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O objetivo deste livro é descrever e analisar como e em que condições históricas e legais o tema inclusão escolar é abordado no curso de Pedagogia da Unisinos, no período de 1964 a 2014, no âmbito dos trabalhos de conclusão. Para tal empreendimento, a pesquisa busca fundamentação nos campos teóricos da Pedagogia e da inclusão e se articula de forma crítica com a perspectiva pós-estruturalista de Michel Foucault.
Um grupo é também aquilo que nele se debateu, estudou e escreveu. Um movimento de observar, pesquisar, relatar, aprender, escrever, desaprender, escrever novamente. O GT 23 sempre teve uma mão na escrita acadêmica e outra nos movimentos sociais. Pertencer a um grupo é também ler os textos que nele se produziram. O livro que você tem nas mãos traz uma amostra disso.
Conocer la práctica o prácticas educativas en el pasado, desarrolladas tanto dentro de la institución escolar como fuera de ella, requiere de la existencia, conservación y uso de nuevas fuentes que sean registros tangibles de esta práctica, como pueden ser los espacios y elementos materiales utilizados (espacios, mobiliario, objetos, instrumentos o materiales didácticos, libros escolares, etc.), o que informen directamente de esta práctica (memorias profesionales de los docentes, exámenes, informes o memorias de actividades, memorias de prácticas, memorias de oposición, testimonios personales, cuadernos escolares o apuntes de clase, trabajos de alumnos, fotografías y/o álbumes, a...
Autora: Renata Porcher Scherer Nesta obra, à docência brasileira é colocada sob investigação, a partir de perspectiva histórica. São descritas as principais tendências da literatura pedagógica brasileira acerca da docência desde a década de 1960 até o início dos anos 2000. Mostra-se que temas como o tradicionalismo, a competência técnica e o compromisso político e a centralidade na prática têm sido centrais para descrever a docência brasileira. ISBN: 978-65-5939-041-0 (eBook) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.410
Neste livro, as autoras nos convidam a refletir sobre o modo como as relações de gênero permeiam as práticas educativas, em particular as que se constituem no âmbito da Educação Matemática. Destacando o caráter discursivo dessas relações, a obra entrelaça os conceitos de gênero, discurso e numeramento para discutir enunciados envolvendo mulheres, homens e matemática. As autoras elegeram quatro enunciados que circulam recorrentemente em diversas práticas sociais: "Homem é melhor em matemática (do que mulher)"; "Mulher cuida melhor... mas precisa ser cuidada"; "O que é escrito vale mais" e "Mulher também tem direitos". A análise que elas propõem aqui mostra como os discursos sobre relações de gênero e matemática repercutem e produzem desigualdades, impregnando um amplo espectro de experiências que abrange aspectos afetivos e laborais da vida doméstica, relações de trabalho e modos de produção, produtos e estratégias da mídia, instâncias e preceitos legais e o cotidiano escolar.
“não habitar a escola como meros espectadores, mas como ativos inquiridores, atuantes na sua construção cotidiana” (GALLO, MENDONÇA, 2020, p.15) As palavras escolhidas como epígrafe desta apresentação materializam o convite que desejamos fazer aos leitores deste livro. Enquanto pesquisadores, professores e estudantes não podemos agir como meros espectadores que apenas habitam o espaço da escola. Tal postura faria de nós apenas reprodutores de práticas historicamente enraizadas e naturalizadas no e pelo cotidiano escolar. No lugar disso, assumimos a postura de inquiridores da escola, porém não no sentido de julgadores do que se passa e do que se faz na escola. Tomar o lugar de ativos inquiridores da escola significa interrogar-se constantemente sobre as suas práticas, seus saberes, suas verdades e seus modos de ser no espaço/tempo contemporâneo. É esse o exercício que tentamos fazer neste livro e que convidamos os leitores a partilhar conosco. Um exercício que não parta da “escola em sua generalidade, mas se ocupe sempre de uma escola que pulsa, vive e ressoa em todos os seus habitantes” (GALLO, MENDONÇA, 2020, p. 14).
Em "O corpo híbrido de Malévola como constituinte de identidades em trânsito" encontramos um exame sobre as feminilidades encenadas nas telas de um filme: Malévola (2014). A partir de uma perspectiva dos estudos culturais e de gênero pós-estruturalistas e do que este encontro com a tela projetou, busca-se analisar: Que sentidos são atribuídos às feminilidades em Malévola? Que marcas, traços constituem tais representações? O que a protagonista e as demais personagens femininas têm a nos dizer? Como os femininos são representados pelas palavras, imagens e sons? Esta publicação é destinada a pesquisadores, professores, profissionais e interessados pela releitura de contos de fadas que podem ser representadas nas telas.
Exclusão, segregação, integração e, nos tempos atuais, inclusão, marcam um percurso, ao qual estão subjacentes concepções e práticas, relativamente às quais, no caso da inclusão das pessoas com deficiência, a adoção de políticas públicas eficazes, a conscientização da sociedade e a educação constituem fatores fundamentais à sua implementação. A questão ganha contornos ainda mais relevantes quando se trata de analisar as possibilidades de espaços para as pessoas com deficiência no Brasil. Desvencilhar-se de preconceitos e discriminação, além da necessidade premente de conscientização quanto à diversidade no ambiente de trabalho também sob o aspecto da inclus...
O livro compreende uma analítica acerca dos desafios que englobam a educação de pessoas com deficiência. Trata-se de um conjunto de textos que retratam esse processo no Brasil, Argentina, Finlândia, Moçambique, Chile, Estados Unidos, Colômbia, Espanha e Portugal. São apresentadas perspectivas político-filosóficas distintas e experiências da prática docente de modo singular.