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Memória e reconhecimento constituem, a meu ver, a matéria-prima de que é feita a ponte que, no projeto que dá origem a este livro, aproxima cinema e educação, universidade e escola, teoria e prática, pesquisadores/as e professores/as da educação básica. A maior parte dos dados e dos textos aqui contidos diz respeito às relações dos/as professores/as com o cinema, em especial, às lembranças e experiências com o cinema; aos processos de construção de identidades pessoais e profissionais com o cinema. Biografias, autobiografias, rememorações, encontros, narrativas, bordados, visualizações de filmes, debates, entrevistas, videogravações e conversas foram alguns dos instrumentos com os quais a equipe de pesquisadores/as amealhou relatos pessoais, histórias de vida, percepções sobre a prática docente, imaginários e saberes, e produziu reflexões teóricas sobre as contribuições do cinema para a vida dos/as professores/as, para sua formação e para o ensinar/aprender. Rosália Duarte
O livro Narrativas e corpos em trânsito: resistências e insubordinações reúne trabalhos que versam sobre movimentos de resistência de diversas ordens que envolvem agentes distintos e apresentam perspectivas de análise específicas. Os textos problematizam questões acerca das vivências de diferentes grupos sociais – professoras negras, segmentos distintos do movimento LGBTQIAPN+, trabalhadoras sexuais, meninas vítimas de violência sexual. Avança diálogos entre narrativa, educação e saúde, além de análises acerca das potencialidades de diferentes formas de expressão artística na produção de estudos (auto)biográficos. Ao associar as narrativas de insurgência às que se vinculam aos diferentes modos de produção artística e de cuidados ligados à saúde e ao educar, este livro permite-nos estabelecer articulações ainda pouco exploradas, favorecendo uma reflexão a respeito das relações que são tecidas em nosso dia a dia e ao longo de nossa história, constituindo formas de resistência e insubordinação.
Os textos que compõem o livro resultam de pesquisas e ações que concebem a narrativa como dispositivo textual, sonoro e imagético. De modo geral, estes trabalhos estão vinculados a diferentes grupos de pesquisa que se articulam em redes nacionais e internacionais, intercambiando dimensões teórico-metodológicas no âmbito da pesquisa (auto)biográfica. Organizam-se em três eixos temáticos que tomam como centralidade discussões sobre redes de pesquisa e tramas (auto)biográficas, em movimentos de grupos de pesquisa que dialogam no seu interior, no espaço acadêmico ou mesmo por meio de coletivos de docentes narradores e contadores de histórias de vida-pesquisa-formação.
This brand new comprehensive text and reference book is designed to cover all the essential elements of food science and technology, including all core aspects of major food science and technology degree programs being taught worldwide. Food Science and Technology, supported by the International Union of Food Science and Technology comprises 21 chapters, carefully written in a user-friendly style by 30 eminent industry experts, teachers and researchers from across the world. All authors are recognised experts in their respective fields, and together represent some of the world’s leading universities and international food science and technology organisations. Expertly drawn together, produ...
Méthode de mesure des attitudes envers les personnes handicapées.
What do you see from your window? This #OwnVoices picture book from Brazil offers a firsthand view of what children growing up in the favelas of Rio de Janeiro see every day. A vibrant and diverse celebration of urban community living, brought to life by unique, colorful illustrations that juxtapose brick buildings with lush jungle plants.
SWEET is the third book in the Contours of the Heart series
After the success of The Northern Clemency, shortlisted for the 2008 Man Booker Prize, Philip Hensher brings us another slice of contemporary life, this time the peaceful civility and spiralling paranoia of a small English town.
practice, some of which is translated into the standard forms of public discourse, in publication, and then retranslated by readers and adapted again to local practice at self-selected other sites. Less may be left implicit, and additional personal and contextual information is carried, by the "informal" methods of communication which mediate local projects and international publication. But both methods of communication are screens as well as conduits of information. History and Background of the Volume When the planning of this volume began in the spring of 1977, it seemed a natural part of the mandate for the Yearbook. There had also been a number of more specific calls for deeper studies...