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«O comentário político é sempre uma forma de “sociologia selvagem”. Ou, abreviando, de sociologia tout court. Vamos indo e vamos vendo, colhendo sinais aqui e ali, até surgir uma “opinião” que, como diriam os Gregos, está sempre situada entre a sabedoria e a ignorância. Pelo meio, logicamente, introduzem-se os nossos amores e ódios, sem esquecer uma pitada de delírio.» É esta a receita que João Pereira Coutinho aplicou entre 2015 e 2022 para entender o país e o mundo. O resultado é uma viagem ao nosso passado recente – do terrorismo à «geringonça», da pandemia à invasão da Ucrânia – servida através de uma escrita «sulfurosa, ácida e insolente».
Em 'Por que virei à direita', três intelectuais explicam os motivos de sua adesão ao pensamento conservador. O jornalista João Pereira Coutinho, o filósofo Luiz Felipe Pondé e o analista político Denis Rosenfield expõem em detalhes as razões que os levaram a recusar os princípios políticos da esquerda. Coutinho discute os riscos das utopias propagadas pelas esquerdas. Para Pondé, o pensamento progressista tem uma falha essencial - ignora aquilo que é próprio ao ser humano. Rosenfield analisa a 'te-leologia da esquerda', que vê o Estado como encarnação máxima da moral.
Why has Portugal's vibrant and creative cinema industry not been more commercially successful?