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A obra apresenta as percepções de docentes e discentes dos Programas de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Geografia da Universidade Federal de Rondônia – PPGG/UNIR e da Universidade Estadual de Ponta Grossa – PPGG/UEPG e Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente – PGDRA/UNIR. Os textos foram construídos com a participação direta do povo Pykahu-Parintintin, inclusive como autores da obra, que por meio de suas narrativas, entrevistas, bem como com a realização do ritual do Yrerupykyhu ou Yrerua (celebração dos guerreiros) contribuíram para que esta obra fosse viabilizada. Os nove textos presentes sintetizam e representam as informações registradas em campo pelos pesquisadores e priorizam as impressões e experiências empíricas.
Os resultados desta obra apontaram que os agricultores assentados receberam financiamento do PRONAF, investimento para incrementar a produção, e recebem ajuda da Emater. Contudo, o sistema produtivo adotado é o tradicional, com uso de agrotóxico nas lavouras e uso de pesticidas nos animais. Esta prática contraria os princípios de uma agricultura limpa, voltada para preservação do meio ambiente, onde o pilar ambiental do desenvolvimento sustentável foi rechaçado.
Esta obra é uma reunião de ensaios que são resultados de duas viagens - expedições: uma de Porto Velho/RO a Oriximiná/PA e a outra de Porto Velho à Santarém/- PA, destacando a prática da Geografia das viagens e dos trabalhos de campo. Como dizia o poeta Fernando Pessoa "navegar é preciso", é assim que é entendida a Geografia nessa obra, viajar é preciso. Grandes produções geográficas foram produzidas pelos viajantes.
Narra o cotidiano da cidade de São Paulo durante a II Guerra Mundial. O autor utilizou como fonte de pesquisa os jornais e revistas dos 30 e 40, letras de música e partituras, poesias, romances, filmes, documentários, quadros de arte, personagens de quadrinhos e diários de pessoas anônimas.
As diversas faces do mundo indígena rondoniense, eis que a obra Representações e marcadores territoriais dos Povos Indígenas do Corredor Etnoambiental Tupi Mondé nos permite vislumbrar partes multifacetadas da diversidade de vidas dos povos originários deste estado do Norte do Brasil, cuja coletânea de textos nos consente verificar, nas suas entrelinhas, os intricados poderes jurídicos, financeiros, empresariais, políticos e midiáticos num processo histórico de gestão de políticas anti-indígenas, cujas resistências seculares se encontram nas palavras e passagens histórico-geográficas aqui explicitadas, permitindo-nos o choque inicial e a resistência com esses povos e seus interlocutores. (...) é uma obra coletiva, um esforço de muitos e muitas que, a partir do fazer Geografia na Universidade Federal de Rondônia, procura, no interesse de todos e todas, dar as qualidades para que esta riqueza não se perca no tempo e no espaço – traz racionalidade entorpecida de vida, sobre vidas que correm o risco de desaparecer e que podem levar consigo as raízes da história mais profunda de territórios que amalgamam a brasilidade que ainda desconhecemos na essência.
A obra Os seringueiros brasivianos do rio Mamu, apresenta linguagem poética com elementos científicos a partir dos quais o autor busca entender, considerando os modos de vida únicos encontrados na Pan-Amazônica-Brasileira-Boliviana, na região do rio Mamu, um pouco sobre o conceito, significado e o sentido de coletividade.
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As sexualidades têm se tornado, gradualmente mais, objeto privilegiado do olhar de vários profissionais, tais como cientistas, antropólogos, educadores, etc. São várias as tentativas de compreensão e de definição de um campo da vida humana que foge às divisões binárias. Como educador-pesquisador, Jaciel Santos apresenta-nos formas outras de pensar a diversidade sexual, a partir do seu olhar de dentro; da perspectiva de um professor da escola básica que, há uma década, dedica-se à pesquisas sobre processos de (in)visibilização das sexualidades não hegemônicas no currículo. Obras desse porte, podem auxiliar na pavimentação de um mundo em que as diferenças não são vista...
A luta de mulheres por igualdade ou pelo fim da violência contra o gênero feminino faz parte de séculos da história da humanidade. Entretanto, apenas na década de 1970, com o aumento significativo da intervenção humana no meio ambiente, as lutas feministas passaram a se relacionar diretamente com as questões ambientais. A partir de então, nascem alguns questionamentos: há algo em comum entre as violências perpetradas contra as mulheres e a natureza? O patriarcado as oprime de maneira semelhante? Se a resposta for positiva, isso ocorre de maneira igual entre todas as mulheres? Diante disso, filósofas ecofeministas buscam respostas a esses questionamentos e elaboram teorias capazes...