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No contexto atual em que vivemos, todas as pessoas (e empresas também) necessitam de uma instituição financeira para realizar suas movimentações financeiras, desde as básicas (pagamento de contas do dia a dia) até as mais complexas (empréstimos, financiamentos, aplicações, ...) Ao escolher uma instituição financeira, a população brasileira conta com mais de 100 bancos atuando no país, incluídos as Cooperativas de Crédito, os grandes bancos de varejo e também uma centena de instituições financeiras especializadas em algum nicho de mercado (crédito consignado, financiamento de veículos ou outras operações). Ainda são poucos, cerca de 15 milhões de pessoas, que já des...
As mudanças que vêm ocorrendo no mundo trabalho, agravadas após a crise financeira de 2008, demonstram que o capitalismo cada vez mais reforça suas contradições e, no intento de superar suas crises, reorganiza-se, principalmente sob o aspecto da financeirização do capital, fazendo uso de ferramentas como a tecnologia digital e a internet para aprofundar cada vez mais a precarização nas relações de trabalho, sobretudo através das plataformas digitais. Este estudo investiga como o fenômeno do Cooperativismo de Plataforma é capaz de se apresentar como uma alternativa econômica e uma forma de resistência para os trabalhadores plataformizados. Diante dessa observação e da inqui...
O livro Governança corporativa em cooperativas de crédito brasileiras, objeto de intensa pesquisa, lança um olhar crítico sobre o processo de tomada de decisões nas cooperativas de crédito, particularmente na gestão por delegação. Utilizando-se como instrumento de pesquisa a realização de entrevista com cooperados, esta obra visa a entender quais conflitos apontados na literatura estão presentes nas cooperativas creditícias. Assim, como os demais tipos cooperativistas, as cooperativas de crédito apresentam-se como alternativa na construção da cidadania, no processo de intermediação financeira, e insere os marginalizados na economia enquanto sujeitos capazes de fazer valer s...
O objetivo geral do "Modelo sustentável de ESG para cooperativas" é analisar as práticas de sustentabilidade ESG e suas relações com as diferentes medidas de desempenho das cooperativas agropecuárias do RS. Fazendo a relação dos princípios cooperativistas com o desenvolvimento e seus desempenhos econômico e a sustentabilidade das cooperativas. Nos últimos anos, o tema ESG ganhou força nas cooperativas e mostrou que veio para ficar no cenário dos negócios. No entanto, conhecer o conceito e saber aplicá-lo são coisas distintas. Sendo assim, este livro oferece a valiosa análise das diversas dimensões ESG com cotidiano do nosso modelo de negócios. As cooperativas que implementam essas práticas se tornam mais competitivas e alinhadas às demandas contemporâneas de mercado, governos, investidores e consumidores. Iniciativas transparentes e éticas aumentam a confiança da sociedade e reforçam a reputação dos nossos negócios no cenário nacional e internacional.
O tema do desenvolvimento tem levado empresas a anunciar e/ou obter cobertura midiática para ações e iniciativas ditas estratégicas e sustentáveis, e a se apresentar à sociedade como organizações com compromissos socioambientais e o progresso socioeconômico. Em nenhuma época da história, nem com religião, ¬loso¬a ou ciência, nações-estado, estados-nação ou ideologias, governos ou empresas, a humanidade conseguiu superar as limitações, privações e perversidades da desigualdade socioeconômica – a pobreza, a fome e a miséria extrema. Ao contrário, parece tê-las ampliado. Mas contribuir para o desenvolvimento socioeconômico sustentável com redução signi¬cativa d...
The degree of development reached by cooperatives of different sectors throughout the world, which among others led to the UN declaring 2012 as the International Year of Cooperatives, needs to be accompanied by a similar development of corresponding legislation. To this end, a better knowledge of cooperative law from the comparative point of view, as has already been established for other types of enterprises, becomes of great importance. This book strives to fill this gap, and is divided into four parts. The first part offers an analytic and conceptual framework with which to understand, study and assess cooperative law from a transnational and comparative perspective. The second part includes several chapters dealing with attempts to harmonize cooperative laws. The third part contains an overview of more than 30 national cooperative laws, while the last part summarizes and compares these national cooperative laws, thus laying the foundation for a comparative cooperative law doctrine.
Mais de 700 verbetes nas áreas de finanças, economia, bancos, mercado de capitais, e bolsa de valores. Cada verbete se faz acompanhar do tempo correspondente em inglês. Um índice reverso lista os termos em inglês com seu equivalente em Português para facilitar a consulta a esses vocábulos ingleses, esclarecendo seu sentido e uso no Brasil.
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This book provides a comprehensive account on individually rare, but collectively frequent diseases of the liver. In the first part, conditions such as hepatic vascular malformations, ischemic cholangiopathy, hepatic artery occlusion, sinusoidal conditions and Budd-Chiari syndrome are discussed among others. The second part examines the causes of vascular liver disease namely, coagulation disorders, neoplasm disorders, non-malignant blood disorders, systemic diseases and toxins, among others. The unique expertise of the authors, who are all members of the Vascular Liver Disease Disorders Group, an independent network of researchers with a common interest in Vascular Liver Diseases, are merged for an optimal pragmatic and individualized approach. This book is of interest to a broad range of experts, such as hepatologists, internists, radiologists and angiologists.