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Sob a condução precisa e percuciente de Mateus Rocha Tomaz, o leitor é levado a recuperar a história do surgimento da Teoria Geral do Estado na Alemanha, a ressignificação da disciplina na República de Weimar e sua conturbada recepção pelo pensamento jurídico brasileiro no contexto do Estado Novo. Uma contribuição primorosa para pensarmos uma Teoria do Estado comprometida com as exigências do Estado Democrático de Direito preconizado pela Constituição de 1988. (GILMAR MENDES) O livro preenche uma lacuna na história da Teoria Geral do Estado brasileira ao explorar desde o contexto de surgimento dessa disciplina na Alemanha até a sua ressignificação e acolhida político-uni...
The purpose of Gramsci’s Laboratory is to interpret the relationship between philosophy and politics in Gramsci’s Quaderni del carcere. A milestone in contemporary Brazilian Gramsci reception, the book argues that in Gramsci’s work the unity of theory and practice is unfolded theoretically through the unity of philosophy, history and politics. Bianchi argues that this unity was developed in the research project that Gramsci carried out in prison, and was thus a product of the ‘determination in the last instance’ of politics itself. His book demonstrates that a correct understanding of this unity requires us to recognise that history and philosophy are constitutive elements of the political field from which they claim to keep their distance. This book was first published in Portuguese in 2008 as O Laboratório de Gramsci: Filosofia, História e Política by Alameda, ISBN 9788598325798.
The complex exposition of the concept of economic crisis in Capital and its preparatory manuscripts gave rise to different interpretations about the causes and modalities of crises themselves. Are their causes chronic under-consumption, inter-sectoral disproportionality or a fall in the profit rate? Are they merely possible or absolutely inevitable? Jorge Grespan’s work renews these traditional debates by treating the concept of crisis as the negative of the concept of capital. By means of a thoroughgoing exposition of Marx’s masterwork, his book reconstitutes the steps by which Capital’s exposition progressively enriches its content and form. To this end, dialectical categories such as measurelessness and relative necessity are mobilised and developed.
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As partes que compõem este livro foram pensadas como ramificações de uma mesma árvore cujo tronco se sustenta na busca de uma revisitação e uma reconstrução crítica da Memória, da Democracia, da Luta por Direitos, de indígenas e mulheres, do Constitucionalismo brasileiro e latino-americano, das "Novas Tecnologias", dentre outros importantes/atuais, sem perder de vista o (necessário) diálogo com as "fontes tradicionais" da chamada racionalidade moderna que (retro)alimenta um modo de ser/fazer o que se convencionou chamar Direito moderno.
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This book focuses on the interpretations of Hegel’s Phenomenology of Spirit that have proved influential over the past decades. Current readers of Hegel’s Phenomenology face an abundance of interpretive literature devoted to this difficult text and confront a plethora of different philosophical presuppositions, research strategies and hermeneutic efforts.To enable a better orientation within the interpretative landscape, the essays in this volume summarize, contextualize and critically comment on the issues and currents in contemporary Phenomenology scholarship. There is a common set of three questions that each of the contributions seeks to answer: (1) What kind of text is The Phenomenology of Spirit? (2) What do the different strategies of interpretation conceptually bring to the text? (3) How do different interpreters justify their verdict on whether the Phenomenology is still a viable project?
Em seu novo livro, Trabalho e dialética: Hegel, Marx e a teoria social do devir, o professor de sociologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Jesus Ranieri demonstra a atualidade e relevância das contribuições de G. W. F. Hegel, Karl Marx e György Lukács em uma análise que busca responder aos impasses teóricos, éticos e sociopolíticos abertos pela crise permanente da modernidade. Nesta obra, o autor aponta semelhanças profundas entre o conjunto de seu trabalho e a interpretação lukacsiana da obra de Hegel, para ele uma das mais originais e férteis, principalmente no que diz respeito à influência deste no pensamento de Marx. "Lukács nos permite perceber uma unidad...