graduação e de pós-graduação. Assim, esperamos que ele possa auxiliar não apenas no aperfeiçoamento da compreensão sobre ansiedade social a pesquisadores, docentes e professores, mas também servir de informação a quem for de interesse.
É importante considerar que diversas ações e práticas realizadas no município de Marechal Cândido Rondon, principalmente no período entre 2008 a 2014, expressam esta perspectiva de referência da lei 10.639/03 que surgiu pautada principalmente pela luta e pela cobrança dos movimentos sociais negros na busca também do setor educacional com uma visão positiva da participação da população negra na formação do Brasil. A lei 10.639/03 é a referência fundamental que fomentou o surgimento de ações e práticas a partir de 2008 em Marechal Cândido Rondon sob a temática da participação e importância das pessoas negras na sociedade brasileira, bem como sobre a trajetória de luta e resistência desta população no Brasil. Ela tem sido firme apoio no embate histórico do reconhecimento do valor dos negros no País, levando ao conhecimento das novas gerações a importância do trabalho, do africano e de seus descendentes, enriquecido por cultura e costumes próprios, significando conhecimento.
Em geral, parte da formação do/a professor/a de arte e do artista popular está relacionada com as manifestações da cultura à qual esses sujeitos pertencem. Entendemos também que o desenvolvimento artístico dificilmente acontece nos espaços formais de educação, haja vista serem raras as exceções em que se tem algum processo formativo mais intenso em Arte nos espaços oficiais, principalmente no que diz respeito às modalidades da educação básica. Inicialmente, não se faz necessário uma análise mais profunda para que se diga que as vivências com Arte na educação básica no semiárido baiano têm acontecido como formas recreativas estando mais próximas da distração. Não são questões para serem respondidas, e sim provocações para o diálogo coletivo e reflexões sobre o que é possível e como pode ser possível trabalhar com arte na sala de aula, na comunidade e em grupos diversos.
É possível fazer escolhas alimentares, sem o temor de incorrer em erro. Este é um exemplo de autocuidado, uma condição capaz de promover saúde, mas que depende da apropriação de informações seguras, das decisões individuais e da oportunidade de acesso aos alimentos. Este livro além de contribuir com a democratização do conhecimento em saúde, reconhece o papel da participação popular na defesa do direito à alimentação. Medidas individuais podem otimizar a produção de alimentos pela família, preservar a saúde e fortalecer o entorno social. Quais os locais mais adequados para a aquisição de alimentos? A escolha deste local pode favorecer a comunidade? Como compor um ca...
Este livro visa estabelecer a relação entre agroenergia e o reconhecimento das funções públicas da agricultura familiar assim como compreender a evolução e as transformações do sistema agrário de Irecê, semiárido da Bahia, Brasil. Em mais uma oportunidade, esta pesquisa contou com a participação das agricultoras e agricultores familiares durante as entrevistas de campo a quem agradecemos pela paciência, por nos receberem em suas residências, para breves conversas. Utiliza-se o Método Análise-diagnóstico em sistemas agrários, e abordam-se os impactos das políticas públicas federais na cadeia produtiva do biodiesel no território. No sertão semiárido, este tema ganha mais relevância em virtude das condições naturais de escassez hídrica relacionadas a cinco séculos de desmatamento da caatinga e existência de pobreza extrema. Observa-se que todos os sistemas de produção agrícola apresentaram lavouras irrigadas e classificados com restrição ambiental endógena elevada. Na combinação de três critérios, sua perspectiva foi considerada durável constrangida (incerta e limitada em tempo e espaço).
Compreender a atual situação da pessoa com deficiência visual na educação a distância requer aprender quem eram e quais as condições dessas pessoas nas sociedades primitivas, passando por Grécia, Roma, Egito até chegar no período bíblico, ocasião em que se têm um novo olhar sobre essas pessoas a partir dos ensinamentos de Jesus Cristo, da Igreja Católica e das diversas irmandades religiosas que irão surgir ao longo da Idade Média. Esforços para acolhimento e iniciativas educacionais não faltaram, mesmo diante de todas as dificuldades encontradas em cada período. Também requer aprender que a educação a distância não é novidade, uma vez que as epístolas do apóstolo ...
A leitura desse livro nos faz repensar que simples não é pouco, simplificar não é limitar, que clareza e objetividade são essenciais e que excelência em comunicação e compreensão deve ser alcançada por todos, permeando diferentes linguagens, formas e metodologias. Inclusão, acessibilidade comunicacional e linguística, equidade de direitos são palavras-chave nesse contexto. Há que se entender que existe um processo cuja organização, análise intencional, ativa, refinada de pensamento elevam o espaço-tempo de ensino e aprendizagem à arte de priorizar acessibilidade permanente para o desenvolvimento pleno de qualquer ser humano. Portanto, pode-se visualizar que esse livro nasce para ser lido, relido, nacional e internacionalmente, pela pesquisa preponderante, riqueza de detalhes e pelas suas marcas de autenticidade primorosas aqui existentes.
O debate sobre violência em meio escolar continua sendo por demais importante na atualidade. Seja em razão dos índices alarmantes que denunciam o crescimento dos atos violentos acometidos ou que acometem as mais diversas camadas da população, em nível mundial, seja em razão da perplexidade que acomete estudiosos do fenômeno. Este cenário extremamente complexo que emoldura a violência nas mais variadas formas, produzindo medos e pavores sobre como ela vem acontecendo, corrói explicações até pouco tempo satisfatórias para o fenômeno. Falar de violência e escola tornou-se um tema que entrou na literatura não apenas educacional. Outras áreas do conhecimento se interessam vivam...
Quais os sentidos e significados dos diálogos que habitam na pluriversidade da educação amazônica? Como estes diálogos se enraízam no território de cada um, ou se desterritorializam para se envolver, se misturar, se perder e se expandir na voz que anseia por ser coletiva, por ser de um só, imerso no desejo, no sentir de tantos, de múltiplos, de ser pluriverso, por que simplesmente se encontrou? Quanta força emerge deste encontro? Quanta saúde, beleza, encanto, confiança e vitalidade transborda deste estar juntos? Falar de limitações, de desafios, de direitos humanos por meio da escrevivência de trabalhadores do Atendimento Educacional Especializado foi mais que um exercício, mais que um texto, significou o desvelar de horizontes e potencial que nos une, nos expande, nos fortalece. "Escrevivências e Sentidos da Inclusão: Diálogos da pluriversidade na educação da Amazônia" é mais que aprendizagem, mais que discussão, é o semear do respeito à vida em sua plenitude!