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"Neste 13o título da Coleção Feminismos Plurais, a promotora de justiça Lívia Sant’Anna Vaz apresenta um estudo das cotas raciais no Brasil e do seu impacto no ensino superior e nos concursos públicos ao longo dos dez anos da legislação. A obra rememora o histórico de restrições impostas a pessoas negras no acesso à educação formal e promove a compreensão histórica do racismo e da resistência jurídica de reconhecê-lo como um dos elementos que estrutura as desigualdades brasileiras. Para além de apresentar os desafios para o aprimoramento das cotas raciais e os seus limites na concretização de justiça racial, a autora também salienta a importância dos mecanismos de controle para a garantia da eficácia dessa importante ação afirmativa para o povo negro."--Publisher.
Num poderoso clã de guerreiras ashantis, situado no coração da África Ocidental, sete irmãs são confrontadas com um desafio que parecia irrealizável. Se não fossem capazes de, juntas, cumprir a missão, todo o povoado onde viviam poderia ser afetado. Esta é uma história com ensinamentos atemporais sobre sabedoria ancestral e o poder da filosofia Ubuntu: "Eu sou porque nós somos". Abayomi: o reluzir dos encontros preciosos é um conto que busca honrar a ancestralidade feminina, com inspiração em Ìyàmi, a Grande Mãe, representação coletiva de todas as ancestrais femininas que compõem uma força do cosmos. A partir de uma linguagem envolvente para pessoas de todas as idades, o conto revela a circularidade na conexão entre o antes, o agora e o depois.
With new momentum, the Brazilian black movement is working to bring attention to and change the situation of structural racism in Brazil. Black consciousness advocates are challenging Afro-Brazilians to define themselves and politically organize around being black, and more Afro-Brazilians are increasingly doing so. Other segments of the Brazilian black movement are working to influence legislation and implement formal mechanisms that aim to promote racial equality, including Affirmative Action Racial Verification Committees. For advocates of these committees, one needs to be phenotypically black enough to be a more likely target of racism to qualify for Affirmative Action programs. Paradoxi...
Vista como burocrática e operacional, a área de Recursos Humanos patina na criação e adaptação de programas e práticas de gestão de capital humano capazes de atender às demandas desse novo mundo complexo em que vivemos. As consequências são assustadoras: de executivos frustrados sem saber para onde correr a um futuro colocado em xeque pela morosidade, desarmonia e incoerência de um modelo falido. DesigneRHs para Um Novo Mundo traz um diagnóstico, traçado a partir de extensa pesquisa e entrevistas, e apresenta uma nova identidade ao profissional de RH. O designer organizacional tira proveito da revolução tecnológica e alavanca o protagonismo da área ao articular uma arquitetura de aprendizagem para cocriar soluções que realizam a estratégia e a visão de longo prazo das corporações. Com visão sistêmica, o RH consegue, finalmente, desenhar a ponte para o futuro das pessoas e das empresas de forma segura e sustentável.
Luzes intensas abraçam o mundo no dia em que cinco pessoas desaparecem, e seu clamor os conduz a uma dimensão jamais vista. Sophia, Akira, Henrique, Ethan e Victor são transportados para outra realidade, embora não saibam por quem ou por qual motivo. Será tudo um sonho, afinal? Eles mal despertam e percebem que terão de partir o quanto antes, porque esse novo lugar aos poucos os matará. Conforme abrem com sangue e lágrimas as clareiras de seus destinos para impedir a abertura do portal que aprisiona Lúcifer, aproximam-se daquele que há tempos parece proteger zelosamente uns tantos mistérios por detrás das cortinas. A aura sombria ouvira o chamado de seu mestre — despertando os escolhidos do fim de um longo início —, e o eco da existência é enfim sentido para acender a esperança no horizonte. Mas o que podem os humanos perante a vontade dos deuses? E até que ponto é possível desfazer as cordas que nos mantêm no abismo? O Clamor das Luzes é o primeiro volume da série Tenkhükai (pronuncia-se "Tenrrûkái"), e narra os passos iniciais daqueles que mudarão para sempre o curso da realidade
Eduardo Elias Farah, professor universitário e experiente consultor em desenvolvimento humano, explora as profundezas e fundamentos do respeito em todas as suas facetas e traz uma visão ampla de sua aplicação em organizações e sistemas. O autor mostra o poder transformador do respeito para transcender as barreiras e para o pleno funcionamento da vida em sociedade. O poder do respeito e suas sete leis fundamentais: para mim, para o outro, para o todo explora a importância do autorrespeito como elemento indispensável para superar preconceitos e conta com dicas práticas para cultivar o respeito em todas as áreas da vida.
Esta nona edição, marca um rompimento do pensamento teórico do autor que o levou a questionar os fundamentos liberais do pensamento dworkiniano. Na obra, o Prof. José Emílio Medauar Ommati, aborda o papel do preâmbulo na Constituição; analisa a teoria dos direitos fundamentais; desenvolve os direitos de igualdade, liberdade e propriedade a partir da teoria do direito como integridade; trata dos direitos processuais na Constituição de 1988; para então, discutir a questão da justiciabilidade dos direitos sociais. É obra inovadora, que tem a finalidade de apresentar uma teoria de fundo para que se possa compreender nosso sistema de direitos fundamentais.
""QUEBRANDO O TABU vem com uma coragem admirável, acompanhada de seu entendimento que lugar de fala não é somente calar para negros falarem, mas falar a partir de seus lugares e, com isso, gerar impactos partir desse ponto de pressão." – Manoel Soares, jornalista PRIVILÉGIO BRANCO? LUTA ANTIRRACISTA? MERITOCRACIA? BRANQUITUDE? AGORA TUDO É RACISMO? Não, o mundo não está ficando mais chato. Ele só está cada vez mais consciente de que atitudes do passado com relação a negros – e outras minorias políticas – não são mais aceitáveis em nossa atual sociedade. Mas, ao contrário do que se pensa, os passos do movimento negro não são recentes, eles remontam desde a resistênc...
Águas de estuário reúne cartas da escritora afro-colombiana Velia Vidal com um amigo. Ao longo das cartas, a autora apresenta sua cidade natal, Bahía Solano, na Colômbia, compartilha como foi seu retorno ao Chocó, no litoral do Pacífico e sua dedicação à promoção da leitura e gestão cultural em sua comunidade. Através de metáforas, expõe sua subjetividade e ao mesmo tempo suas percepções sociais. O título faz alusão às bocas de rios que se direcionam para o mar e a mistura da água doce e salgada. Da mesma forma, a troca de cartas evidencia o mapa do Chocó desigual, em que a palavra e a literatura trazem outras possibilidades de enxergar o mundo. A filósofa Djamila Ribeiro, coordenadora do Selo Sueli Carneiro, afirma no texto de apresentação: "A estreia de Velia Vidal é um marco na trajetória da parceria entre Editora Jandaíra e Feminismos Plurais, abrindo caminhos para uma ponte diaspórica entre Brasil e Colômbia, cujo intercâmbio proporcionará à leitora e ao leitor uma oportunidade incrível de enriquecimento intelectual".
Este livro registra simbolicamente um longo e coletivo processo de lutas e reflexões sobre a universidade como um locus de produção do conhecimento, do diálogo, democrático e plural. Assim deveria ser. Assim será. Que ele chegue às mãos de gestores do campo da educação e administrativos, às diversas comunidades docentes e discentes, como um elemento reflexivo sobre a questão da permanência preta nas universidades e além. Que alcance as mentes de todas e todos que, envolvidas(os) nas políticas institucionais das universidades – públicas, privadas, confessionais –, encorajam o encaminhamento da mudança e o aperfeiçoamento do ambiente e das relações das comunidades acadêmicas Brasil afora.