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This handbook provides the first broadly comprehensive, typologically-informed descriptive overview of the languages of Greater Amazonia. Organized by genealogical units, the chapters provide empirically rich descriptions of the phonology and grammar of all Amazonian families and isolates for which data and descriptions exist. Volume 1 focuses on the many isolates of the region – those languages for which no extant sisters can be identified.
The languages of the world make use of a variety of techniques for describing events and putting sentences together. This volume takes a typological approach to clause chaining, a fascinating feature of the grammar of hundreds of languages outside Europe, especially in the Asia-Pacific region, East Africa, across Central Asia, and the Americas. Clause chains consist of several dependent clauses and one main clause, and are used to organize discourse and to foreground or background events and participants; they often go together with switch-reference marking, an indication of whether upcoming subjects will be co-referential with preceding subjects or not. The introductory chapter features a d...
The goal of this handbook is to provide a comprehensive resource on the Amazonian languages that synthesizes a diverse body of work by a highly international group of linguists. It will provide a review of the current state of the art, thus laying the groundwork for future scholarship in this important area. Volume 2 will focus on theory-neutral grammatical descriptions of smaller Amazonian language families.
É com alegria e orgulho que estamos lançando a presente Coletânea, intitulada “História Cultural: reflexões contemporâneas”. Ela é fruto das discussões ocorridas nos eixos temáticos, durante o último evento do GT Nacional de História Cultural. Esse grupo, desde 2001, vem mantido ativo o espaço de debates em torno de temas já consagrados no âmbito da História Cultural, sempre estimulando reflexões acerca de perspectivas teóricas e metodológicas, que dão base para os campos de interlocução do historiador cultural. A nona edição do evento, ocorrida em 2018, se propôs a esquadrinhar, de maneira aprofundada, uma temática de grande interesse para os historiadores, a sa...
Através de 17 capítulos, além de uma densa introdução, escritos por linguistas de primeira linha e engajados na defesa dos direitos indígenas, inclusive linguísticos, o leitor é levado para uma viagem pelas línguas dos povos originários no Brasil, do noroeste amazônico ao Brasil central. Cada língua nos dá um ou mais presentes, ao iluminar aspectos fascinantes de sua gramática. Mais um desafio: entender como as línguas são e funcionam, como elas se parecem e diferem, tanto entre si quanto em relação ao português. É uma iniciativa de pesquisadores que querem aproximar as línguas indígenas do público não especialista no assunto. Por isso, os fatos linguísticos são apresentados de uma maneira simples, mas rigorosa, com muitos exemplos, numa linguagem atraente, de modo a conduzir os leitores, de todos os tipos e proveniências, a descobertas e à reflexão crítica. Índio não fala só tupi é uma ótima oportunidade para um encontro íntimo com a beleza de cada língua, numa paisagem da diversidade que é também a riqueza do Brasil.
Em 8 de março de 1917, uma manifestação reuniu, na Rússia, mais de 90 mil mulheres contra o tsar Nicolau II e a participação do país na Primeira Guerra Mundial. O evento, que também exigia melhores condições de trabalho e o fim imediato da fome que se alastrava pelo país, tomou proporções inimagináveis e culminou na chamada Revolução de Fevereiro, um prenúncio da Revolução de Outubro, que derrubou o tsarismo, deu o poder aos sovietes e levou à construção da URSS. Para comemorar o centenário dessa data incendiária, a Boitempo publica A revolução das mulheres, antologia com dezenas de artigos, atas, panfletos e ensaios de autoras russo-soviéticas produzidos nesse con...
This edited volume offers a collection of twelve interlinear texts reflecting the vast linguistic diversity of Amazonia as well as the rich verbal arts and oral literature traditions of Amazonian peoples. Contributions to the volume come from a variety of geographic regions and represent the Carib, Jê, Tupi, East Tukano, Nadahup, and Pano language families, as well as three linguistic isolates. The selected texts exemplify a variety of narrative styles recounting the origins of constellations, crops, and sacred cemeteries, and of travel to worlds beyond death. We hear tales of tricksters and of encounters between humans and other beings, learn of battles between enemies, and gain insight in...
Published through the Recovering Languages and Literacies of the Americas initiative, supported by the Andrew W. Mellon Foundation. This is the first descriptive grammar of Kotiria (Wanano), a member of the Tukanoan language family spoken in the Vaupes River basin of Colombia and Brazil in the northwest Amazon rain forest. The Kotirias have lived in this remote region for more than seven hundred years and participate in the complex Vaupes social system characterized by longstanding linguistic and cultural interaction. The Kotirias remained relatively isolated from the dominant societies until the early part of the twentieth century, when the region began to experience increasing outside infl...
This book investigates the contact between Arawak and Tucanoan languages spoken in the Vaupés river basin in northwest Amazonia, which spans Colombia and Brazil. In this region language is seen as a badge of identity: language mixing is resisted for ideological reasons. The book considers which parts of the language categories are likely to be borrowed. This study also examines changes brought about by recent contact with European languages and culture, and the linguistic effects of language obsolescence.
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