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The main purpose of the eleven contributions to this volume is to reconsider and re-assess the role of cores and peripheries in shaping modern socio-technical systems. From this perspective they explore a terrain of highly complex systems mainly operating on the so-called Western model: Railways, telegraphs, motor vehicles and airports were, in fact, all born in classic cores areas in the West and then spread out into the peripheries. The approach in itself is not new, but this volume has managed to bring out interestingly innovative elements and viewpoints. The contributors are not content with the traditional definitions of peripheries and flows, but tend to put them to the test, revise them and eventually offer critiques. The result is a tempering of the monolithic and traditional concept of a one-way transfer. No longer, therefore, a simple and linear act of adoption, but a recourse to adaptation – changes in meaning, use and perception. The volume is a starting point for future explorations on the subject of science and technology studies and takes part in a wider discussion of globalisation, global and transnational history.
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Hearings held before and after the Apr. 25, 1974 coup, known as the Carnation Revolution, to consider the Azores agreement; U.S. military assistance to Portugal and its implications for U.S. relations with African; and developments in Mozambique, Angola, and the new Republic of Guinea-Bissau. Also considers present view in Portugal on the so-called territories in Africa, particularly those of General Antonio de Spinola, former commanding officer of Guinea-Bissau, and the question of Brazil's relationship with Portugal in Africa.
A Academia das Ciências de Lisboa acolheu um simpósio sobre globalização em português, no âmbito das comemorações do nascimento de Alfredo da Silva em 1871 – quando iam passar 300 anos sobre a publicação de Os Lusíadas. Além da abertura pelo presidente da Fundação Amélia de Mello e do encerramento por Pedro Passos Coelho, os trabalhos dividiram-se em três partes. Primeiro, descrevem-se iniciativas da CUF em Angola e na Guiné e confirma-se a relevância das continuidades institucionais para além das revoluções políticas no desenvolvimento angolano (1966-2018) e moçambicano (1900-2005).
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Jorge Jardim foi um homem de sete ofícios e de sete faces: Subsecretário de Estado entre 1948 e 1952, gestor de empresas de Manuel Boullosa e António Champalimaud, mensageiro de António de Oliveira Salazar e Marcelo Caetano junto de Hastings Banda, cônsul do Malawi na Beira, planeador de golpes de Estado e de incursões, chefe de tropas especiais sem ser militar, tutor de serviços de informação, promotor de acções de desestabilização nos países vizinhos de Angola e de Moçambique, aventureiro de mil peripécias. Foi uma figura controversa, suscitou grandes afeições e grandes repulsas, fazia a diferença e a quase ninguém era indiferente. Foi um indivíduo invulgar, quer nos s...
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