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Essa gente do Rio... recupera o percurso de intelectuais que, na década de 1930, a partir da capital da República, pensavam o Brasil, pondo em causa a identidade nacional e a própria modernidade possível de ser vivida pelo país. O livro é pois uma releitura de uma das construções que se fizeram da cultura nacional, prestando-se, também ele, a muitas releituras... Sintetizada dessa maneira, a obra já se nos afigura polêmica e instigante, pois vai de encontro à tendência que postula a centralidade do modernismo em São Paulo e na sua irreverente Semana de 22, vista como marco nacional da modernidade. Por este motivo, a obra chega em sua segunda edição neste Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.
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During the early modern period, the brotherhoods of Misericórdia were established not only in the overseas territories ruled by the Portuguese, but also beyond their empire, reaching as far as the Philippines and Japan. The twelve chapters of this book examine this expansion by discussing different dimensions of the Misericórdias, such as administration, politics, charitable practices, finances, and forms of discrimination related to social status, gender, and race. Filling a critical gap in anglophone scholarship on the Portuguese Misericórdias, this work's previous absence has been criticized by scholars who believe the Misericórdias are crucial to understanding the past and present of Portuguese communities, both at home and abroad. Contributors are: Inês Amorim, José Pedro Paiva, Lisbeth Rodrigues, Sara Pinto, Juan O. Mesquida, Rômulo Ehalt, Joana Balsa de Pinho, Andreia Durães, Maria Antónia Lopes, Luciana Gandelman, Isabel dos Guimarães Sá, and Renato Franco.