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Totalmente atualizado e renovado, mas mantendo sua consistência e profundidade, Rouquayrol – Epidemiologia & Saúde, agora em sua oitava edição, aborda as principais novidades nas áreas de Saúde Pública e Epidemiologia e enumera os avanços do Sistema Único de Saúde no Brasil. Contando com cinco capítulos novos - Metodologia Qualitativa e as Correntes do Pensamento, Sistema de Informação em Saúde, Determinantes Sociais da Saúde, Saúde da Mulher e Ciências Sociais e Humanas em Saúde Coletiva – a obra assegura seu lugar de destaque no cenário editorial nacional e é de leitura obrigatória não apenas para os especialistas, mas para todos os estudantes e profissionais da área médica.
First multi-year cumulation covers six years: 1965-70.
A ideia de que o suicídio não se esgota em si, mas quer comunicar, confere a este ato uma dimensão social para além da sua catalogação como simples "doença social" e franqueia à sua análise elementos típicos do universo teatral, como cena, cenário e espectadores. Mapeando e investigando os palcos e roteiros de interrupção da vida na cidade de São Paulo, a obra desvenda os usos e a caracterização dos espaços da metrópole à espera de significados. O livro propõe uma fecunda reinterpretação contemporânea do clássico O Suicídio, de Durkheim, que apontava as "normas sociais" como ordenadoras ou desordenadoras da relação social com a vida. Publicado pela editora Fap-Unif...
Este livro reproduz, com pequenas adaptações, o meu Relatório Final de Pós-doutorado aprovado em julho de 2002 pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (USP), sob a supervisão da Drª. Renate Brigitte Viertler. Situado no Campo das Ciências Sociais e Saúde (Saúde Indígena), este estudo resultou da identificação da necessidade de se ir além de afirmações genéricas de que os indígenas, pela sua história e posição na estrutura social, são altamente vulneráveis à contaminação pelo HIV, pois isto não basta. Fazendo jus às experiências antropológicas sobre a diversidade sociocultural, há que se dizer como e porque são altamente vulneráveis. Divide-se em duas partes: (1) fatores objetivos responsáveis pela vulnerabilidade social (colonialismo, contato e saúde) ; (2) fatores socioculturais (noção de pessoa, saúde e cosmologia; organização social). Sua base empírica é a sociedade indígena Bakairi (língua Karib). Volta-se aos trabalhadores da saúde, na esperança de que, de posse destas informações, contribuam para a definição de políticas de saúde, culturalmente coerentes.
O livro apresenta um breve ensaio da história, filosofia e antropologia da medicina. Nele, os autores procuraram sintetizar e encadear uma série de tópicos cruciais para explicar o estado da arte da disciplina. Começando por pensar uma base histórico-científica, para elucidar como o processo evolutivo de nossa espécie pode ajudar no entendimento da atual crise na saúde global. Os autores ressaltam a importância de uma abordagem simbiótica, entre meio ambiente, biologia e cultura para o entendimento de dito processo. Se discutem também: o desenvolvimento da medicina, os principais personagens e escolas de pensamento, os paradigmas filosófico-científicos, o estabelecimento do paradigma anatomoclínico, as lições aprendidas de endemias e pandemias, a Modernidade e o Flexnerismo, o impacto da ultra especialização e, também, como o ensino médico e o atual currículo das universidades impactam a clínica médica, o atendimento hospitalar, e o desenvolvimento de políticas sanitárias.