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O livro “As cores de cada história” tem treze narrativas da trajetória de professores. Elas são apresentadas de forma breve, sem recontar a história para não impedir que os leitores, com suas próprias experiências, possam dar sentido e sentir cada uma. Este livro é como uma pipa que construímos, que, mesmo usando a mesma cola, a mesma linha, os mesmos papéis, se difere e voa diferente porque é atravessada pela nossa identidade, o nosso modo de ser e de ver. As experiências singulares trazidas em cada narrativa, perpassadas pelas cores de cada autor ou autora é um ritual de comunhão que abre nossas mentes e nossos corações. Venha “avuá” conosco
Cada volume dessa obra foi organizado a partir de dois eixos. O volume 1 engloba formação docente e educação linguística, incluindo os “estudos dessas áreas na infância, campo promissor que vem redesenhando caminhos e plantando sementes na fertilidade do cerrado inhumense” (EGIDO et al., 2021). O volume 2 traz as contribuições dos autores e autoras para os estudos dos letramentos e da interculturalidade, relacionados aos eixos sistema remoto e diversidade, por meio dos quais construímos e reconstruímos as nossas relações com as diferentes linguagens exigidas pelas mudanças no cotidiano de cada um de nós.
O livro apresenta discussões em torno dos estudos das imagens em contexto de pós-graduação. A primeira parte - Letramentos Visuais e Sociedade - problematiza o cinema, as redes sociais, as artes fotográficas e o grafite. A segunda parte – Letramentos Visuais e Educação Linguística – nos brinda com capítulos que versam sobre a educação linguística e letramentos visuais nas aulas de língua inglesa, língua espanhola e língua portuguesa. Conversamos sobre os monumentos históricos, formação docente, projetos de educação linguística para o ensino médio, EJA e para alunos portadores de TDAH.
Este livro é fruto de uma dissertação de mestrado que buscou investigar as experiências de professores de Língua Inglesa em formação com relação aos games e as práticas de linguagem. Observei que a desenvoltura do meu filho em relação à língua era peculiar, e que aos seis anos ele já conseguia traduzir e compreender alguns textos em língua inglesa, discutir sobre assuntos complexos, associar o conteúdo dos jogos ao cotidiano. Hoje, já com 14 anos, encara a língua inglesa com tranquilidade e naturalidade. Outro fator crucial para que eu considerasse os games comerciais uma possibilidade para o ensino de línguas se deu a partir das aulas que ministrei em uma escola em Goiâ...
Esta obra é fruto do XVI Encontro de Formação de Professoras/ es de Línguas (Enfople), evento que, há 16 anos, temos realizado em auditórios cedidos pela prefeitura da cidade ou à sombra de nossos flamboyants floridos (Figura 1) na Universidade Estadual de Goiás (UEG), em Inhumas. No ano de 2020, devido à pandemia de covid-19, nos propusemos o desafio de realizar a primeira edição on-line, com o tema Linguagens em tempos inéditos: desafios praxiológicos da formação de professoras/es de línguas. Naqueles dias, e desde então, os “quintais” de nossas casas, de nossos locais, em diferentes regiões, se misturaram, se agigantaram e ficaram maiores do que o mundo, em alusão a...
Nesta obra, pesquisadores problematizam questões sobre Letramentos (Multi-Novos- Críticos, Digitais), Multimodalidade, tecnologias digitais, agência, affordance, bilinguismo, aprendizagem e educação. Caracterizam ontologicamente discussões sobre raça, pluralidade, (de)colonialidade, cidadania ativa e sobre as teorias Freireanas. Problematizam, também, questões sobre curricularidade, sociedade e educação crítica, dentre outras temáticas que se interseccionam trançando uma complexa teia sobre nosso “fazer pedagógico” em tempos de pandemia. No entanto, esse tempo atravessa o futuro e retrata nosso presente.
A chegada desta obra no período em que um vírus letal ceifa tantas vidas faz cisões em paradigmas que estigmatizam o professor e a sua capacidade de criação, de superação de más condições de trabalho e de inventividade intelectual. Imersos em toda essa crise que vemos instalada no Brasil, por conta da crise sanitária, da crise econômica, da crise ética que enfrentamos, esses três professores, Marlene Barbosa de Freitas Reis, Daniel Júnior de Oliveira e Carla Conti de Freitas, além de todo o trabalho que seguiram realizando na educação, não abandonaram a pesquisa e nos presenteiam com seus textos e de mais trinta e cinco pesquisadores que não pararam, nem mesmo em tempos d...
In his latest book, James Elkins offers a road map through the field of visual studies, describing its major concerns and its principal theoretical sources. Then, with the skill and insight that have marked his successful books on art and visuality, Elkins takes the reader down a side road where visual studies can become a more interesting place. Why look only at the same handful of theorists? Why exclude from one's field of vision non-Western art or the wealth of scientific images?
Fortification and Its Discontents from Shakespeare to Milton gives new coherence to the literature of the early modern Atlantic world by placing it in the context of radical changes to urban space following the Italian War of 1494-1498. The new walled city that emerged in the sixteenth and seventeenth centuries on both sides of the Atlantic provided an outlet for a wide range of humanistic fascinations with urban design, composition, and community organization, but it also promoted centrality of control and subordinated the human environment to military functionality. Examining William Shakespeare, Edmund Spenser, John Winthrop, and John Milton, this volume shows how the literature of England and New England explores and challenges the new walled city as England struggled to define the sprawling metropolis of London, translate English urban spaces into Ireland and North America, and, later, survive a long civil war.