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"O Michelet que a estudiosa nos restitui é, em mais de um aspecto, estimulante, apaixonante e é de se desejar que este livro seja lido como participante de um bom número de debates intelectuais, hoje importantes na Europa, mas também (até onde sei), na America Latina. De qualquer forma, o estudo de Juliana Gambogi se inscreve numa verdadeira interdisciplinaridade, o que é, certamente, uma de suas maiores qualidades. Deveria, por consequência, interessar a um público diversificado, e não apenas aos historiadores de profissão. (...) Juliana Gambogi soube manter reunidos os diferentes aspectos do raciocínio de Michelet, e apontar de que modo eles se articulam; mas também soube anali...
Onde só vento se semeava outrora: a tradição do republicanismo e a questão agrária no Brasil; O novo continente da utopia; Quantos sertões: a multiplicação de Canudos e os novos conselheiros; Utopia libertária: uma experiência anarquista no campo brasileiro; Uma história recôndita: a orientação socialista e as lutas no campo brasileiro; O cristianismo e a formação da moderna questão agrária brasileira; Do outro lado da cerca: os conservadores e a reforma agrária; O que nasce do que se queima: sobre a tradição do cinema da terra no Brasil; Canto do povo de um lugar: a tradição sobre a terra na canção popular urbana brasileira.
A afirmação de que Minas Gerais era a capitania mais urbanizada da colônia tornou-se quase um lugar-comum na historiografia brasileira. Poucos pesquisadores, no entanto, colocaram a questão urbana no centro de suas reflexões. Num enfoque interdisciplinar, que associa temas e métodos da história, da geografia e do urbanismo, Cláudia Damasceno Fonseca analisa as relações entre espaço e poder em suas múltiplas escalas e dimensões, revelando novas facetas da história política, socioeconômica e religiosa das Minas setecentistas.
Este livro contém uma seleção de oito textos de autores europeus, associados à difusão do Romantismo, seja na Alemanha, na Itália, na França, na Inglaterra ou na Espanha. O leitor vai se deparar aqui com diferentes categorias estilísticas, que vão da carta ao ensaio, do conto ao romance, numa pequena síntese da liberdade formal que caracterizou a literatura romântica. Uma breve introdução, assinada por um tradutor-pesquisador, precede cada uma das traduções e apresenta, em grandes linhas, o texto, o autor e sua obra dentro do cenário da época.
Au sommaire, notamment : Le lecteur blanchotien (C. G. Willits) ; Une éthique de l'écriture (L. Kaplan) ; André Malraux et Maurice Blanchot à l'instant de la mort (J.-L. Jeannelle) ; Les anagrammes de Blanchot (E. Grossman). Avec un texte inédit de l'écrivain intitulé Le livre existera toujours.
Este livro contém uma seleção de oito textos de autores europeus, associados à difusão do Romantismo, seja na Alemanha, na Itália, na França, na Inglaterra ou na Espanha. O leitor vai se deparar aqui com diferentes categorias estilísticas, que vão da carta ao ensaio, do conto ao romance, numa pequena síntese da liberdade formal que caracterizou a literatura romântica. Uma breve introdução, assinada por um tradutor-pesquisador, precede cada uma das traduções e apresenta, em grandes linhas, o texto, o autor e sua obra dentro do cenário da época.
Será que a justiça pode ser realizada sem depender de uma estrutura física? Até que ponto a revolução promovida pelo Programa Justiça 4.0 contribui para a desterritorialização do sistema judicial? Como todas as mudanças tecnológicas recentes interferem no trabalho do profissional do Direito? Neste livro, Fábio Ribeiro Porto analisa todos esses temas e, ainda, como as inovações estão transformando o Direito e a prática da justiça no Brasil. Institutos seculares são repensados e novas técnicas processuais estão surgindo. E o profissional do Direito precisa se adaptar a este novo cenário em que os recursos tecnológicos deixam de ser meramente instrumentais e se tornam fer...
A partir d'une approche stylistique du rythme dans l'oeuvre de Michelet, ce recueil de contributions ouvre la réflexion sur la poétique de l'histoire et les problèmes de l'historiographie.