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Este livro é produto de parte das pesquisas realizadas pelo NEHSC Núcleo de Estudo de História Social da Cidade dirigido pela Profa. Dra. Yvone Dias Avelino sobre a história da imigração portuguesa em São Paulo, com enfoque nos “fazeres” migrantes e suas intervenções na cidade de São Paulo, o recorte sobre as profissões não poderia deixar de privilegiar a atuação do migrante português na área da saúde e sua participação visível com a criação da “Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência”, ou simplesmente Beneficência Portuguesa.
A presente obra traz reflexões sobre as ações da eugenia, do higienismo e do sanitarismo no período da Belle Époque no Brasil, com o olhar voltado para a cidade de São Paulo. Dentro daquele contexto, os discursos e as ações médicas agiram no corpo citadino e nos corpos humanos que também deveriam expressar a civilização almejada pelos projetos políticos da nação. Dessa forma, os discursos e as ações hegemônicas, inclusive dos médicos, ditavam qual seria a postura dos corpos, as feições das faces e a indumentária a ser usada para que, com gestos adequados, pudessem ser os homens e as mulheres os frequentadores e consumidores na cena urbana, e essa ação foi feita também por intermédio de discursos iconográficos como as propagandas dos produtos de toalete. Ao demonstrar modos de vida, as imagens foram muito mais além da ilustração, cada uma delas, de forma eloquente, ensinava sobre os cuidados dos corpos que deveriam ter visibilidade e, portanto, estar nas ruas para verem e serem vistos, em detrimento dos outros corpos que, invisibilizados e/ou ridicularizados foram considerados degenerados, disgênicos e feios.
It is widely believed that autocratic regimes cannot limit their power through institutions of their own making. This book presents a surprising challenge to this view. It demonstrates that the Chilean armed forces were constrained by institutions of their own design. Based on extensive documentation of military decision-making, much of it long classified and unavailable, this book reconstructs the politics of institutions within the recent Chilean dictatorship (1973–1990). It examines the structuring of institutions at the apex of the military junta, the relationship of military rule with the prior constitution, the intra-military conflicts that led to the promulgation of the 1980 constitution, the logic of institutions contained in the new constitution, and how the constitution constrained the military junta after it went into force in 1981. This provocative account reveals the standard account of the dictatorship as a personalist regime with power concentrated in Pinochet to be grossly inaccurate.
A imprensa é um tema de estudo bastante relevante para as Ciências Humanas e Sociais, como também para a produção historiográfica. A temática não apenas se mantém, mas vem se ampliando e se diversificando devido às novas formas de se caracterizar e se registrar, nos vários meios de comunicação, questões que envolvem a comunidade local ou global. "Tecituras das Cidades. História, Memória e Imprensa" é a sétima publicação da coletânea "Tecituras das Cidades", do Núcleo de Estudos de História Social da Cidade, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, fundado pela Profa. Dra. Yvone Dias Avelino há mais de 30 anos. A temática Cidade sempre foi objeto dos integrantes desse núcleo de pesquisas, cujos interesses foram se ampliando e se diversificando, com olhares para seus sujeitos, seus espaços, suas instituições e linguagens.
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O presente estudo examina as dimensões de produção e atuação do gênero musical caipira na cidade de Fernandópolis entre as décadas de 1950 e 1970, sobretudo diante da sua relevância na trama de laços identitários e na mobilização de emoções variadas, operadas por meio da construção de práticas e representações do cotidiano rural e urbano que são narradas nas letras das canções. A apreensão desse universo de produção da música caipira na cidade de Fernandópolis se dá por meio da análise das canções compostas por músicos da cidade, por vezes em parceria com colegas de outros municípios que constituem a região, assim como mediante depoimentos desses compositor...
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
Named a Best Book of the Year by the Los Angeles Public Library This hilarious, colorful portrait of a sex worker navigating life in modern Morocco introduces a promising new literary voice. Thirty-four-year-old prostitute Jmiaa reflects on the bustling world around her with a brutal honesty, but also a quick wit that cuts through the drudgery. Like many of the women in her working-class Casablanca neighborhood, Jmiaa struggles to earn enough money to support herself and her family—often including the deadbeat husband who walked out on her and their young daughter. While she doesn’t despair about her profession like her roommate, Halima, who reads the Quran between clients, she still has...
In this poignant novel, a man guilty of a minor offense finds purpose unexpectedly by way of his punishment—reading to others. After an accident—or “the misfortune,” as his cancer-ridden father’s caretaker, Celeste, calls it—Eduardo is sentenced to a year of community service reading to the elderly and disabled. Stripped of his driver’s license and feeling impotent as he nears thirty-five, he leads a dull, lonely life, chatting occasionally with the waitresses of a local restaurant or walking the streets of Cuernavaca. Once a quiet town known for its lush gardens and swimming pools, the “City of Eternal Spring” is now plagued by robberies, kidnappings, and the other myriad ...