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A era do ressentimento - nova edição da obra de Luiz Felipe Pondé Para o polêmico filósofo Luiz Felipe Pondé, é urgente sobrevivermos ao ridículo do mundo contemporâneo. E, para isso, devemos desprezá-lo de alguma forma. O livro, que foi escrito em 2014, adquire novas interpretações. “De lá pra cá o ressentimento piorou, sua mentira característica assumiu formas gourmet. Ressentimento gourmet é a mentira da mentira, uma espécie de metamentira.” “Em mil anos seremos esquecidos. A Idade Média perderá seu título de era das trevas, e nós receberemos essa maldição. Lembrarão de nós como mimados, ressentidos e covardes.”, comenta Pondé.
Nova edição de A filosofia da adúltera, do filósofo Luiz Felipe Pondé Luiz Felipe Pondé inspira-se em Nelson Rodrigues nesta obra ácida sobre um cotidiano proibido – que quase sempre negamos, quase sempre deixamos escondido. Uma obra que vai, no mínimo, incomodar o seu leitor. “Este livro é escrito sob o espírito da adúltera. A mulher que representa a condição humana como escrava do desejo. Que experimenta o tédio miserável da carne. Que conhece a tristeza da cobiça. Que sente o peso do abandono e da mentira social. Que peca como respira.”, diz o autor.
O novo livro de Luiz Felipe Pondé Em Notas sobre a esperança e o desespero, Luiz Felipe Pondé lança mão da filosofia, da teologia e da literatura para trazer interessantes reflexões sobre o binômio esperança X desespero. “Não pretendo oferecer um roteiro de como entender o desespero e daí postular alguma forma de esperança. [...] Talvez cheguemos, no fim, a contemplar algum tipo de esperança, mas não terá sido uma ideia construída antes da escrita em si. A escrita, aqui, segue atormentada pela possível vitória do desespero. Este é meu convite a você”, escreve Luiz Felipe Pondé em uma das 20 notas nas quais divide seu novo livro. Ao discorrer sobre os temas, o próprio...
Nesta obra, o filósofo Luiz Felipe Pondé reúne ensaios em que traz a sua visão pessoal sobre diversos tópicos que dizem respeito a todos nós. Aqui, o autor reflete sobre o cotidiano contemporâneo e pensa a religião, a política, a sociedade, o comportamento humano, a literatura, a tradição e muitos outros temas. Tudo isso por meio de seu crivo filosófico particular, ao qual leitor nenhum fica imune. “Os ensaios e os fragmentos que aqui ofereço ao leitor são, no seu corpo, cenas de uma filosofia do afeto. O afeto que pensa o cotidiano. Na sua alma, estes ensaios são um tratado – aos pedaços, assim como eu – contra um mundo que mente sobre si mesmo.” - Luiz Felipe Pondé.
Obra de Luiz Felipe Pondé debate a religiosidade e questiona até que ponto Dostoiévski é reacionário Nova edição de Crítica e profecia – a filosofia da religião em Dostoiévski, é essencial para leitores do grande escritor russo. Esta obra tem como base o legado, os personagens e a vida de Dostoiévski. Resultado de aulas de Pondé na pós-graduação em ciências da religião da PUC-SP, este livro analisa a filosofia de Dostoiévski em relação a temas intrínsecos ao ser humano. O filósofo brasileiro também associa o tema a pensadores como Bakhtin, Evdokimov, Heschel, entre outros, para uma jornada de interpretação da religiosidade e de temas morais na obra de Dostoiévski.
Guia politicamente incorreto do sexo agora com novo título Aforismos imorais: para canalhas honestos é o novo e provocante título da obra de Luiz Felipe Pondé. Como deixa bem claro, a obra não é para feministas nem para homens que se consideram feministas. De acordo com o autor, o livro é uma obra para “aquele que confessa que gosta de mulher e perde a cabeça por isso. Não que isso o justifique moralmente. Pelo contrário: o que caracteriza a honestidade na canalhice sexual é saber-se além de qualquer desculpa moral ou psicológica. Daí sua honestidade”.
Diálogos sobre a Natureza Humana é o novo livro do professor Luiz Felipe Pondé, onde ele apresenta diálogos com os grandes pensadores ocidentais, como Platão, Santo Agostinho, Freud, etc., a fim de tentar mapear uma profunda análise sobre a natureza humana e sua capacidade de ser perfectível ou imperfectivel. Mas o que é perfectibilidade e imperfectibilidade no olhar filosófico? Perfectibilidade não é abordada aqui no sentido de domínio da técnica, como, por exemplo, tornar-se um grande expert em medicina. A perfectibilidade está intimamente associada à noção de evolução e desenvolvimento contínuo do indivíduo, ou da humanidade como um todo; não se trata de uma evoluç...
Desafiando a autoajuda Um dos mais populares e polêmicos pensadores da atualidade, o filósofo Luiz Felipe Pondé não é, exatamente, um otimista. Pelo contrário: sabe como poucos apontar as mazelas da sociedade e as contradições do comportamento humano. Escrever um livro sobre felicidade poderia, portanto, parecer uma incongruência. Poderia, mas não é. Apesar do debate sobre felicidade existir há quase dois mil anos, o filósofo busca inspiração em algumas dezenas de pensadores para versar sobre a lógica da felicidade e da infelicidade. Nada que se assemelhe a um manual de autoajuda. Pondé não oferece uma receita. Ele estimula o leitor a fazer exercícios filosóficos. Discute, questiona mas também oferece a sua opinião Argumenta, por exemplo, que ser bom não garante nada e que a ambição desmedida é um motor poderoso para a infelicidade. E afirma ser difícil pensar em parâmetros da felicidade no século XXI: o século da mentira que, segundo o filósofo, está sendo definido pelo marketing e pela psiquiatria. Talvez o leitor não termine (in)Felicidade para corajosos exatamente feliz – mas terá alimentado a cabeça e o espírito pensando a respeito.
O politicamente correto pode fazer mal? Uma filosofia politicamente incorreta é o novo título de Luiz Felipe Pondé para o Guia politicamente incorreto da filosofia, lançado em 2012. Com texto revisitado pelo autor e uma nova introdução, a obra questiona se o pensamento politicamente correto pode fazer mal. De acordo com Pondé, sim. “Antes de tudo, ele nos faz covardes. À medida que ele se torna uma ferramenta jurídica e de linchamento público nas redes sociais, ele começa a devastar a virtude da coragem, sem a qual ninguém diz, pensa ou faz nada que tenha valor a não ser aquilo que for ‘correto’.” Esta nova edição da Globo Livros adquire um novo valor com a efervescente discussão sobre o tema.