You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Por sua riqueza de dados e seriedade na análise, este texto se torna leitura obrigatória não apenas para os presbíteros e responsáveis pela formação presbiteral, mas igualmente por toda pessoa que queira aprofundar-se na temática, ajudar no cuidado pastoral e na formação dos futuros presbíteros e de toda pessoa que exerça o múnus de pastorear no cristianismo e demais religiões.
Esta obra contempla introdução, três capítulos (Preliminares hermenêuticas; Análise exegética de Dt 31,9-13; Comentário de Dt 31,9-13), conclusão, anexos e referências bibliográficas. Enfim, ela mostra o valor do processo educacional para a vida de um povo; traz elementos para novas leituras e perspectivas dos projetos pedagógicos à luz de Dt 31,9-13, com seus insights para os tempos atuais.
O livro reúne 10 ensaios escritos pela professora Irene Borges-Duarte, diretora da Sociedad Iberoamericana de Estudios Heideggerianos. Voltados para a análise da tradição fenomenológica, os ensaios cobrem um extenso arco da filosofia heideggeriana e abordam afetos que vão da angústia e do tédio (mais comumente associados ao pensamento do autor de Ser e Tempo), a análises do amor, da reserva, do bom humor e da aventura. A noção de cuidado dá unidade ao conjunto. Este é o segundo volume da coleção luso-brasileira «Fenomenologia e Cultura», publicada conjuntamente pelas editoras Documenta, Nau editora e PUC-Rio. Cuidado e Afectividade leva ao grande público análises fenomenológicas de temas contemporâneos de central relevância e traz, simultaneamente, contribuição de grande importância para a comunidade de estudiosos da obra de Martin Heidegger.
O autor consegue trabalhar a beleza da convivência harmônica das duas arquiteturas presentes na Cidade Maravilhosa: a humana e a divina, exuberantemente evidenciadas no Monte do Corcovado e na estátua do Cristo Redentor. Aliás, a harmonia é tão grande, que parece ser uma extensão do outro, podendo ser avistados de longe, como monumento único. Traz uma grande riqueza de dados sobre a história da estátua, inaugurada em 1931 e que em 2006 recebeu o título de santuário católico, em seu platô. Um monumento religioso que, porém, tornou-se símbolo da cultura brasileira para o mundo.
Temos a alegria de comemorar noventa anos de inauguração da estátua do Cristo Redentor, trazendo para você, querido leitor, este livro, intitulado O Cristo Redentor Universal, para contemplar o monumento a partir da mensagem simbólica que ele nos sugere. Concebido originalmente no século XIX, o propósito da ereção da estátua do Cristo Redentor era comunicar a mensagem cristã numa linguagem universal, sem fugir dos aspectos essenciais. Após a sua inauguração, em outubro de 1931, o monumento transcendeu o âmbito religioso, representando também a cultura brasileira para o mundo. Em outubro de 2006, o platô do monte Corcovado foi reconhecido como santuário católico, um lugar de oração e de encontro, em que as pessoas podem buscar a paz com Deus, com a natureza e com o próximo. A estátua do Cristo Redentor possui, em sua história, em seu simbolismo e em sua localização, elementos que ainda não tinham sido abordados pela teologia em caráter sistemático.
Este livro oferece um panorama inédito da história das favelas cariocas. As favelas estão inscritas há tanto tempo na paisagem natural e social do Rio de Janeiro que parece inacreditável caracterizar a sua abordagem histórica como inovadora. Havia um encontro marcado entre as favelas e a história que finalmente se realizou em torno dos estudos reunidos nesta coletânea, que promove igualmente o encontro de uma geração de pesquisadores brasileiros e estrangeiros que fizeram das favelas cariocas o tema de suas pesquisas. O livro demonstra, ainda, como a história das favelas se afirmou como um terreno da erudição histórica, explorando documentação de época variada, passando pela...
Neste livro a autora apresenta uma extensa reflexão sobre o audiovisual produzido por jovens moradores de favelas, com o objetivo de enxergar nessa produção, seja ela para o cinema ou para o jornalismo, onde estão as brechas que a fazem figurar como novos caminhos para estes cineastas e repórteres comunitários. Sugere o termo comunidades audiovisuais como espaços que rompem com os pré-conceitos que rondam as favelas e o cotidiano de seus moradores, a come¬çar pelo uso do termo comunidade. Lilian Saback incursiona numa proposta desafiadora. Trata-se de um projeto inovador, que tenta inserir na grande mídia a produção daqueles que normalmente não constituem notícia. Realizou dur...
Ao eleger o cinema como objeto de reflexão e método de aprendizado, este livro utiliza as potencialidades do poder imaginativo dos filmes para a compreensão de repertórios, comportamentos e valores relacionados às práticas de consumo. O consumo é fenômeno absolutamente central na cultura moderno-contemporânea, tão importante que o tempo presente é comumente definido como “sociedade de consumo”. Como uma das mais poderosas narrativas disponíveis em nossa vida social, e sendo uma arte e uma indústria, o cinema é capaz de produzir um imenso repertório de representações, elaborar modos de ser e pensar, construir sensibilidades e afetar práticas cotidianas. Dez filmes e dez análises – cada uma sobre um filme – sob a ótica do consumo e do marketing são a tônica de O consumo vai ao cinema. Voltado para todos os que amam cinema e/ou gostariam de “rever” um ou vários desses filmes, mas principalmente para professores e alunos, este livro fornece material didático de peso e subsídios para discussões sobre a relação entre consumo e cultura, comunicação e narrativa publicitária.
Quando falamos em música falamos em remix e DJ. Quando falamos em audiovisual, falamos em montagem e mash-up. Para a arte contemporânea, o crítico Nicolas Bourriaud forjou o termo “pós-produção”, que aponta a tendência atual de obras que não são criações originais mas reciclagens ou reproposições de obras anteriores ou objetos pré-existentes. Em comum a esses campos e situações, os gestos de apropriação e deslocamento, consagrados pelos ready-mades de Marcel Duchamp e por outros artistas da vanguarda. Entretanto, no ambiente tecnológico contemporâneo, com seus estímulos e ferramentas específicos, a apropriação e o deslocamento adquirem novas facetas. A pergunta da...
Ecofenomenologia é desobediência aos processos de domesticação e subalternização necropolítica. É desnaturalização de sentidos previamente dados que cristalizam relações que beneficiam alguns, mas em detrimento de tantas/os outras/os. (...) Este é um livro de desassossego: inquieta, desacomoda, tira o sono, impossibilita continuar vivendo como se vive. Desconforto indispensável para nos des-anestesiar, deslocar, desabituar o nosso olhar acostumado e indiferente aos horrores das vidas dos/as Outros/as, mas também às vozes, ecoepistemologias, singularidades, espiritualidades. (Cristine Monteiro Mattar)