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A autora percorre a história de vida e de leitura de um grupo de escritoras brasileiras nascidas entre 1843 e 1916, como Maria José Dupré e Zélia Gattai. A literatura feminina e autobiográfica dessas mulheres é a base para identificar os seus percursos. Conquistar o direito à alfabetização, escolarização, profissionalização e participação na vida pública foi uma dura batalha para a mulher. Para conhecer a fundo esse universo, este livro se debruça sobre doze depoimentos produzidos por escritoras nascidas entre 1843 e 1916, vivendo em várias regiões do Brasil e com diferentes experiências socioculturais, como Carolina Nabuco, Maria José Dupré e Zélia Gattai.
Roger Chartier examines how authors transformed the material realities of writing or of publication into an aesthetic resource exploited for poetic, dramatic, or narrative ends.
No século XIX, mesmo sendo uma prática depreciada pelo mundo masculino, foram muitas as mulheres que viajaram e registraram em diários pessoais e livros de memórias o cotidiano e os movimentos sociais e culturais de forma intimista. Na perspectiva da História Cultural esses registros surgem como documentos, fontes históricas e gêneros discursivos, por meio dos quais trajetórias de vida podem ser espiadas. A presente obra se debruça sobre o diário pessoal e o livro de memórias de Maria do Carmo de Mello Rego, uma mulher viajante do século XIX, singular, que quis perpetuar a memória por meio da palavra escrita.
The beginnings of what we now call 'globalization' dates from the early sixteenth century, when Europeans, in particular the Iberian monarchies, began to connect 'the four parts of the world'. From the end of the eighteenth and throughout the nineteenth centuries, technical advancements, such as the growth of the European rail network and the increasing ease of international shipping, narrowed the physical and imagined distances between different parts of the globe. Books, printed matter and theatrical performances were a crucial part of this process and the so-called 'long nineteenth century' saw a remarkable increase in readership and technological improvements that significantly changed t...
Esta obra objetiva discutir a cultura afro-brasileira e a problemática do racismo e preconceito nas escolas e na sociedade a partir de três grandes eixos: interdisciplinaridade, adotando um enfoque pedagógico por meio do qual apresentam-se possibilidades de trabalho nas escolas e universidades; interculturalidade, reconhecendo que é preciso desnaturalizar preconceitos e valorizar conhecimentos e diversidades culturais; e interseccionalidade, refletindo sobre a importância de considerar e estudar as desigualdades sociais por meio de um enfoque interdisciplinar capaz de integrar categorias diversas de opressão e discriminação.
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Internet hace renacer el sueño de universalidad, de un mundo en el que la humanidad participe del intercambio de ideas. Pero también suscita la angustia de ver desaparecer la cultura del libro. ¿Cuál es el futuro del libro? ¿Qué nos enseña su pasado? Roger Chartier recoge en esta obra los apasionados debates en torno a su futuro, y nos recuerda que no pocas revoluciones, vividas como amenazas en su momento —entre ellas la de Gutenberg—, crearon por el contrario oportunidades y aperturas. Además, Chartier nos instruye sobre por qué la historia del libro es inseparable de los gestos violentos que lo reprimen, desde los autos de fe a la censura; pero también cómo la fuerza de lo ...
El temor a la pérdida obsesionó a las sociedades europeas de la primera modernidad. Para dominar su inquietud, fijaron mediante la escritura las huellas del pasado, el recuerdo de los muertos o la gloria de los vivos, y todos los textos que no debían desaparecer: el escrito tuvo entonces la misión de conjurar la obsesión de la pérdida. En un mundo donde las escrituras podían ser borradas, los manuscritos extraviados, los libros siempre amenazados por la destrucción, la tarea no era fácil. Paradójicamente, su éxito pleno tal vez no dejaba de crear otro peligro, el de una proliferación textual incontrolable, el de un discurso sin orden ni límites. El exceso de escritos, que multip...
É com satisfação que nós do LAPHIS–Laboratório de Aprendizagem Histórica da UNESPAR e do Leitorado Antiguo da UPE apresentamos esse novo livro para vocês. Ele é resultado do nosso Simpósio Eletrônico de Ensino de História realizado em Abril de 2018, que recebeu conferencistas e cinco mesas diferentes ao longo de uma semana de intensos e ricos debates. Como parte integrante de nosso trabalho, ao final do evento produzimos essa série de livros cheia de experiências, relatos e projetos para uma aprendizagem histórica atualizada e enriquecedora. Cada volume traz uma proposta diferente [e por isso, optamos sempre por produzir um ebook, e não anais], que agregam nossos convidados, participantes, e todos aqueles que desejam saber um pouco mais sobre as questões do Ensino de História em nosso país. Convidamos tod@s a leitura desse nosso novo volume, cuja temática agrega pesquisadores de todos os cantos do Brasil, envolvidos na difícil – mas edificante – tarefa de trabalhar a História. Seja bem vind@ ao nosso livro! Bons estudos!