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Texto integral da revista CULT especial Lacan. Edição mostra em que medida o pensamento lacaniano contribui para os debates sobre filosofia moral, teoria do conhecimento, questões de gênero e o lugar da arte contemporânea "A psicanálise é [...] experiência única, aliás bastante abjeta, mas que é impossível recomendar em demasia aos que pretendem introduzir-se no princípio das loucuras do homem, pois, por se mostrar aparentada com toda uma gama de alienações, ela as esclarece", Jacques Lacan Com ensaios de: Antonio Quinet, Christian Ingo Lenz Dunker, Colette Soler, Dominique Fingermann, Eduardo Socha, Gilson Iannini, Guilherme Oliveira, Joel Birman, Marcus Cesar Ricci Teshainer, Maria Lucia Homem, Miriam Debieux Rosa, Nelson da Silva Jr., Paulo Beer, Ronaldo Manzi, Tania Rivera, Vanessa da Cunha Prado d'Afonseca, Vladimir Safatle.
"A realização da Copa do Mundo de Futebol, no Brasil, em 2014, envolveu vários aspectos que transcenderam o quadro midiático e lúdico em que ela foi, majoritariamente, enfocada. Como todo grande evento, a Copa determinou transformações políticas, jurídicas e sociais no contexto da sociedade civil, os quais se refletem em temas urgentes para a agenda nacional, tais como a mobilidade urbana, o direito à cidade, o controle das forças de segurança, o papel das polícias militares, a relação público/privado e a administração de recursos públicos. Os textos desta obra – escritos por professores, alunos de Graduação e de Pós-Graduação das mais diversas áreas e pesquisadores independentes – pretendem auxiliar na construção de um pensamento verdadeiramente crítico, comprometido com a superação do Estado de Exceção em que vivemos e apontando, no sentido de que fala Walter Benjamin, para um verdadeiro Estado de Exceção, no qual a regra já não seja a da violência cotidiana que mascara a barbárie sob as vestes da cultura." Initia Via Editora
Seleção de textos do crítico e professor Alcir Pécora, do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp, publicados na revista CULT. Pécora tem se destacado não apenas por seus trabalhos sobre Antonio Vieira e oratória sacra, como também por vir acompanhando e avaliando sistematicamente a produção literária, mas também das ciências humanas, nas últimas décadas, tanto do Brasil como de outros quadrantes. Atento para as tarefas, contingências e falências dos sistemas de criação e pensamento, é uma voz bem incomum no panorama contemporâneo. O volume conta ainda com um prefácio do professor de filosofia Denilson Cordeiro.
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The list of subjects that Giorgio Agamben has tackled in his career is dizzying--from the dangers of our current political moment to the traces of the distant past that inflect the culture around us today. With Pulcinella, Agamben is back with yet another surprising--and surprisingly relevant--subject: the commedia dell'arte character. At the heart of Pulcinella is Agamben's exploration of an album of 104 drawings, created by Giovanni Domenico Tiepolo (1727-1804) near the end of his life, that cover the life, adventures, death, and resurrection of the title character. Who is Pulcinella under his black mask? Is he a man, a demon, or a god? Mixing stories of the enigmatic Pulcinella with his own character in a sort of imaginary philosophical biography, Agamben attempts to locate the line connection between philosophy and comedy. Perhaps, contrary to what we've been told, comedy is not only more ancient and profound than tragedy, but also closer to philosophy--close enough, in fact, that, as happens in this book, at times the line between the two can blur.
A Bioética, a partir do contexto latino-americano, torna-se o locus para refletir acerca de questões cotidianas e emergentes que envilecem a vida nas suas mais variadas dimensões. Ancorado na "Bioética Social", cuja epistemologia tem sua fundamentação na realidade fática, apresentar-se-á uma das formas de terminalidade da vida pouco perquirida no cenário acadêmico, como também, invisível aos olhos da sociedade e dos poderes públicos. Trata-se da mistanásia, como morte antecipada e evitável, diuturnamente revelada tanto em seu aspecto biológico como biográfico. Essas mortes, que aviltam a dignidade da pessoa, podem ser mitigadas, caso a máquina estatal, por meio de política...
This book, by one of Italy's most important and original contemporary philosophers, represents a broad, general, and ambitious undertaking--nothing less than an attempt to rethink the nature of poetic language and to rearticulate relationships among theology, poetry, and philosophy in a tradition of literature initiated by Dante. The author presents "literature" as a set of formal or linguistic genres that discuss or develop theological issues at a certain distance from the discourse of theology. This distance begins to appear in Virgil and Ovid, but it becomes decisive in Dante and in his decision to write in the vernacular. His vernacular Italian reaches back through classical allusion to ...
Rereading Freud assembles eminent philosophical scholars and clinical practitioners from continental, pragmatic, feminist, and psychoanalytic paradigms to examine Freud's metapsychology. Fundamentally distorted and misinterpreted by generations of English speaking commentators, Freud's theories are frequently misunderstood within psychoanalysis today. This book celebrates and philosophically critiques Freud's most important contribution to understanding humanity: that psychic reality is governed by the unconscious mind. The contributors focus on several of Freud's most influential theories, including the nature and structure of dreams; infantile sexuality; drive and defense; ego development; symptom formation; feminine psychology; the therapeutic process; death; and the question of race. In so doing, they shed light on the ontological commitments Freud introduces in his metapsychology and the implications generated for engaging theoretical, clinical, and applied modes of philosophical inquiry.
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"Stanzas" (which means "rooms" in Italian) is a blend of philology, the psychoanalysis of toys, medieval physics and psychology, and contemporary linguistics and philosophy. In this work, Giorgio Agamben attempts to reconfigure the epistemological foundation of Western culture. He rereads Freud and Saussure to discover the impossibility of metalanguage - there is no "superior language" that can read the obscure scenes of the unconscious, and the "symbol" is always the return of the repressed in an improper signifier. This impossibility leads Agamben to the problem of representation. He argues that since language is the locus of the production and storage of phantasms, all real objects are fractured by phantasmic itineraries that in turn divide poetry and philosophy, joy and knowledge. This division is at the origin of Western culture and renders impossible the possession of any object of knowledge. Giorgio Agamben is the author of "Language and Death" (University of Minnesota Press 1991).