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This book provides a multifaceted view on the relation between the old and the new in music, between tradition and innovation. This is a much-debated issue, generating various ideas and theories, which rarely come to unanimous conclusions. Therefore, the book offers diverse perspectives on topics such as national identities, narrative strategies, the question of musical performance and musical meaning. Alongside themes of general interest, such as classical repertoire, the music of well-established composers and musical topics, the chapters of the book also touch on specific, but equally interesting subjects, like Brazilian traditions, Serbian and Romanian composers and the lullaby. While the book is mostly addressed to researchers, it can also be recommended to students in musicology, ethnomusicology, musical performance, and musical semiotics.
O resultado de revisitar velhas fontes em se tratando da história da cidade de Santos é algo surpreendente. A cidade do início do século XX não deixa de ser tema de pesquisa dos historiadores, e sua análise, de apresentar interpretações para compreender a complexidade do cenário socioeconômico que se formou a partir da imigração, do movimento de cargas e de pessoas no porto, da instalação de famílias no Centro, dos costumes trazidos além-mar e das leis que tentaram direcionar o desenvolvimento que esses fatores ajudaram a proporcionar à cidade. A política, o esporte, a cultura, o comércio, as relações de força - explicitadas na arquitetura, na constituição de alguns b...
Esta obra não apenas ilumina a trajetória e o impacto de Conceição como o primeiro pastor protestante brasileiro, mas também nos convida a refletir sobre as nuances da expansão protestante em terras brasileiras, marcadas por um encontro entre culturas, tradições e visões de mundo. José Manoel da Conceição, convertido ao protestantismo no final do século XIX, rompeu com a Igreja Católica Romana em uma época de rígida estrutura religiosa e social no Brasil. Sua jornada espiritual e ministerial pavimentou o caminho para um protestantismo que, embora influenciado por missões estrangeiras, começou a se enraizar e a florescer dentro da realidade brasileira. Conceição é destacado como um reformador, um pioneiro que desafiou convenções e buscou uma prática de fé que fosse relevante e acessível ao povo brasileiro.
Este trabalho analisa as relações cotidianas através dos conflitos gerados pela aplicação das Posturas Municipais dentro do cotidiano da cidade de Santos (1870 a 1890). Para encontrar o "ser" desse cotidiano, e não olhá-lo através da perspectiva da municipalidade e legitimar seu discurso, procurou-se o invisível no processo de aplicação dessas posturas. No período estudado, migrantes e imigrantes chegavam à cidade de todas as partes do país e do mundo; ao mesmo tempo, era marcante no discurso da municipalidade questões como a "modernidade" e o "progresso". Isso fazia com que o "outro" não fosse compreendido em sua complexidade e forçava com que todas essas experiências fossem balizadas pelo discurso unificador em busca de hábitos "civilizados". Buscou-se, portanto, compreender sujeitos históricos, suas experiências, suas trajetórias em meio aos diversos conflitos analisados e trazê-los à tona, valorizando suas vozes e suas atuações no cotidiano da cidade de Santos, em suas várias formas de viver e sobreviver.
Os textos de Tecituras das cidades. História, memória e deslocamentos humanos dizem respeito às temáticas voltadas para os estudos dos deslocamentos humanos em suas mais variadas formas de abordagem: são olhares teóricos e sínteses sobre a memória e história dos mais variados objetos de estudos, que se tornaram, por sua relevância, migrações representativas de uma coletividade humana em busca de novos horizontes.
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
Governments must innovate if they are to be effective. In a world of change, a government that stands still will soon be overtaken by events and shifting citizen expectations. This report explores the past, present and possible future journey of the innovation system of the Brazilian public service.
A leading Marxian philosopher and the author of 'Beyond Capital', Mészáros here defines the challenges and burdens facing those committed to a more rational, egalitarian future. At the heart of the book is an examination of Latin America's Bolivarian journey.
Yoshiro thinks he might never die. A hundred years old and counting, he is one of Japan's many 'old-elderly'; men and women who remember a time before the air and the sea were poisoned, before terrible catastrophe promted Japan to shut itself off from the rest of the world. He may live for decades yet, but he knows his beloved great-grandson - born frail and prone to sickness - might not survive to adulthood. Day after day, it takes all of Yoshiro's sagacity to keep Mumei alive. As hopes for Japan's youngest generation fade, a secretive organisation embarks on an audacious plan to find a cure - might Yoshiro's great-grandson be the key to saving the last children of Tokyo?