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No livro "1979 – O ano que ressignificou a MPB", 100 LPs da época ganham histórias escritas por artistas e jornalistas, e resgatam a memória de um ano em que a música popular brasileira falou por si só. Em forma de prosa, resenha, reportagem ou entrevista, cada autor dá o seu estilo ao seu capítulo (veja a lista de autores e discos no final). Com esse conteúdo organizado pelo jornalista Célio Albuquerque, "1979 – O ano que ressignificou a MPB" é um livro grande, que traz para leitores e leitoras momentos especiais sobre álbuns especiais.
Ao longo dos seus 90 anos, O GLOBO consolidou uma posição destacada na imprensa brasileira, fruto de uma trajetória em que o compromisso com a informação de qualidade tem estado permanentemente entre seus princípios pétreos. Disso são evidências a preocupação do jornal de se manter conectado com as possibilidades tecnológicas de cada época, oferecendo ao leitor um padrão gráfico aprimorado, e, no que diz respeito à matéria-prima de um veículo de comunicação – o tratamento profissional da produção de notícias –, a busca inegociável pela excelência. Em particular neste último aspecto, o material reunido no e-book “90 anos 90 reportagens” é exemplo perfeito. No livro virtual, estão algumas das grandes reportagens e coberturas do jornal, material recolhido num inesgotável acervo que, pela riqueza editorial e pela quantidade, contribuem para entender a razão de O GLOBO se manter entre os grandes veículos da mídia brasileira.
Aqui tudo acaba em samba foi elaborado a partir da seleção de quarenta artigos sobre músicos, compositores e intérpretes de samba, escritos no Jornal Tribuna de Ribeirão Preto durante vários anos. Depois de muita pesquisa e análise sobre esses artistas, procurei expor a obra de cada um deles de forma descontraída e bem-humorada, explorando as curiosidades e as principais músicas e produções artísticas que marcaram a carreira de cada um deles. A história do samba, desde as suas origens e de seus variados gêneros, do samba amaxixado, o samba tradicional do Estácio, o samba-canção, o samba sincopado, o samba de breque e a bossa nova são ressaltados e enaltecidos nesses artigos...
Tom Zé è il tropicalista dimenticato, il maledetto, lo sperimentatore che rompe le regole. Protagonista del movimento che nel '68 brasiliano decretò la prima vera rivoluzione musicale dopo la bossa nova, rimase per vent'anni nell'oblio, finché David Byrne, leader dei Talking Heads, lo scovò durante uno dei suoi primi viaggi in Brasile. «Un pomeriggio a Rio mi capitò fra le mani un album di samba che in copertina aveva un'immagine con del filo spinato. Si distingueva dai dischi di quel genere musicale, che di solito avevano foto di ragazze in bikini o un ritratto del musicista. Mi chiesi se era un artista più irrequieto degli altri. Non mi sbagliavo del tutto.» Figura misteriosa e di...
Este livro apresenta a história do funk, gênero musical de imenso sucesso popular no Brasil e no exterior, que gera recursos financeiros e a inclusão de sujeitos sociais marginalizados. Comumente associados à criminalidade, à violência e ao mau gosto, os frequentadores dos bailes são alvo constante de repressão policial e legislação proibitiva. Ao mesmo tempo, o ritmo é sinônimo de alegria, sensualidade, sucesso, glamour e ostentação – de brasilidade. No estudo que deu origem à obra, Danilo Cymrot traz a diversidade de estilos, valores e comportamentos nos bailes de São Paulo e do Rio de Janeiro. Também demonstra como a criminalização do funk, assim como um dia ocorreu com o samba e a capoeira, vai muito além do rechaço a uma manifestação cultural, revelando muito mais sobre a sociedade brasileira do que se pode imaginar.
Desanimado com a vida que levava, envolvido com algoritmos, códigos, programação e banco de dados, o autor não se via cem por cento feliz. O ano era 2006. Aproveitando-se das novas tecnologias a seu dispor, Claudio Junior foi empreendendo uma nova carreira. Que ele descobriu que amava!
A guitarra não aparece no Brasil por acaso. Violões elétricos já eram usados em shows e estúdios brasileiros desde os anos 1930. Com base em entrevistas e depoimentos inéditos, os conceituados jornalistas Leandro Souto Maior e Ricardo Schott enfileiram sedutores perfis biográficos dos maiores guitarristas do Brasil de todos os tempos e, de quebra, destacam um disco da obra de cada um deles. Dentre os mais de 60 heróis abordados, destacam-se os nomes de Pepeu Gomes, Toninho Horta, Celso Blues Boy, Herbert Vianna, Roberto de Carvalho, Victor Biglione, Lulu Santos, Armandinho, Sergio Dias, Claudio Venturini, Andreas Kisser, Ricardo Silveira, Davi Moraes, Edgard Scandurra, Robertinho do Recife, Mozart Mello, Frejat, Heraldo do Monte e Faiska.
O tema de Guerra de narrativas é a disputa sem trégua que tomou conta do Brasil nos últimos anos, envenenando e dividindo a sociedade entre “nós” e “eles”. Marcada pela politização insana de todos os aspectos da vida cotidiana, essa polarização se radicalizou com o colapso de uma narrativa de Brasil, com o fim da ficção de um consenso. Essa guerra ainda está em curso, em meio a um clima de histeria coletiva que ultrapassa a questão partidária. Às vésperas de uma nova eleição, Luciano Trigo faz, de forma original e engenhosa, um apelo à razão, com a necessária lembrança ao leitor de que a política não é uma disputa entre o bem e o mal. Muito menos no Brasil.
O segundo volume de História da música popular brasileira – sem preconceitos traz um mapeamento completo desde o fim dos anos 1970 até o início dos anos 2020. Rodrigo Faour, já no primeiro volume de História da música popular brasileira, alertava que não existe apenas uma música popular brasileira, e sim várias, todas do seu próprio jeito. Enquanto o livro anterior abordava a história da música desde de 1500 até os anos 1970 e tratava de ritmos como choro, samba, marchinha, valsa, frevo, carimbó, samba-rock, pagode, forró, sertanejo, brega etc., este segundo volume compreende pouco mais de quarenta anos: do final transgressor dos explosivos anos 1970, quando houve um grande...
Nos anos 1960 e 1970, a MPB (Música Popular Brasileira) assumiu uma posição central nas discussões sobre música no Brasil. Porém desde a metade da década de 1980 a MPB divide esse lugar central com outras expressões musicais brasileiras, continuando a ter destaque nessas disputas. Nas primeiras décadas dos anos 2000, o debate sobre MPB voltou a ter força na internet e nas plataformas de redes sociais com a Nova MPB. Este livro apresenta e discute de forma articulada os Estudos da MPB, as Teorias das Redes e os Estudos Culturais, e propõe pensar a sigla composta por debates que articulam redes diversas a fim de perpetuá-la e reinventá-la ao longo dos anos. Além disso, traz uma cartografia ampla chamada "cartografia digital de controvérsias musicais" sobre o que vem sendo debatido no Brasil sobre a Nova MPB, em revistas, jornais, sites, blogs, YouTube, Twitter e Facebook. Por seu conteúdo atual e original, é uma leitura recomendada para todos que se interessam por comunicação e música e buscam conhecer mais sobre MPB e Nova MPB.