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O livro Da Cor do Damasco abre perto de 300 páginas de poesias no abarco dos mares dos mares da poetisa. Enrijecida de sol, no cimo das ondas, edulcorada, traventa, apanhadas dentro e fora das estações. Às vezes digeridas com especiarias e trituradas numa aldeia com aroma semelhante ao de amêndoa. Leme e bússola, vela içada saltam versos em dias e noites frias de outono, quase inverno. Apontadas com caneta-tinteiro, uma relíquia do papai, de São João da Madeira, por alguém envolta em um xale de lã de ovelha, marrom, entre goles de umas e outras xicaras de chás de anis, flor de tília. O olhar pela janela, a visão do doce mar, o sol e lua a dourar a ilha, ascende à lareira d’alma acalorando a inspiração da poetisa. No bolinar poético, a maresia da criação, faz da poetisa cúmplice do mar e vice-versa.
Tudo, aqui, à volta com Caminha, transcorre no navegar do Direito Notarial e Registral luso-brasileiro, à porta aberta da Biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Lugar onde os livros cuidadosamente mantidos, foram base da consulta. Acerca desses, o acervo originou na concepção do tempo e da história esta obra, permitindo ao leitor uma viagem pelo leme recomendado. “Revelar novas fontes e novas informações é sem dúvida importante, mas não constitui condição necessária para o trabalho historiográfico inovador. A inovação pode estar na maneira pela qual, dados já conhecidos são organizados e interpretados”. Maria de Fátima Batista Quadros
Este livro tem como objetivo trazer à baila matéria sobre o Direito Notarial e de Registro à luz da evolução histórica e jurídica. Filha de “tabelião”, advogada e apreciadora da história e das disciplinas em pauta, observadora no que tange o dia a dia das pessoas, inclusive colegas do ramo do Direito, admiradores como eu da história e alguns com dificuldades em lidar na prática, com temas tão preciosos e cadeiras facultativas, extracurriculares nas universidades. Apresento ao leitor apontamentos sobre o nascimento, a origem das disciplinas em questão, matérias, a meu ver, primordiais, fascinantes, com observações acerca de sua evolução e soluções simples, eficazes par...
Disse Terenciano Mauro “habent sua fata libelli” os livros têm o seu próprio destino. Mais um livro é hoje oferecido ao leitor interessado em saber mais sobre a importância do serviço oferecido a sociedade pelos Cartórios de RTD e RCPJ. O título, Da Evolução Histórica à Praticidade dos Atos de Registro dos Cartórios de RTD e RCPJ, traz outra vez ao bom público que nos tem prestigiado um material para ampliar a compreensão acerca do assunto que ora se evidencia e facilitá-lo na prática do dia a dia. O leitor nas páginas que seguem encontrará alguns pontos, propositadamente reproduzidos, é justamente essa a premissa deste livro ao revalidar pontos essenciais. O livro é, em razão do conteúdo, por si mesmo recomentado. Elaborado em linguagem coloquial, utilizada em situações cotidianas mais informais. Posso dizer, por vezes, de que o público receberá bem o nosso livro. Que não só representa o esforço de bem servi-lo, demonstra nosso constante empenho em lhe ser útil.
Neste livro pretendo mostrar um pouco de uma literatura sobre este “Homem de Deus”. Foi o homem que marcou o final do século XIX e XX. Procuro mostrar neste livro uma visão espiritual deste servo de Deus, servo da Igreja e servo da humanidade um pouco de sua trajetória. Não tive uma pretensão de fazer um estudo detalhado sobre sua vida. Mas um pouco daquilo que ele viveu. O livro possui dados científicos como também uma boa parte é baseada em uma literatura para levar os leitores a uma reflexão que é possível viver este ideal de vida de padre Libério em nossos tempos.
Acreditando que os livros de literatura para a infância poderão ser um recurso educativo para o Meio Ambiente, inspiramos aos futuros cidadãos comportamentos consonantes com a construção de uma consciência ecológica e uma cidadania responsável, tendo como objetivo a preservação da Vida.
Cumprimos hoje o propósito que vínhamos alimentando alguns meses de não deixar terminar o ANO DEDICADO A SÃO JOSÉ sem prestá-lo nossa homenagem. O ano especial em louvor ao GLORIOSO SANTO motiva a todos para conhecer melhor o esposo da Virgem Maria e “pai terreno” de Jesus. Num primeiro momento, é necessário dizer que a riqueza de sua vida não se esgota no desnovelar de palavras. Preocupou-nos a distorção de informações confiáveis sobre a vida deste santo dos santos, a não ser aquelas encontradas no Segundo Testamento, ou melhor, nos Evangelhos. Almejando em apresentar fatos sobre a história de José, debrucei cautelosa, além dos relatos bíblicos, nas explanações seguras de estudiosos, óbvio sem ignorar a historicidade. Sobre a pessoa de São José, bem, podemos estar seguros de que, segundo os Evangelhos, ele descenderia de uma linhagem real. Seria da Tribo de Judá e, em particular, um descendente direto do Rei Davi. (Mt. 1,1-16; Lc. 3, 23-37) Não se sabe quando nem onde nasceu. Se bem que Lucas, o evangelista, registra que ele residia na cidadezinha de Nazaré, na Galiléia, com sua esposa Maria (Lc. 2, 4).