Welcome to our book review site go-pdf.online!

You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.

Sign up

Taboo
  • Language: en
  • Pages: 96

Taboo

  • Type: Magazine
  • -
  • Published: 2002
  • -
  • Publisher: Unknown

None

Taboo
  • Language: en
  • Pages: 96

Taboo

  • Type: Magazine
  • -
  • Published: 2002
  • -
  • Publisher: Unknown

None

Taboo
  • Language: en
  • Pages: 96

Taboo

  • Type: Magazine
  • -
  • Published: 2002
  • -
  • Publisher: Unknown

None

Taboo
  • Language: en
  • Pages: 96

Taboo

  • Type: Magazine
  • -
  • Published: 2002
  • -
  • Publisher: Unknown

None

Taboo
  • Language: en
  • Pages: 96

Taboo

  • Type: Magazine
  • -
  • Published: 2002
  • -
  • Publisher: Unknown

None

Taboo
  • Language: en
  • Pages: 96

Taboo

  • Type: Magazine
  • -
  • Published: 2002
  • -
  • Publisher: Unknown

None

Taboo
  • Language: en
  • Pages: 96

Taboo

  • Type: Magazine
  • -
  • Published: 2002
  • -
  • Publisher: Unknown

None

Return of the Epic Film
  • Language: en
  • Pages: 241

Return of the Epic Film

With the success of Gladiator, both critics and scholars enthusiastically announced the return of a genre which had lain dormant for thirty years. However, this return raises important new questions which remain unanswered. Why did the epic come back, and why did it fall out of fashion? Are these the same kinds of epics as the 1950s and 60s, or are there aesthetic differences? Can we treat Kingdom of Heaven, 300 and Thor indiscriminately as one genre? Are non-Western histories like Hero and Mongol epics, too? Finally, what precisely do we mean when we talk about the return of the epic film, and why are they back? The Return of the Epic Film offers a fresh way of thinking about a body of films which has dominated our screens for a decade. With contributions from top scholars in the field, the collection adopts a range of interdisciplinary perspectives to explore the epic film in the twenty-first century.

Reflexões sobre o empoderamento da mulher no contexto escolar amazônico
  • Language: pt-BR
  • Pages: 154

Reflexões sobre o empoderamento da mulher no contexto escolar amazônico

  • Type: Book
  • -
  • Published: 2024-09-03
  • -
  • Publisher: Editora CRV

A partir de sua experiência dolorosa na educação básica, marcada por diversas cenas de discriminação e preconceito vividas nas escolas públicas por onde passou, a autora, uma mulher preta, de infância pobre, questiona se as atuais políticas públicas educacionais brasileiras têm estimulado práticas pedagógicas voltadas ao empoderamento da mulher. Ao longo da obra é feito um mapeamento das políticas educacionais vigentes, a fim de entender se as práticas docentes estão alinhadas ao reconhecimento e valorização das potencialidades das mulheres. Alguns conceitos importantes são discutidos, como empoderamento feminino, relações de subalternidade, patriarcado, processos de resistência, interseccionalidade, condição contemporânea da mulher, conceitos de gênero e produção de identidade. Certamente as reflexões aqui propostas levarão as/os leitoras/leitores a novos olhares sobre suas vivências, dentro e fora da escola, tensionando os motivos pelos quais ainda é nítida a dificuldade de dialogar sobre gênero, racismo, preconceito e inúmeros outros tipos de discriminação e violência que ocorrem no contexto escolar.

Pesquisar com a escola
  • Language: pt-BR
  • Pages: 239

Pesquisar com a escola

“não habitar a escola como meros espectadores, mas como ativos inquiridores, atuantes na sua construção cotidiana” (GALLO, MENDONÇA, 2020, p.15) As palavras escolhidas como epígrafe desta apresentação materializam o convite que desejamos fazer aos leitores deste livro. Enquanto pesquisadores, professores e estudantes não podemos agir como meros espectadores que apenas habitam o espaço da escola. Tal postura faria de nós apenas reprodutores de práticas historicamente enraizadas e naturalizadas no e pelo cotidiano escolar. No lugar disso, assumimos a postura de inquiridores da escola, porém não no sentido de julgadores do que se passa e do que se faz na escola. Tomar o lugar de ativos inquiridores da escola significa interrogar-se constantemente sobre as suas práticas, seus saberes, suas verdades e seus modos de ser no espaço/tempo contemporâneo. É esse o exercício que tentamos fazer neste livro e que convidamos os leitores a partilhar conosco. Um exercício que não parta da “escola em sua generalidade, mas se ocupe sempre de uma escola que pulsa, vive e ressoa em todos os seus habitantes” (GALLO, MENDONÇA, 2020, p. 14).