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Este livro destina-se aos interessados em compreender as complexas tramas políticas e sociais da inclusão escolar, que envolve o trabalho do professor de educação especial. A autora, articulada às mudanças políticas da/na educação especial no Brasil, direciona o seu olhar para a constituição da trajetória da formação de professores que atuam nessa área e para o trabalho desenvolvido por esses no cotidiano escolar.
A presente coletânea reúne textos que tratam sobre os processos de inclusão escolar dos sujeitos denominados público-alvo da educação especial na educação infantil. Os trabalhos desenvolvidos pelas autoras foram pensados e/ou produzidos, em sua maioria, no contexto designado por Grupo de Pesquisa em Infância, Cultura, Inclusão e Subjetividade (Grupicis) registrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e nos anos que antecederam sua origem, remetendo-nos ao período de 2004 a 2010. Editora: Edifes Ano: 2018
Organizadores: Manoel Augusto Polastreli Barbosa, Michele de Oliveira Sampaio A obra coloca em evidência a necessidade de se refletir sobre o ensino e a educação básica neste período de instabilidade política. Os estudos aqui abordados trazem diferentes perspectivas teóricas e metodológicas sobre o currículo, a formação docente e as práticas escolares e não-escolares que emergem como caminhos para a reflexão diante das dificuldades e das possibilidades de desenvolvimento do processo educativo brasileiro. Editora: Pimenta Cultural (2020) ISBN: 978-65-86371-14-7 (eBook) 978-65-86371-15-4 (brochura) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.147
A educação é direito de todos. Para chegar à concepção atual de que a educação é um direito que deve ser ofertado a todos, sem distinção de qualquer natureza, devendo ser promovida em igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, é necessário percorrer um longo processo histórico até chegar à assertiva de se tratar de um direito público subjetivo. Este livro tem como objetivo, portanto, compreender a educação como um direito social fundamental, demandando do Estado a elaboração e a execução de políticas públicas para que se adquira a sua efetividade. Para tanto, faz-se necessário revisitar como esse direito foi tratado pelas Constituições que ...
Organizadores: Manoel Augusto Polastreli Barbosa, Michele de Oliveira Sampaio A obra em questão é uma continuação da primeira publicação “Diálogos sobre o Ensino e a Educação Básica”, na qual evidenciava diferentes perspectivas teóricas e metodológicas sobre o currículo, a formação docente e as práticas escolas e não-escolares. Nesse momento, damos ênfase as perspectivas políticas e práticas reflexivas diante de diferentes óticas e realidades, partindo da necessidade de refletir constantemente a educação brasileira. ISBN: 978-65-88285-37-4 (eBook) 978-65-88285-34-3 (brochura) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.374
O livro conta a história de Ana Beatriz, menina negra que mora com a mãe em um bairro periférico da cidade, como muitas crianças no Brasil. Bia é linda, alegre, criativa, sorridente e atenta aos detalhes do seu dia a dia. Gosta de brincar e ama imaginar o que será quando crescer. Mas, quem nunca se perguntou “O que ser quando crescer?”. Bia é livre e tem muitas possibilidades de escolhas! É possível perceber o cotidiano retratado no livro que mescla o real e o imaginário. O livro é uma ótima referência para todas as crianças que querem ingressar no mundo da fantasia.
RESUMO: Este livro é o resultado de processos de reflexão, debate e trabalho de diferentes autores/pesquisadores, oriundos do grupo de pesquisa “Educação matemática, diversidade e inclusão” que tem um comprometimento e envolvimento com as questões pertinentes à área da educação e com a produção de novos/outros conhecimentos, na perspectiva da educação inclusiva. Nesse sentido, os autores propõem problematizar as relações presentes no contexto da escola e da sociedade baseadas no padrão hegemônico da sociedade brasileira, “heteronormativo”, que (re) produz a discriminação, o preconceito, o estereótipo e a exclusão de diferentes sujeitos histórico-sociais nos diferentes espaços sociais, entre estes o da escola. Editora: Edifes Ano: 2017
Diante do contexto a ser analisado algumas indagações são possíveis de fazer: a escola está conseguindo efetivar a implantação da Política de proteção ao autista? Quais as dificuldades de se implementar as diretrizes da lei de proteção ao autista no que se refere ao ensino-aprendizagem? Quais os atendimentos terapêuticos, suportes técnicos, parcerias necessárias que a escola consegue atender e assim respeitar aos dispositivos legais de inclusão do aluno com autismo? Quais as mudanças na formação do professor dentro da perspectiva da inclusão dentro da perspectiva da referida legislação? É salutar a leitura da obra com essa temática para provocar maiores reflexões e possíveis interferências no cenário político educacional – um pequeno passo dado para tentar aprofundar o conhecimento sobre autismo, educação e políticas públicas de inclusão escolar.
A obra trata da Gestão Educacional a partir da pesquisa intervenção, tendo três contextos inspiradores: a Educação Básica, a Educação Superior e o ambiente corporativo que integra o Sistema S. É um recorte dos trabalhos desenvolvidos por educadores-gestores-pesquisadores, no período de 2018 a 2022, como comemoração dos dez anos do MPGE.
Este livro analisa os conhecimentos e as concepções e as práticas de professores do Município de Vitória, Espírito Santo sobre o processo de alfabetização da criança com Deficiência Intelectual. A abordagem histórico-cultural constitui a base teórica do estudo, tendo Vigotski e colaboradores como principais interlocutores. Os resultados produzidos evidenciam que o Município tem investido em formação para essas profissionais, todavia ainda parece incipiente essa formação ou necessita ser revista para atender as demandas da ação pedagógica, com vistas à garantia dos processos de alfabetização, principalmente, junto aos alunos público-alvo da educação especial com Defi...