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A obra visa ampliar as discussões em Psicologia e áreas afins, de forma a acompanhar as decorrências dos processos multiformes de concepção e gestão do trabalho na sociedade atual impulsionados, principalmente, pela proposição de reflexões, vislumbrando fomentar transformações dos cenários em questão.
Este texto não pretende se esgotar em si mesmo, mas suscitar questões que servirão de ponto de partida para a produção de outros estudos e diálogos. O livro é fruto de uma pesquisa de Doutorado em Psicologia e busca a interface com diversas áreas do conhecimento, a fim de contribuir com uma discussão que inquieta não só a mim, mas a muitos outros pesquisadores de nossa sociedade que é a questão da exclusão e a marginalização dos negros que perpassa a nossa história até os dias atuais. A partir de um percurso pela literatura de autores negros brasileiros, do período abolicionista até os nossos dias, questiono por que perpetuamos a escravidão e mantemos todo um grupo de sujeitos em um lugar histórico de desrespeito e precariedade, levando-os a uma condição de sofrimento, muitas vezes, desestruturante para a própria personalidade? Por que negamos a alteridade constitutiva de nós mesmos e do bem comum?
"(...) O feminino é aquilo que rompe, definitivamente, a lógica binária do significante e dos universais que se sustentam nele, aquilo que é o sexo como diferença absoluta. A experiência real do gozo no corpo introduz uma diferença absoluta, algo que expressamos da seguinte forma: "é um Um sem outro possível de medir, comparar, imaginar, simbolizar" (Bassols, 2021, p. 50). "O sexo é Outro corpo" elucida Bassols (2021, p. 50), corpo estranho que irrompe no corpo conhecido até o momento. Seja nas nominações infamiliares das sexuações contemporâneas, seja nas experiências vivenciadas no campo da mística "este gozo sem outro somente pode experimentar-se como alteridade radical incrustada, desde então, no corpo, como um alien" (p. 51). Entender a estranheza de ter um corpo só é possível ao ser um corpo. Esta experiência, Bassols (2021) descreve poeticamente: "diante desta solidão do corpo e do gozo do Um, que cada ser humano deixa de ser idêntico a si mesmo e se converte em um estrangeiro para si mesmo, em Outro para si mesmo" (p. 59).
This book is the first to describe the role of business interest groups in the development of Brazil during the nineteenth century.
Faz da trajetória de Antônio P. Rebouças a porta de entrada para se compreender o mundo dos advogados no século XIX, suas ligações com a política e com os grandes debates de seu tempo : a cidadania, o fim da escravidão e a constituição de direitos civis para africanos e seus descendentes.
Samuel Usque, an exile from the expulsion of the Jews from Spain and Portugal, offers an answer to the question, "Does suffering have any purpose?" Translated from the Portuguese with an Introduction by Martin A. Cohen.
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Architecture of Brazil: 1900-1990 examines the processes that underpin modern Brazilian architecture under various influences and characterizes different understandings of modernity, evident in the chapter topics of this book. Accordingly, the author does not give overall preference to particular architects nor works, with the exception of a few specific works and architects, including Warchavchik, Niemeyer, Lucio Costa, and Vilanova Artigas.
Paris and London have long held a mutual fascination, and never more so than in the period 1750–1914, when they vied to be the world's greatest city. Each city has been the focus of many books, yet Jonathan Conlin here explores the complex relationship between them for the first time. The reach and influence of both cities was such that the story of their rivalry has global implications. By borrowing, imitating and learning from each other Paris and London invented the true metropolis. Tales of Two Cities examines and compares five urban spaces—the pleasure garden, the cemetery, the apartment, the restaurant and the music hall—that defined urban modernity in the nineteenth century. The citizens of Paris and London first created these essential features of the modern cityscape and so defined urban living for all of us.
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