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Brazil in the late 1970s was a country of racial tension and inequality. During this time, a number of independent Black organizations sprang up from older roots, giving the black population a place to create, develop and share narratives about life in Brazil. Within these organizations, they developed a sense of racial consciousness that gave rise to the Movimento Negro Unificado (MNU) in 1979. The MNU, or Unified Black Movement, created an outlet for racial grievances and gave a voice to those previously unheard. This intensive historical study of Brazil's Movimento Negro Unificado centers on the political effects and ramifications of the group. In order to present a complete picture of th...
This book approaches contemporary psychodrama from many contexts and population application from different regions of Brazil. It presents the diversity of local culture, the originality with which psychodramatic philosophy emerges in the Brazilian scenario. It introduces the theoretical-methodological procedures that reaffirm psychodrama as a scientific instrument of social action. The chapters cover the philosophical and theoretical foundations and the new socio-psycho-educational methodologies applied in clinical practices, sociotherapy, politics and society. It is a helpful resource for professionals and academics interested in the development of innovative applications of Psychodrama.
Este livro é fruto de um grupo de estudos coordenado por Maria Célia Malaquias, principal referência em psicodrama e relações raciais no Brasil. As autoras aqui reunidas, propondo-se a repensar suas práticas cotidianas à luz das leituras e trocas vivenciadas no grupo, buscam compreender e denunciar as maneiras pelas quais o racismo estrutural e sistêmico adoece pessoas e relações em todas as esferas da vida. Tecendo interlocuções com as ideias de Jacob Levy Moreno e o pensamento de intelectuais negros e negras, discorrem sobre letramento racial, branquitude, relações familiares afrocentradas, intersubjetividade, mulher negra, envelhecimento e negritude, entre outros temas. Suas...
Mariângela Wechsler e Regina Monteiro reuniram nesta obra especialistas em grandes grupos para compartilhar suas experiências em espaços públicos. Em 17 artigos, teoria e prática se entrelaçam de forma e didática, fornecendo ferramentas inestimáveis para todos os que pesquisam a área ou trabalham nela. O objetivo é transformar a comunidade e os psicodramatistas em agentes sociais, atores e autores de seus caminhos. Textos de Yvette Datner, Maria Alice Vassimon, Marcia Almeida Batista, Júlia Motta, Denise Nonoya, Cláudia Clementi Fernandes, Cida Davoli, Ceres Maria Campolim de Almeida, Antônio C. Cesarino, André Marcelo Dedomenico, Maria Célia Malaquias, Marisa Nogueira Greeb, Valéria Arantes Barcellos, Terezinha Tomé Baptista, Silvamir Alves, Rosane Rodrigues, Ricardo Guerra Florez, Pedro D'Ávila Mascarenhas, Natália Giro, Marília J. Marino e Ana Maria Fonseca Zampieri.
Este livro aborda a dinâmica de diversos tipos de grupo e oferece métodos para intervir em conflitos. O foco são métodos socioterapêuticos de ação com o objetivo de amenizar o sofrimento coletivo, fomentar o diálogo empático em famílias, instituições, escolas, empresas e contribuir para a justiça. Traz ainda reflexões sobre práticas relacionadas à psicoterapia psicodramática grupal, ao sociodrama e aos jogos dramáticos.
Esta obra integra as linguagens do teatro e do psicodrama para contar a trajetória de uma modalidade brasileira relativamente pouco estudada, que interage com o público de maneira improvisada, gerando real interlocução entre palco e plateia: o Teatro de Reprise. Também reflete sobre como acontece o processo de transformação, o aprofundamento de temas e até a aprendizagem mútua, na coconstrução e corresponsabilização propiciadas pela metodologia, por meio da mobilização do coconsciente e do coinconsciente grupais.
O inovador Comunicação não violenta, de Marshall B. Rosenberg, revela o poder de conectar-se com outras pessoas em um nível inteiramente novo. Você logo percebe que todos os relacionamentos em sua vida — com família ou amigos, colegas de trabalho, alunos, professores e até com você mesmo — agora têm o potencial para uma transformação positiva e permanente. Aprender o processo de comunicação não violenta (CNV) costuma ser comparado com aprender uma forma completamente nova de pensar e se comunicar. De um jeito simples, Exercícios de comunicação não violenta, de Lucy Leu, ajuda você a praticar essas habilidades com o estudo por capítulos do livro fundamental de Rosenber...
Desde cedo, nos habituamos a guiar nossa existência pelo medo. Vivemos em constante estado de alerta, sempre com receio de que algo de mal nos aconteça. Essa insegurança permanente, tantas vezes inconsciente, não nos permite viver de forma plena. Quantos de nós já tivemos medo de arriscar e falhar? Quem já ficou preso numa relação infeliz com receio da solidão? Quantas decisões deixamos de tomar por medo do julgamento dos outros? Quantos sonhos adiamos temendo o desconhecido? Uma das principais fontes de angústia e ansiedade é a nossa necessidade de controlar tudo que nos rodeia. Alimentar a esperança de um mundo previsível, onde o incerto não tem lugar, não passa de uma ilusão. E se experimentássemos confiar na ordem natural (e invisível) da vida? Por que não aceitar, de coração aberto, tudo que nos acontece? A vida sabe o que faz. Só precisamos fazer o melhor que sabemos. Não force, a vida flui não é um manual, uma fórmula ou um atalho. É uma viagem de regresso à essência, aos sonhos e às vulnerabilidades comuns a todos nós. Um testemunho intimista e genuíno de alguém que, tal como o leitor, não quer que o medo o impeça de viver.
Como a resiliência é um tema pouco abordado este livro tem o objetivo de apresentá-lo de forma clara e profunda, com histórias concretas e exemplares e jogos que nos levam alegre e seriamente a dar um passo para seguir adiante.