You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
This illuminating book offers a timely assessment of the development and proliferation of precursor crimes of terrorism, exploring the functions and implications of these expanding offences in different jurisdictions. In response to new modes and sources of terrorism, attempts to pre-empt potential attacks through precursor offences have emerged. This book examines not only the meanings and effectiveness of this approach, but also the challenges posed to human rights and social and economic development.
The fourth volume in this series contains insightful analyses on a variety of international problems within the context of refugee issue. Contributions in this volume are as follows: Ahmet Sapmaz “Refugees and Security”; Saadat Demirci “Refugees, Migration and Security Threats”; Hüsmen Akdeniz “The Impact of Irregular Migration on Security in the Framework of Changing Security Context”; Mehmet Emin Erendor “Refugees and Terrorism”; Burak Şakir Şeker and Hasret Çomak “Mena Versus Europe: Arising Dimensions of Mediterranean Maritime Security”; Cem Oğultürk “The Impact of Food Insecurity on Migration and Conflict in the Horn of Africa”; Burak Şakir Şeker and Hasr...
Recent atrocities have ensured that terrorism and how to deal with terrorists legally and politically has been the subject of much discussion and debate on the international stage. This book presents a study of changes in the legal treatment of those perpetrating crimes of a political character over several decades. It most centrally deals with the political offence exception and how it has changed. The book looks at this change from an international perspective with a particular focus on the United States. Interdisciplinary in approach, it examines the fields of terrorism and political crime from legal, political science and criminological perspectives. It will be of interest to a broad range of academics and researchers, as well as to policymakers involved in creating new anti-terrorist policies.
Aquél que mata a otro para defenderse a sí mismo o a un tercero actúa en legítima defensa. A simple vista parece sencillo evaluar cuándo esta figura cobija la conducta de una persona y cuándo no lo hace. Pero, como en todo, hay situaciones grises, difusas, hay casos en los que la configuración de la legítima defensa no se establece en el primer nivel de análisis sino después de un examen profundo de las circunstancias concretas en las que tienen lugar los hechos. Este es el caso de las mujeres tiranizadas que matan a sus parejas-agresoras en situaciones donde no hay confrontación. Por un lado, ellas cometen un acto típico de matar que, dependiendo de las diferentes regulaciones p...
A presente obra coletiva dá continuidade aos Estudos sobre Law Enforcement, Compliance e Direito Penal. Prossegue-se assim o esforço de sistematização dos problemas gerais e sectoriais decorrentes da natural tensão entre o propósito do Estado de assegurar a aplicação efetiva do Direito junto dos operadores econó¬micos e sociais (law enforcement) e a necessidade por parte destes de adequar a respetiva atividade às múltiplas exigências legais e regulatórias que sobre si impendem (compliance).
La tortura constituye sin duda una conducta delictiva que resulta incompatible con los estándares que caracterizan al Estado social y democrático de Derecho vigente en la amplia mayoría de las democracias occidentales. Dicha violencia física o psicológica infligida por representantes del poder estatal constituye no sólo un ilícito penal según los Textos punitivos internos, sino que, al mismo tiempo, contraviene la normativa internacional aprobada en la materia a lo largo de las últimas décadas. Sin embargo, la evolución cuantitativa y, sobre todo, cualitativa producida en determinados ámbitos de criminalidad, incluyendo la violencia terrorista, ha hecho que en no pocos países de...
O dia a seguir ao 11 de setembro de 2001 trouxe a esquizofrenia securitária da comunidade do medo que tem justificado o primado das teses do securitarismo como forma de prevenir e reprimir a macrocriminalidade, em particular o novo terrorismo internacional. Numa Ordem Constitucional de liberdade, nem o terrorismo internacional, nem a (re)interpretação da segurança são pretexto para uma excessiva compressão dos direitos e liberdades fundamentais pessoais, minando o património humanista dos ordenamentos jurídicos demoliberais. Defendemos que a reação legítima e válida a um ataque terrorista deve ser constitucionalmente fundada, subordinada a um Direito Penal não funcionalizado à segurança e construído a partir do valor da Dignidade da Pessoa Humana, critério último de legitimidade de todo o poder político legítimo.
ŠA deep and thoughtful exploration of counter-terrorism written by leading commentators from around the globe. This book poses critical questions about the definition of terrorism, the role of human rights and the push by many governments for more secu