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Concentrating on three countries, Spain, France and the United Kingdom, and three regional case studies of Galicia, Brittany and Wales, this book offers an analysis of the development of political regionalism after regionalisation.
O presente texto, desenvolvido a partir duma perspectiva vulgarizadora por dous autores afastados do território da filologia
Um é Pouco, Dois é Bão, Quatro é Demais é um romance fictício, que conta histórias de gente como a gente – pessoas que se conhecem, ou se conhecem por acaso, cujas vidas se entrelaçam.Sete personagens principais – Francisco, Gustavo, Ivana, Talita, Richard, Charlene, Inspetor Carlão e sua esposa lutam pela vida; amam, sonham, traem, ambições descontroladas que levam a crimes; e vem a roda viva e leva tudo pra lá: em se vivendo e querendo, tudo se resolve.
A worldwide classic of children's literature - a moving, life-affirming childhood story, finally available in English again Meet Zezé - Brazil's naughtiest and most loveable boy, his talent for mischief matched only by his great kindness. When he grows up he wants to be a 'poet with a bow-tie' but for now he entertains himself playing pranks on the residents of his family's poor Rio de Janeiro neighbourhood and inventing friends to play with. That is, until he meets a real friend, and his life begins to change... My Sweet Orange Tree is a worldwide classic of children's literature – never out of print in Brazil since it was first published in 1968, it has also been translated into an astonishing number of languages and won the hearts of millions of young readers from Korea to turkey, Poland to Thailand and in many other countries too. José Mauro de Vasconcelos (1920-84) was a Brazilian writer who worked as a sparring partner for boxers, a labourer on a banana farm, and a fisherman before he started writing at the age of 22. He is most famous for his autobiographical novel My Sweet Orange Tree, which tells the story of his own childhood in Rio de Janeiro.
Como é dito na introdução, considere-se este livro uma aventura genealógica. Na sua elaboração foi-se tão longe quanto as fontes disponíveis o permitiram. Considere-se igualmente que o autor não é um académico, um historiador, um investigador, mas tão somente um observador atento que sem recorrer ao apoio de profissionais se atreveu a reunir dados, ordenar e dar-lhe forma. Se o conseguiu com êxito, os eventuais leitores o dirão. Aqui faz-se a reconstituição de sucessivas gerações de antepassados, percorrendo, nalguns casos, cerca de quinhentos anos. Fica a perceber-se a multiplicidade de origem geográfica das gentes de Santiago do Escoural, a génese das famílias formadas, em muitos casos por casamento entre parentes mais ou menos próximos. Não é à toa que existe a popular expressão na aldeia todos são primos e primas.
«Aparentemente a estação de caminho-de-ferro do Union Pacific está ainda intacta, tal como descrita em Playback. Estação que eu tinha visitado em filmes sem conta. Mas faltava em tudo aquilo qualquer coisa de essencial. Demasiada luz. Uma inundação de claridade. Era isso. Faltava a noite. Faltavam as sombras. Faltava a chuvada negra do Bip Sleep. Faltava a face obscura com que os homens contagiam as cidades que povoam. Faltava a lucidez gelada da escuridão. Faltava também o Humphrey Bogart. Faltava a Lauren Bacall. Eventualmente faltaremos todos. Permanecendo, porém, como deuses imortais, os sítios para continuarem a prestar o seu indiferente testemunho de silêncio.» Paulo Castilho - Fora de Horas
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