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O livro que mostra tudo sobre a farsa e os crimes da medicina reprodutiva que chocaram o Brasil. Este livro-reportagem de apuração precisa tem como foco Roger Abdelmassih: um mito da medicina reprodutiva, incensado nos melhores salões paulistanos, homem admirável acima de qualquer suspeita, mas cujo espantoso edifício de crimes chocou a todos os brasileiros. Com um texto primoroso e uma reconstituição detalhada dos fatos, o repórter Vicente Vilardaga esmiúça a inacreditável trama de mentiras que cercam o médico condenado a 278 anos de prisão por mais de 48 delitos de abuso sexual a suas pacientes.
Sidney Greenfield presents a riveting ethnography of the complex world of religious practitioners in Brazil that challenges readers to grapple with the dramatic healing practices that seem to defy medical explanation.
The book presents a radiography of the revitalization of Brazilian artisanal objects. It approaches the high quality of products that result from the encounter of artisans and designers; and the initiatives marked by entrepreneurism and social innovation developed in communities throughout the country, bringing a new push to sustainable local development.
O segundo volume de História da música popular brasileira – sem preconceitos traz um mapeamento completo desde o fim dos anos 1970 até o início dos anos 2020. Rodrigo Faour, já no primeiro volume de História da música popular brasileira, alertava que não existe apenas uma música popular brasileira, e sim várias, todas do seu próprio jeito. Enquanto o livro anterior abordava a história da música desde de 1500 até os anos 1970 e tratava de ritmos como choro, samba, marchinha, valsa, frevo, carimbó, samba-rock, pagode, forró, sertanejo, brega etc., este segundo volume compreende pouco mais de quarenta anos: do final transgressor dos explosivos anos 1970, quando houve um grande...
O principal objetivo deste livro é fornecer ao leitor o significo do seu nome, mas também tem como objetivo dar significado aos nomes de personagens históricos, mitológicos e bíblicos, de artistas, escritores, historiadores, cientistas e as mais diversas personalidades do mundo atual. Os nomes apresentados neste livro são: nomes próprios de pessoas e suas variantes, sobrenomes e topônimos. Os nomes às vezes são meramente títulos honoríficos, nome de plantas, animais e apelidos que às vezes terminam por virar novos nomes próprios ou sobrenomes.
Family Business Debates provides a novel, ground-breaking approach to diverse and contemporary topics in current business management research, focusing on family enterprises to study both the positive and negative aspects of such commercial structures.
How did Brazilian theater survive under the military dictatorship of 1964-1985? How did it change once the regime was over? This collection of new essays is the first to cover Brazilian theater during this period. Brazilian scholars and artists discuss the history of a theater community that not only resisted the regime but reinvented itself and continued to develop more sophisticated forms of expression even in the face of competition from television and other media. The contributors recount the struggle to stage meaningful plays at a time when some artists and intellectuals were exiled, others imprisoned, tortured or killed. With the return of democracy other important issues arose: how to ensure space for different practices and for regional theater, and how to continue producing international plays that could be meaningful for a Brazilian audience.
Após o sucesso de Foi Como Andar de Bicicleta, mais uma vez, agora em Foi Como Escrever Um Livro, Divino B Atista se abre para o mundo de forma sensível e intimista. Revelando anseios e decepções amorosas com um olhar cativante e necessário, ainda mantendo a mesma eloquência e fluidez que caracterizam seus romances. Narrando em primeira pessoa, o segundo livro de crônicas do autor apresenta crônicas inéditas sobre os anos de 2020 e 2021, que, juntas, descrevem seus sentimos, sua experiência e suas reflexões pós Pandemia mundial. * AMBOS OS LIVROS PODEM (E DEVEM) SER LIDOS DE FORMA INDEPENDENTE, SEM QUALQUER NECESSIDADE DE CRONOLOGIA. Em outras palavras: não há sequência numérica entre ambas as obras.