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Nesta edição da Revista Observatório Itaú Cultural são abordadas algumas investigações e aplicações de modelos para a construção de indicadores para monitorar e avaliar projetos voltados para a educação, a cultura e as artes. Com artigos de diversos pesquisadores nacionais, entrevistas em vídeo com convidados de diversas regiões do Brasil, esta edição também reflete sobre os principais desafios e as perspectivas futuras para um modelo cada vez mais integrado e com ampla atuação e participação da sociedade.
Buscando compreender as condições que favorecem a convivialidade a partir de práticas e dinâmicas culturais relevantes para os diferentes povos no mundo, o Observatório Itaú Cultural se propôs a criar o Índice de Convivência Intercultural (ICI). O trabalho foi realizado ao longo de três anos, contando com a colaboração de pesquisadores de diferentes países da América Latina e de especialistas internacionais da área cultural, com olhares críticos sobre as dimensões que foram determinadas na etapa final do projeto. Muitos foram os desafios, desde identificar dados de fontes confiáveis (instituições e organismos internacionais produtores ou organizadores de dados sobre algum...
O debate sobre diversidade cultural resultou na elaboração de documentos internacionais que refletem o interesse global pela pauta, consoante o lugar ocupado pela cultura na compreensão dos direitos culturais abrigados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Nesse sentido, os debates iniciaram como pauta na agenda econômica internacional, em razão das perspectivas dos bens e serviços culturais serem incluídos em acordos de livre comércio na esfera global. Referido contexto gerou controvérsias. Desse movimento, foi adotada a Declaração da Diversidade Cultural em 2001 e, posteriormente, a Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade de Expressões Culturais em ...
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
A previously untranslated classic of Portuguese feminist literature originally published in 1978, Carvalho's Empty Wardrobes introduces English-speaking readers to a forgotten and underappreciated woman writer a la recent publishing sensations Lucia Berlin, Natalia Ginzburg, Ingeborg Bachmann, Silvina Ocampo, and Armonia Somers. Empty Wardrobes is a tightly plotted, highly entertaining read, that, thanks to an ingenious detached narrative technique (one that makes the plot all the more fun to revisit and rethink), is both darkly humorous and devastatingly true.