You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Global finance is in the middle of a radical transformation fueled by innovative financial technologies. The coronavirus pandemic has accelerated the digitization of retail financial services in Europe. Institutional interest and digital asset markets are also growing blurring the boundaries between the token economy and traditional finance. Blockchain, AI, quantum computing and decentralised finance (DeFI) are setting the stage for a global battle of business models and philosophies. The post-Brexit EU cannot afford to ignore the promise of digital finance. But the Union is struggling to keep pace with global innovation hubs, particularly when it comes to experimenting with new digital form...
This comprehensive and essential Commentary examines both the origins and effect of the EU’s 2015 Payment Services Directive (PSD2). Addressing a significant gap in the available literature, the book is divided into two parts: Part I analyses the legislative provisions of the Directive, while Part II explores the PSD2 implementation experience in selected EU Member States as well as in the United Kingdom.
All over the world, companies play an important role in the economy. Different types of stakeholders hold the reins in these companies. An important class are the shareholders that finance the activities of these companies. In return, stakeholders have a say on how these companies should be organized and structure their activities. This is primarily done through voting and engaging. These mechanisms of voting and engaging allow the shareholders to decide significant aspects of the company structure, from who governs it to how much directors are paid. However, how shareholders vote and engage and how far their rights stretch are organized differently in different countries. This pioneering book provides insights into what rights these shareholders have and how the shareholders of companies in nineteen different jurisdictions participate in corporate life through voting and engaging. Comparative and international in scope, it pays particular attention to how jurisdictions align and differ around the world.
None
None
Eine erfolgreiche Reform fuhrt, wie schon Skedl feststellt, uber den sicheren, festen Boden des historischen Werdegangs des Rechts. Der im Schatten der Richtlinie uber Restrukturierung und Insolvenz entstandene codice della crisi d'impresa e dell'insolvenza von 2019 bietet vor diesem Hintergrund die Moglichkeit, Brucken zwischen vergangenem, gegenwartigem und kunftigem Recht zu schlagen. Johannes Heck beleuchtet die Entwicklungsstufen des jungeren italienischen diritto fallimentare ausgehend von der franzosischen Tradition im codice di commercio mit einem bedeutenden belgischen Einfluss. Er erkennt eine bislang unerforschte Rezeption deutscher und osterreichischer Denkkonzepte zu Beginn des 20. Jahrhunderts und wirft so ein neues Licht auf die historische Realitat der legge fallimentare. Auf dieser Grundlage ordnet er schliesslich die Stromungen zur Jahrtausendwende und der anschliessenden langen Reformjahre ein.
DIRITTO DEL FINTECH esamina i diversi fenomeni derivanti dall’applicazione delle nuove tecnologie alle attività, ai servizi e ai prodotti finanziari. Il volume tratta gli istituti già oggi diffusi e conosciuti (dalla moneta e dai pagamenti elettronici al crowdfunding, dalla consulenza finanziaria automatizzata all’algotrading), come pure gli strumenti e le realtà più innovative (dalle cripto-attività al progetto dell’euro digitale, alle DAO di gestione di portafogli), con attenzione al quadro disciplinare europeo e domestico. Nella prima parte del testo l’universo del fintech viene inoltre indagato nelle implicazioni giuridiche che si profilano trasversalmente ai diversi fenomen...
A Obra analisa o regime jurídico das deliberações dos diversos órgãos sociais. Começando por enquadrar a competência dos órgãos sociais, sistematiza, distingue e caracteriza as (possíveis) deliberações sociais, com especial foco (e desenvolvimento) na assembleia geral. Analisa também as deliberações no contexto dos órgãos de gestão e de fiscalização, encerrando a I Parte com a matéria das atas (documentação das deliberações). A II Parte, dedicada aos aspetos processuais, inicia-se pelos vícios das deliberações, sendo abordadas as deliberações nulas, anuláveis e ineficazes, antes de enfrentar a problemática das deliberações inexistentes. No plano processual da reação às deliberações (viciadas), trata da suspensão das deliberações sociais e das respetivas ações de impugnação. No domínio do contencioso, são ainda equacionados a ação de invalidação da deliberação social promovida pelo órgão de fiscalização e os fenómenos da renovação e revogação de deliberações inválidas.
O direito da insolvência e da recuperação de empresas está em constante mudança. Nesta nova edição, são tidas em conta as alterações recentes ao direito nacional (nomeadamente, as que resultam da necessidade de enfrentar as consequências da infeção epidemiológica por SARS-CoV-2 e da doença COVID-19) e já se olha para o que resulta da Diretiva 2019/1023 sobre reestruturação e insolvência, apesar de ainda não estar transposta. Dividida agora em dois volumes, a obra reserva para o segundo deles o tratamento da recuperação de empresas (PER, RERE, PEVE, PEPAP, exoneração do passivo restante), bem como a insolvência de ambos os cônjuges e a análise do Regulamento 2015/848