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Hoje, é consenso que o acesso ao livro é fundamental para garantir a incorporação de práticas de leitura ao cotidiano. Destinada a estudantes de pedagogia e a educadores, esta obra aborda a democratização da cultura, o ensino de literatura e a alfabetização freireana - passando por temas como contação de histórias, livros infantis, EJA, ensino de língua estrangeira e redações de vestibular. Textos de Bruno Araújo, Glaucia Guimarães, Isabel Cristina M. Bezerra, Iza Terezinha Gonçalves Quelhas, Jacqueline de Fatima dos Santos Morais, Mairce da Silva Araújo, Marcia Soares Alvarenga, Maria Cristina Ribas, Maria Tereza Goudard Tavares, Rafaela Corrêa Silva, Renata de Souza Moura, Rosimeri de Oliveira Dias, Simone Ribeiro Barros André e Victoria Wilson.
A experiência proposta neste livro se baseia na concepção freireana de educação. Paulo Freire nos ensina que educar é “um fazer permanente que se refaz constantemente na ação”. Educar exige de nós rigorosidade metódica e pesquisa; exige respeito e criticidade para com os saberes das/os discentes; exige coerência e convicção para corporificar as palavras que enunciamos na ação de educar; exige correr risco, expor-se ao desconhecido e interrogar o novo; exige o reconhecimento da diferença como fundamento para a construção de nossas identidades culturais. As exigências para uma prática docente emancipadora são as mesmas para que uma formação emancipadora seja possível. Portanto, a aula como produção de conhecimentos é potencialmente um espaço para que a emancipação humana seja possível.
Mais do que um intelectual público exemplar, Paulo Freire é uma inspiração constante, um intelectual vigoroso e permanentemente preocupado com leituras plurais do mundo e uma educação como prática de liberdade. As autoras e autores desta coletânea são professores-pesquisadores e defensores do pensamento freiriano como referência dos diferentes modos de ser docente, principalmente da educação infantil. A eterna meninice de Freire, com a sua curiosidade atenta e a sua sede de perguntas, nos provoca a ser mais: mais gente, mais humano/a, mais atento/a ao mundo e a tudo que o constitui. Não raro, Paulo Freire e todo o seu legado têm sido alvo de sucessivos ataques e deturpações. Mas, por outro lado, podemos também assinalar a ampliação, com grande força, dos estudos e pesquisas vinculados às ideias de Paulo Freire e às questões educativas por ele defendidas. A presente publicação, organizada pelo GIFORDIC, em comemoração ao centenário de nascimento do patrono da educação brasileira, celebrado em 2021, é uma forma de assinalar esse compromisso com a educação como prática da liberdade.
"Esta obra deseja dar a ver e falar práticas, políticas e poéticas inclusivas, que emergem no campo de atuação dos egressos do curso de Pedagogia da Faculdade de Formação de Professores da UERJ como uma política da narratividade — preocupada com a experiência singular de cada um deles —, evidenciando um compromisso da produção de um coletivo de forças que atua no cotidiano das escolas e universidades públicas. Uma expressão da luta por um mundo que afirme a diferença como condição de produção de vida. Revelam-se uma diversidade de narrativas, experiências, formas de entender a educação inclusiva, de se produzir práticas, de compor lutas e de contar a paixão no encontro com o outro; além de modos de intervenção dos ex-alunos no plano macro e micropolítico. Finalmente, é demonstração material de como a universidade pública produz conhecimento junto à educação básica, sendo fundamental na luta por um mundo aberto a todos os mundos."
Quase na reta final deste (des)governo que tantos prejuízos promoveu durante os últimos quatro anos, com ataques sistemáticos à Ciência, às Universidades públicas e à Cultura do nosso País, e cujo legado será o aumento das desigualdades, da violência letal e o acirramento da barbárie, com muitos retrocessos e agressões frequentes à democracia brasileira, apresentamos a coletânea "Questão criminal no Brasil contemporâneo: diálogos sobre criminologia crítica, racismo estrutural e violências de gênero", que, entre outras reflexões, explora e analisa diálogos sobre a criminologia crítica no Brasil e seus desafios para a questão do racismo estrutural presente em nossa sociedade. Organizada no período da pandemia da COVID-19, e que ainda não está superada, os 17 artigos que compõem a presente Coletânea foram escritos por diversos/as pesquisadores/as oriundos/as das ciências humanas e sociais, motivados/as pela colega Elizabeth Lobo, falecida em junho de 2019, e a quem dedicamos esta publicação. Miriam Krenzinger Rio de Janeiro, agosto de 2022.
O livro ESCRITAS AUTOBIOGRÁFICAS SOBRE ENSINO, PESQUISA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS), se compõe de uma pluralidade de textos escritos por professores(as) pesquisadores(as) narradores(as), de diferentes regiões e instituições do país, fruto do diálogo com escola-universidade e outros contextos educativos, formativos e pedagógicos. Trata-se de uma obra na qual apresenta a riqueza e beleza de múltiplas experiências instituintes e vozes equipolentes, construída coletivamente com ética, estética, sensibilidade e afetação se transmutando em modos diversos de dizer e contar de si com o(a) outro(a) em escritas narrativas e (auto)biográficas no campo da educação e outras áreas do conhecimento.
A presente coletânea busca favorecer os estudos e reflexões sobre a formação de professores, quer seja inicial ou continuada, a partir do entrecruzamento entre temas que envolvem docência, memórias e experiências, em uma visada contemporânea de caráter crítico e tendo como base a realidade brasileira, que abrange diferentes contornos da formação de professores, produzidos socialmente, em tempo e lugar singulares de cada sujeito, os quais favorecem a apreensão e o alargamento conceitual do campo e dos estudos sobre a formação docente. Assim, nossa coletânea caracteriza- se, antes de tudo, por ser uma unidade composta por variadas e potentes diferenças, constituída pelas experiências reais de seus autores.
Neste caderno de resumos expandidos estão contidos os resultados prévios de 22 das investigações em desenvolvimento, distribuídas nas mais variadas temáticas, dentro das duas linhas: práticas de pesquisa em ensino de humanidades e formação de professores em ensino de humanidades. Os textos aqui organizados referem-se ao IV SEHUM - Seminário de Pesquisa em Ensino de Humanidades, ocorrido em setembro de 2019.
Organizador: Arthur Vianna Ferreira Este e-book apresenta uma coletânea de textos – individuais e coletivos – produzidos pelos professores-pesquisadores que fazem parte do GEPE Fora da Sala de Aula (FFP/UERJ). Nele contém um material compilado com três olhares sobre a educação que versam, direta ou indiretamente, sobre o campo do saber da Pedagogia Social – construindo, desse modo, um caleidoscópio de múltiplas formas de realização desta concepção nos espaços escolares e/ou não escolares da região sudeste desse país. Editora: Pimenta Cultural (2020) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017