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In the age of climate change, the possibility that dramatic environmental transformations might cause the dislocation of millions of people has become not only a matter for scientific speculation or science-fiction narratives, but the object of strategic planning and military analysis. Environmental History of Modern Migrations offers a worldwide perspective on the history of migrations throughout the nineteenth and twentieth centuries and provides an opportunity to reflect on the global ecological transformations and developments which have occurred throughout the last few centuries. With a primary focus on the environment/migration nexus, this book advocates that global environmental changes are not distinct from global social transformations. Instead, it offers a progressive method of combining environmental and social history, which manages to both encompass and transcend current approaches to environmental justice issues. This edited collection will be of great interest to students and practitioners of environmental history and migration studies, as well as those with an interest in history and sociology.
An insightful look at how Brazil and Argentina employed national parks to develop and settle frontier areas.
Peopling for Profit provides a comprehensive history of migration to nineteenth-century imperial Brazil. Rather than focus on Brazilian slavery or the mass immigration of the end of the century, José Juan Pérez Meléndez examines the orchestrated efforts of migrant recruitment, transport to, and settlement in post-independence Brazil. The book explores Brazil's connections to global colonization drives and migratory movements, unveiling how the Brazilian Empire's engagement with privately run colonization models from overseas crucially informed the domestic sphere. It further reveals that the rise of a for-profit colonization model indelibly shaped Brazilian peopling processes and governance by creating a feedback loop between migration management and government formation. Pérez Meléndez sheds new light on how directed migrations and the business of colonization shaped Brazilian demography as well as enduring social, racial, and class inequalities. This title is part of the Flip it Open programme and may also be available Open Access. Check our website Cambridge Core for details.
O livro aborda a história do desmatamento da floresta com araucária, ocorrido principalmente entre 1870 e 1970, destacando o papel da indústria madeireira, mas também analisando outros fatores contribuidores, como as atividades agropecuárias e o uso da lenha. Em destaque, é analisada a participação e a importância da empresa estadunidense Southern Brazil Lumber and Colonization, conhecida regionalmente como Lumber ou Lumber Company, desde a sua instalação no atual planalto norte catarinense em 1910 até a estatização no governo Getúlio Vargas. A araucária foi a árvore mais importante da economia madeireira do Brasil desde o princípio do século XX até a década de 1970, qua...
Sobre a obra Direito do Consumidor no Cenário Ibero-Americano - 1a ED - 2023 O presente livro ganha vida na fusão de mais de 20 artigos cuidadosamente escritos visando a dar visibilidade ao labor de investigadores da Argentina, Brasil, Chile, Paraguai, Uruguai, Espanha e Portugal. Seu objetivo mais saliente é refletir sobre o estado da arte nos múltiplos aspectos relacionados ao tema. Tentou-se fazê-lo de forma ampla – cobrindo diversas dimensões de vidas vividas para o consumo – e, ao mesmo tempo, verticalizando reflexões de modo a dar visibilidade às muitas interações entre consumo e direito no contexto Ibero-Americano. Sendo inegável que o Direito do consumo abraça muito d...
“Cada estado membro possui, diante de suas peculiaridades regionais e da realidade que abriga, uma resposta jurídica diferenciada ainda que inserta em um modelo sistêmico, integrado, limitado pelas normas de prevalência constitucional, pela sistemática organizacional do condomínio federativo formal, tudo sob o jugo dos princípios da simetria das normas estaduais ao disposto na Constituição Federal e na compatibilidade dessas mesmas regras locais, aos limites fixados em norma geral, de competência da União (art. 24, CRFB)”.
Inspired by a personal obsession with this singular exotic fruit, Feijoa is a sweeping, global tale about the dance between people and plants - how we need each other, how we change each other, and the surprising ways certain species make their way into our imaginations, our stomachs, and our hearts. The feijoa comes from the highlands of Southern Brazil and the valleys of Uruguay, where it was woven into indigenous and Afro-Brazilian cultures. It was scientifically named in Berlin, acclimatised on the French Riviera, and failed to make its fortune in California. Today, it is celebrated by one small town in the Colombian Andes, and has become an icon of community and nationhood in New Zealan...
"Por muito tempo, a migração e o meio ambiente foram vistos como dois domínios (reinos) completamente distintos. Isso também se refletiu no trabalho dos historiadores, com um diálogo tão escasso entre historiadores da migração e historiadores ambientais. Assim, com este volume, Nodari, Moretto e Gerhardt, organizadores da obra, oferecem uma contribuição notável para moldar o campo emergente da história ambiental das migrações. E o Brasil, com sua rica mistura de ecologias e culturas, é o estudo de caso perfeito. Em tempos de muros, cercas de arames farpados e crise ecológica, um volume como este é a explicação perfeita de por que a história (e ainda mais a história ambiental) é importante. Marco Armiero, PhD. Royal Institute of Technology (KTH, Sweden)."
O que é a Agroecologia enquanto ciência? A presente obra, elaborada substancialmente a partir de mais de oitocentas fontes coletadas por meio de pesquisas hemerográficas e algumas entrevistas orais, visa demonstrar o processo histórico do advento e desenvolvimento da Agroecologia no Brasil, quando de sua significação como ciência. Procura-se esclarecer ideias sobre o conceito de Agroecologia e referenciá-la como uma ciência do campo da complexidade, em que se faz pertinente compreender o seu processo de institucionalização inclusive pelo governo federal. Além disso, revisa-se parte da discussão conceitual sobre o que seria o "alternativo" perante a "ciência", procurando-se compreender como a Agroecologia no Brasil, nascida de movimentos alternativos, culminou em um processo numeroso de relações e fenômenos tão caros à metodologia experimental convencional, principalmente no que compete à sustentabilidade dos sistemas agroalimentares.
De um planisfério de 1502 a softwares que acompanham via satélite o desmatamento na Amazônia no século XXI, das organizações de comunidades quilombolas ao Plano Piloto, História do Brasil em 25 mapas traz um estudo inédito, feito por pesquisadores e pesquisadoras das mais diferentes áreas, para pensar o Brasil a partir de sua cartografia. Segundo Andréa Doré e Junia Furtado, organizadoras deste livro, "os mapas não falam só sobre o que eles representam. Por vezes, dizem mais sobre o que calam, e seus silêncios se tornam eloquentes". Objetos de cuidadosa investigação para revelar seus significados — por vezes bem claros; outras, quase ocultos —, nenhum dos componentes de u...